BBB 24: Madrugada tem desmaio, intriga com Vanessa Lopes e choro

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A segunda festa do Big Brother Brasil 2024 foi repleta de emoções. Na madrugada, teve gente que chorou, desabafou, fofocou e até passou um "choque de geração" - Wanessa Camargo disse estar se sentindo excluída das conversas.

Nizam também teve muitos movimentos na casa. Após insinuar que acha Vanessa Lopes narcisista e a sister descobrir, ele tentou conversar com alguns brothers para conseguir ajuda com ela.

A comemoração começou com um show de Ludmilla. Antes da festa, Alane desmaiou nos braços de Nizam enquanto eles discutiam.

Veja o resumo da madrugada do BBB 24 após a segunda festa

Desmaio

Logo antes da festa começar, Alane desmaiou nos braços de Nizam enquanto eles discutiam. A jovem foi levada pelos participantes ao confessionário e atendida pela equipe médica do programa.

Ao vivo, o apresentador Tadeu Schmidt explicou o ocorrido e afirmou que Alane já estava melhor. "Foi só um nervosismo. A pressão tá ótima, coração tá ótimo, a menina tá maravilhosa, vai para a festa, vai se divertir", disse.

Alane e Nizam conversavam sobre a influenciadora Vanessa Lopes. Mais cedo, a TikToker descobriu que Nizam havia falado sobre as interações dela com o espelho, dançando.

Na ocasião, ao conversar com Rodriguinho, o cantor comentou sobre a atitude de Vanessa na casa: "Ou é alegre demais, ou é choradeira demais e sempre que está falando é uma plateia", declarou.

Nizam completou: "Eu não consigo achar genuíno. E você sabe como é o chororô dela? É olhando pro espelho. Me fala como isso pode ser genuíno?".

Choro

Depois de Isabelle contar para Nizam que votou nele, