Quem é a ex-mulher de Nahim que participou de realities e proibiu filha de entrar no velório do pai?

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O velório do cantor Nahim, na última quinta, 13, gerou repercussão por elucidar desavenças entre a família do cantor. Uma delas foi a proibição de Noelle, primogênita de Nahim, de entrar no velório do próprio pai. A ordem veio da ex-mulher do cantor, Andreia de Andrade.

Nahim foi encontrado morto na casa onde vivia em Taboão da Serra, São Paulo, na última quinta, 13. Ele tinha 71 anos. A causa da morte ainda não foi identificada, mas o caso foi registrado como "morte suspeita", segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado.

Andreia justificou a ausência de Noelle alegando que pai e filha não conversam desde 2009. Ela confirmou, em entrevista ao SBT, que a mulher de 39 anos, fruto do primeiro casamento de Nahim, não seria bem-vinda caso quisesse ir ao velório. "Não vai se despedir do pai. Não perca seu tempo", disse.

Quem é Andreia de Andrade?

Andreia de Andrade tem 52 anos e é empresária, mas ficou mais conhecida publicamente após participar de reality shows. Entre eles, o Power Couple, da Record TV, que disputou junto de Nahim. No programa, eles contaram que se conheceram em um acidente de carro. Nahim teria batido a traseira do carro no veículo de Andreia. Eles foram o terceiro casal eliminado da edição, com 18,13% dos votos.

Nahim e Andreia ficaram juntos por 13 anos, sendo cinco deles de casamento. Anunciaram a separação em outubro de 2023. "Nosso casamento chegou ao fim. Não teve briga, mágoa, traumas… A gente conseguiu enxergar que esse era o melhor caminho e vamos deixar de ser um casal do mesmo jeito que fomos um dia: com muito amor, respeito e amizade", afirmaram em comunicado.

Neste ano, já separada de Nahim, Andreia participou do reality A Grande Conquista, também da Record, sendo eliminada no início da maio. Atualmente, ela mantém 68,8 mil seguidores no Instagram.

Morte de Nahim

Nahim morreu aos 71 anos em sua residência, em Taboão da Serra, São Paulo, para onde se mudou após a separação de Andreia. Em nota enviada ao Estadão, a Secretaria de Segurança Pública do Estado disse que o caso foi registrado como "morte suspeita".

"Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e, no local, apuraram que a vítima estava sozinha em casa, quando caiu da escadaria da residência. O Corpo de Bombeiros e o SAMU foram acionados e constataram o óbito. O corpo foi encaminhado ao IML e o caso foi registrado como morte suspeita no 1º DP de Taboão da Serra", afirma o comunicado.

Nahim despontou nos anos 1980 com hits como Dá Coração e Coração Melão. Frequentemente participava de programas apresentados por Silvio Santos, como o Qual é a Música, além de já ter sido participante do reality A Fazenda.

Em 2019, o cantor foi detido por descumprir medida judicial que o proibia de se aproximar de ex-mulher (anterior a Andreia). Ele cumpriu a medida em liberdade, e alegou que tentou visitar os cachorros na casa da ex. Em 2022, recebeu uma homenagem na Câmara Municipal de São Paulo. O cantor ganhou um certificado de "Ídolo Inesquecível" por conta do seu trabalho na música.

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O Ministério da Saúde lançou novo edital do Programa Mais Médicos, com previsão de 3.174 vagas. Os profissionais interessados podem se inscrever até 08 de maio.

Das vagas abertas, 3.066 serão distribuídas em 1.620 municípios brasileiros, e 108 destinadas para 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O objetivo do programa, segundo o Ministério, é fortalecer a assistência médica em regiões remotas e de maior vulnerabilidade social.

Os profissionais selecionados integrarão equipes de Saúde da Família, que oferecem atendimento e acompanhamento mais próximos da população.

