'BBB 24': Camila Moura diz que foi humilhada por Lucas Henrique: 'Trauma que não fecha'

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Na manhã desta sexta-feira, 22, Camila Moura gravou uma sequência de vídeos no Instagram em que desabafa sobre o estado de sua saúde mental após comportamentos do ex-marido Lucas Henrique, participante do Big Brother Brasil.

A professora relatou estar enfrentando "noites difíceis", com auxílio de medicação para dormir. Ela diz que as pessoas a marcam em publicações que mostram as "besteiras que o abençoado faz", afetando suas manhãs assim que pega o celular.

Segundo ela, as noites em que acontecem festas no programa são as piores. "Eu não durmo em noite de festa do Big Brother, mesmo não acompanhando. Tenho pesadelos. Parece um filme de terror", desabafou.

"Acho que nunca tive tantas crises de ansiedade seguidas quanto estou tendo. É um trauma que não fecha", relatou Camila. Ela conta que, em uma viagem para o Rio de Janeiro, enfrentou uma forte crise no aeroporto, "após ver um vídeo do inominável falando para o Brasil de problemas anteriores do nosso casamento, que pouquíssimas pessoas sabiam".

"Me senti tão humilhada, constrangida e vulnerável. Meu cérebro não processou e tive uma crise. Precisei de atendimento do hospital do aeroporto", acrescentou.

Camila tranquilizou os seguidores de que está cuidando de sua saúde mental, com acompanhamento médico e psicológico. Ela diz tentar blindar sua audiência de seus momentos difíceis, por saber que muitas mulheres que a seguem passaram por situações semelhantes de traição em seus relacionamentos. A professora agradeceu ao apoio dessas seguidoras, que enviam mensagens de força constantemente.

Entenda a crise no relacionamento de Camila e Lucas Henrique

Confinado na casa mais vigiada do Brasil, Lucas Henrique não sabe que, do lado de fora, Camila anunciou o fim do casamento devido ao flerte entre ele e a sister Giovanna Pitel, o que a professora entendeu como uma forma de traição.

Alheio ao impacto que as atitudes causaram na agora ex-mulher, Buda chegou inclusive a mandar recados para Camila sem saber que ela tinha anunciado o término.

Ele tem, no entanto, algumas pistas. No dia 11, Boninho tocou a música Infiel, de Marília Mendonça, para acordar os brothers, colocando uma pulga atrás da orelha do participante. No dia anterior, Lucas ficou apreensivo com a ausência de uma mensagem de Camila no vídeo exibido em seu almoço do anjo.

Do lado de fora, Camila cresce nas redes sociais com seus desabafos. Depois que a polêmica veio à tona, a professora ganhou popularidade nas web: ela já atingiu os 3 milhões de seguidores no Instagram, fechou parcerias de publicidade e até repaginou o visual. Em sua bio do Instagram, declara torcida para Davi no reality.

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O Ministério da Saúde lançou novo edital do Programa Mais Médicos, com previsão de 3.174 vagas. Os profissionais interessados podem se inscrever até 08 de maio.

Das vagas abertas, 3.066 serão distribuídas em 1.620 municípios brasileiros, e 108 destinadas para 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O objetivo do programa, segundo o Ministério, é fortalecer a assistência médica em regiões remotas e de maior vulnerabilidade social.

Os profissionais selecionados integrarão equipes de Saúde da Família, que oferecem atendimento e acompanhamento mais próximos da população.

A Polícia Civil de São Paulo pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio, esposa de Fernanda Reinecke Bonin, professora de Matemática de 42 anos, que foi encontrada morta na última segunda-feira, 28, na zona sul da capital.

Em depoimento à polícia, Fazio alegou que tivera um problema na caixa de câmbio do seu veículo enquanto se deslocava para a casa da professora no último domingo, 27. Por conta desta falha, que a impedia de continuar dirigindo, ela ligou para Fernanda ajudá-la com o veículo.

Ao sair do prédio para encontrar a companheira, Fernanda Bonin não foi mais vista. Ela foi encontrada já sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Em depoimento, Fazio alegou que o carro voltou a funcionar 30 minutos depois de pedir socorro à Fernanda. Como a professora não chegou ao local combinado, a esposa se dirigiu ao prédio da vítima, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, uma escola de alto padrão da zona oeste. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

O Estadão apurou que investigadores da Polícia Civil viram inconsistências no depoimento de Fazio, e que pediram uma perícia no carro da mulher da professora para confirmar que a caixa de câmbio realmente estava com problemas, conforme mencionado em depoimento.

Mesmo com a perícia, Fernanda Fazio não é considerada suspeita, mas apenas averiguada. A defesa dela não foi localizada pela reportagem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que as as investigações do caso seguem sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e que "a companheira e o pai da vítima já foram ouvidos pela autoridade policial".

"As equipes da unidade seguem empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos e para identificação da autoria do crime", informou a secretaria no comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.

Uma pesquisadora brasileira, de 30 anos, foi encontrada morta no Japão, na noite de quinta-feira, 1°, do horário local - no período da manhã, no Brasil -, com marcas de queimaduras e dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

O governo de Goiás confirmou a morte e já providencia auxílio funerário. O Itamaraty afirma que "tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades locais japonesas".

Nas redes, onde soma mais de 11 mil seguidores, ela postou os passeios que fez pelos países asiáticos, como na DisneySea.

As circunstâncias da morte ainda estão sendo esclarecidas. De acordo com um amigo próximo da pesquisadora, que não quis que seu nome fosse publicado, Amanda foi encontrada dentro de um apartamento próximo ao aeroporto de Tóquio com marcas de queimaduras e sem parte dos seus pertences.

Este amigo, que obteve as informações pelos familiares, explicou à reportagem que uma bolsa foi deixada para trás com os documentos, o que ajudou na identificação do corpo pelos parentes, que foram contatados pela polícia japonesa.

Ainda conforme relato do colega de Amanda, a brasileira visitou o Japão sozinha, mas mantinha contato frequente com o namorado, que estaria no Brasil.

Segundo ele, a pesquisadora teria parado de enviar mensagens ao companheiro cerca duas horas antes de embarcar no avião, cujo voo estava marcado para 22h da última quinta, no horário de Tóquio.

Desconfiado, o namorado avisou a família. Os parentes passaram a entrar em contato com o consulado brasileiro no Japão e também com a companhia aérea do voo que Amanda deveria pegar. A empresa, segundo este colega, chegou a confirmar que Amanda não tinha embarcado.

"Ele (namorado) tinha a última localização da Amanda e foi a partir disso que localizaram o corpo em um apartamento bem próximo ao aeroporto", explicou o amigo da brasileira ao Estadão.

Ainda segundo este colega, o companheiro da vítima sabia que ela tinha conhecido um homem indiano durante a viagem, e que Amanda já tinha demonstrado receio com relação ao indivíduo - inclusive, teria passado o contato dele ao namorado. "Porém, o número deste indiano não está mais cadastrado no WhatsApp", disse o amigo.

O Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás disse, em nota, que já está em contato com familiares e "providenciando a abertura e andamento do processo que solicita o auxílio funerário para goianos vitimados no exterior".

Em nota, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a morte da pesquisadora. "Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade", disse a administração municipal da cidade onde a brasileira nasceu.

"Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda. Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança", acrescentou a nota.