Quem foi Renan Cavalari, a drag queen Sereia do Amazonas que morreu aos 31 anos

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Morreu na segunda-feira, 22, aos 31 anos, Renan Cavalari Popowicz, Dj, designer gráfico e artista drag queen intérprete da Sereia do Amazonas, em Londrina, no Paraná. A informação foi confirmada na terça-feira, 23, pela Fundação Artística de Londrina (Funcart), ONG que gerencia o Ballet de Londrina, a Escola de Dança e de Teatro e o Teatro de Lona. A causa da morte de Renan não foi informada.

"Com pesar comunicamos o falecimento do colaborador e ex-funcionário Renan Cavalari. Informamos que a Funcart decreta luto e suspende suas atividades no dia 23 de abril de 2024", escreveu a Funcart em suas redes sociais. A mãe de Renan, Andreia, lamentou a morte do filho, explicando, também em um texto publicado nas redes sociais, que ele passara por problemas de saúde na semana anterior à sua morte.

Vida e carreira

O artista Renan Cavalari Popowicz , de 31 anos, começou sua carreira em Londrina, local onde morava com a mãe Andreia. Lá, ele fez teatro e cursou a faculdade de design gráfico, trabalhando como editor, social media e designer, segundo o jornal Folha de Londrina.

Renan criou, em colaboração com o diretor de teatro Silvio Ribeiro, a personagem Sereia do Amazonas, em 2015, para o espetáculo República. A Sereia, como era conhecida a drag queen de Renan, espalhava mensagens contra a LGBTfobia e a favor da diversidade. Em 2017, estreou sua peça solo. O artista também atuava como DJ, sendo uma figura de conhecida no cenário do gênero musical Tribal House.

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Um passageiro morreu na manhã desta terça-feira,6, na Estação Campo Limpo, da Linha 5-Lilás, após ficar preso entre a porta da plataforma e o trem. De acordo com a ViaMobilidade, concessionária que administra a linha, a ocorrência foi registrada por volta das 8 horas.

"Neste momento, todos os esforços da concessionária estão concentrados na identificação da vítima, que não portava documentos, e de seus familiares para prestar o suporte necessário", disse a empresa.

A ViaMobilidade afirma ainda que está colaborando com as autoridades e apurando as circunstâncias do ocorrido.

Não foram dados detalhes sobre o que aconteceu para o passageiro ficar preso entre a plataforma e o trem.

As plataformas estavam cheias por conta do horário de pico do transporte público.

A Polícia Civil de São Paulo investiga a causa da morte da atriz mirim Millena Brandão, do canal SBT, aos 11 anos, ocorrida na última sexta-feira 2. Ela teve morte encefálica e sofreu com diversas paradas cardiorrespiratórias nos últimos dias de vida.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, o caso é investigado pelo 101º Distrito Policial (Jardim Imbuias), que instaurou inquérito policial para apurar as circunstâncias da ocorrência, registrada como morte suspeita.

"Laudos periciais foram requisitados e estão em andamento para análise da autoridade policial", afirma a SSP.

Entenda o caso

Conforme boletim médico do hospital, divulgado na sexta-feira passada, a menina deu entrada em "estado gravíssimo" no dia 29, transferida da Unidade de Pronto Atendimento Maria Antonieta (UPA). "Desde a sua chegada, a paciente recebeu cuidados intensivos e todo o empenho da equipe médica", afirma a nota assinada por Thiago Rizzo, gerente médico.

Segundo o SBT, ela chegou a ser diagnosticada com dengue em uma unidade, mas, após uma piora no quadro, ela foi transferida para o Hospital Geral do Grajaú, onde médicos realizaram outros exames e identificaram a presença de um tumor no cérebro de cinco centímetros.

A Secretaria Municipal da Saúde, entretanto, nega que a menina tenha sido diagnosticada com dengue.

A situação de Millena se agravou durante a semana passada. Ela seria transferida para o Hospital das Clínicas no dia 30, mas sofreu paradas cardíacas durante a tentativa de transferência - foram 12 paradas do tipo até a manhã da última sexta-feira.

A família começou uma vaquinha na internet para ajudar no tratamento da menina. No início da noite, no entanto, postou nos stories da conta de Millena do Instagram a frase "nossa menina se foi".

Ao programa Primeiro Impacto, do SBT, Thays Brandão, mãe de Millena, disse que a UPA que atendeu a filha na semana passada foi negligente ao diagnosticá-la com dengue em um primeiro momento. Na sequência, a atriz voltou para casa, onde começou a sentir fortes dores e hospitalizada, no dia 29, no Hospital Geral do Grajaú.

Ela criticou também a unidade por enviar a menina para o hospital do Grajaú - onde fez a tomografia que diagnosticou o tumor encefálico - e não direto para o Hospital das Clínicas. Ela alega que a filha ficou em uma Unidade de Terapia Intensiva adaptada (UTI) adaptada e que o hospital não tinha estrutura para atender a complexidade do seu caso.

A Secretaria Municipal da Saúde disse ainda que será aberta sindicância para apuração e esclarecimento detalhado no atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dona Maria Antonieta.

A chuva de meteoros Eta Aquaridas alcançou o seu pico nesta primeira semana de maio. Ela é formada por fragmentos do famoso Cometa Halley e apresenta boas condições de observação até esta terça-feira, 6.

De acordo com o astrônomo Marcelo de Cicco, coordenador do projeto Exoss, apoiado pelo Observatório Nacional, até esta terça-feira, a Lua não interfere na visualização da chuva de meteoros, já que ela se põe antes do amanhecer. Contudo, a partir de quarta-feira, 7, a luz lunar pode atrapalhar a visão.

Segundo ele, o melhor horário para observação dessa chuva de meteoros é das 2h às 4h da manhã, com o olhar voltado para o leste.

"Para observar a chuva de meteoros, recomenda-se escolher um lugar bem escuro, longe das luzes da cidade. O observador pode deitar-se em uma cadeira reclinável ou outra superfície e olhar para a metade inferior do céu, na direção da constelação de Aquário", acrescenta o Observatório Nacional.

Os meteoros são fenômenos luminosos que ocorrem quando fragmentos de cometas ou asteroides que ficam à deriva no espaço, chamados meteoroides, entram na atmosfera da Terra em alta velocidade.

No caso da Eta Aquaridas, sua origem está ligada ao Cometa Halley. "Cada meteoro da Eta Aquariids é um pedacinho do Cometa Halley, que passa pelo Sistema Solar a cada 76 anos. Ao entrar na atmosfera, esses fragmentos queimam e criam os traços luminosos que vemos no céu", afirma o astrônomo.