A Polícia Civil de São Paulo pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio, esposa de Fernanda Reinecke Bonin, professora de Matemática de 42 anos, que foi encontrada morta na última segunda-feira, 28, na zona sul da capital.

Em depoimento à polícia, Fazio alegou que tivera um problema na caixa de câmbio do seu veículo enquanto se deslocava para a casa da professora no último domingo, 27. Por conta desta falha, que a impedia de continuar dirigindo, ela ligou para Fernanda ajudá-la com o veículo.

Ao sair do prédio para encontrar a companheira, Fernanda Bonin não foi mais vista. Ela foi encontrada já sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Em depoimento, Fazio alegou que o carro voltou a funcionar 30 minutos depois de pedir socorro à Fernanda. Como a professora não chegou ao local combinado, a esposa se dirigiu ao prédio da vítima, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, uma escola de alto padrão da zona oeste. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

O Estadão apurou que investigadores da Polícia Civil viram inconsistências no depoimento de Fazio, e que pediram uma perícia no carro da mulher da professora para confirmar que a caixa de câmbio realmente estava com problemas, conforme mencionado em depoimento.

Mesmo com a perícia, Fernanda Fazio não é considerada suspeita, mas apenas averiguada. A defesa dela não foi localizada pela reportagem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que as as investigações do caso seguem sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e que "a companheira e o pai da vítima já foram ouvidos pela autoridade policial".

"As equipes da unidade seguem empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos e para identificação da autoria do crime", informou a secretaria no comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.

Uma pesquisadora brasileira, de 30 anos, foi encontrada morta no Japão, na noite de quinta-feira, 1°, do horário local - no período da manhã, no Brasil -, com marcas de queimaduras e dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

O governo de Goiás confirmou a morte e já providencia auxílio funerário. O Itamaraty afirma que "tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades locais japonesas".

Nas redes, onde soma mais de 11 mil seguidores, ela postou os passeios que fez pelos países asiáticos, como na DisneySea.

As circunstâncias da morte ainda estão sendo esclarecidas. De acordo com um amigo próximo da pesquisadora, que não quis que seu nome fosse publicado, Amanda foi encontrada dentro de um apartamento próximo ao aeroporto de Tóquio com marcas de queimaduras e sem parte dos seus pertences.

Este amigo, que obteve as informações pelos familiares, explicou à reportagem que uma bolsa foi deixada para trás com os documentos, o que ajudou na identificação do corpo pelos parentes, que foram contatados pela polícia japonesa.

Ainda conforme relato do colega de Amanda, a brasileira visitou o Japão sozinha, mas mantinha contato frequente com o namorado, que estaria no Brasil.

Segundo ele, a pesquisadora teria parado de enviar mensagens ao companheiro cerca duas horas antes de embarcar no avião, cujo voo estava marcado para 22h da última quinta, no horário de Tóquio.

Desconfiado, o namorado avisou a família. Os parentes passaram a entrar em contato com o consulado brasileiro no Japão e também com a companhia aérea do voo que Amanda deveria pegar. A empresa, segundo este colega, chegou a confirmar que Amanda não tinha embarcado.

"Ele (namorado) tinha a última localização da Amanda e foi a partir disso que localizaram o corpo em um apartamento bem próximo ao aeroporto", explicou o amigo da brasileira ao Estadão.

Ainda segundo este colega, o companheiro da vítima sabia que ela tinha conhecido um homem indiano durante a viagem, e que Amanda já tinha demonstrado receio com relação ao indivíduo - inclusive, teria passado o contato dele ao namorado. "Porém, o número deste indiano não está mais cadastrado no WhatsApp", disse o amigo.

O Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás disse, em nota, que já está em contato com familiares e "providenciando a abertura e andamento do processo que solicita o auxílio funerário para goianos vitimados no exterior".

Em nota, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a morte da pesquisadora. "Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade", disse a administração municipal da cidade onde a brasileira nasceu.

"Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda. Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança", acrescentou a nota.