Rafael Cardoso volta à web, mostra harmonização facial e diz que não vê os filhos há um ano

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O ator Rafael Cardoso, de 38 anos, voltou às redes sociais nesta sexta-feira, 14, três meses após ser denunciado por agressão ao gerente de um bar na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Na ocasião, ele disse que estava sob efeito de medicação e pediu desculpas.

O artista revelou que passou por uma harmonização facial durante o período em que ficou afastado das redes. Ele compartilhou o resultado, que também foi divulgado pela médica Fernanda Rocha.

"Como ele é um ator que está sempre presente em várias telas, Rafael busca sempre manter a naturalidade em sua aparência", escreveu ela.

Em uma entrevista ao programa Desconecta Rio, da TV Caras, divulgada na sexta, o ator revelou que está há um ano sem ver os filhos Aurora, de 8 anos, e Valentim, de 5. Os dois são fruto do relacionamento com Mariana Bridi, com quem foi casado por 15 anos. O casal se separou em 2022.

"Sempre fui muito família, sempre cuidei dos filhos efetivamente. Não era pai de Instagram. É difícil uma ruptura dessas. Estou há um ano sem vê-los pessoalmente. Tudo isso bagunça a cabeça. Não estou aqui para me vitimizar. Não sou vítima e nem quero ser, mas isso mexe com a gente", afirmou.

Ele também é pai de Helena, que nasceu no final de 2023, fruto de um breve relacionamento com a psicóloga Carol Ferraz. Na sexta, ele também divulgou fotos da pequena: "Comendo a comidinha do papai! Como sempre fiz a de Aurora e Valentim… com a Helena não poderia ser diferente!", escreveu.

Agressão e polêmicas

Cardoso foi denunciado por uma agressão ocorrida no dia 26 de fevereiro, quando o ator estava em um bar na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele teria agredido o gerente de um bar após uma discussão, conforme registraram câmeras de segurança no local (veja aqui). O caso foi registrada pelo 16º DP, segundo a Polícia Civil do Estado.

No dia 4 de março, ele pediu desculpas nas redes sociais. Em nota, a equipe de Cardoso escreveu que ele estava sob "efeito de medicação", mas admitiu que isso "não justifica o erro". A equipe disse que o ator responderia "às consequências em todas as áreas cabíveis". O post não está mais disponível no perfil dele.

Em junho de 2023, ele também se envolveu em uma polêmica e foi acusado de homofobia após compartilhar um vídeo do comediante Nego Di. O humorista havia feito uma publicação na última em que zombava da roupa escolhida por João Guilherme durante a Semana de Moda em Paris.

"Bah, 'negão', estou contigo (sic)", escreveu Rafael em uma postagem nos stories do Instagram. No vídeo em questão, Di supôs que o artista seria homossexual por escolher usar um cropped. "Que pouca vergonha", iniciou o comediante. "Não vou aceitar. [...] Ele se veste igual uma c****** e vira o terror dos homens de masculinidade frágil", disse.

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Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.