BBB 24 tem madrugada com 'terror psicológico', novo alvo e mais reclamações sobre Davi

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O primeiro Big Fone do Big Brother Brasil 24 finalmente tocou nesta sexta, 26, e mexeu com as estratégias da casa. Marcus Vinicius atendeu e, além de estar imune, indicou Juninho, Pitel e Luigi ao paredão da semana.

Foi o suficiente para que brothers declarassem que Marcus é um novo alvo no reality. Durante a noite, outro brother, mais uma vez, também foi assunto entre os participantes: Davi. O motorista de aplicativo se mostrou receoso de encarar o paredão pela terceira vez e disse que usava a cozinha como "válvula de escape".

Wanessa ainda relatou sofrer "terror psicológico" no programa e desabafou que gostaria de ser "planta".

O Big Fone tocou

O primeiro Big Fone da edição foi atendido por Marcus, que, logo de cara, precisou indicar três brothers ao paredão. Ele hesitou por alguns instantes, mas por fim, escolheu Juninho, Pitel e Luigi.

Novo alvo

MC Bin Laden, o líder da semana, expressou incômodos após o Big Fone e declarou que agora Marcus é o seu novo alvo na casa. Ele citou o brother em diversas conversas durante a madrugada. "Não tem mais troca, vai virar meu alvo também", afirmou.

Mais reclamações sobre Davi

A noite foi, mais uma vez, marcada por reclamações sobre o Davi. Os brothers combinaram de votar no brother e, em determinado momento, Wanessa comentou: "Se isso for me fazer ir embora, paciência, mas o que eu vi, para mim, não volta atrás (sic)".

Isabelle resolveu aconselhar o motorista de aplicativo. "O que é convivência se torna inconveniência. Eu percebo que você é um pouco impulsivo, te reconheço assim porque eu também sou. Só que a gente tem que se colocar no lugar do outro - não tem que sofrer no lugar do outro - para a gente não ser inconveniente. E em algum momento, talvez, você possa ser", disse a Sister.

Medo do paredão e 'válvula de escape'

Davi demonstrou ter medo de enfrentar o paredão de novo, desta vez por conta da briga dos participantes sobre a comida do reality. Em conversa com Leidy Elin, o motorista de aplicativo contou que ele enxerga a cozinha como "válvula de escape".

'Terror psicológico'

Em conversa com Alane, Beatriz e Yasmin, Wanessa Camargo começou a falar sobre seus "embates" no jogo. Em determinado momento, Yasmin declarou ter medo de ser "planta" e a cantora disse que preferiria estar mais "escondida" no programa. "Eu adoraria estar 'planta' nesse momento para não estar vivendo esse terror psicológico que eu estou vivendo", afirmou.

Em outra categoria

Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.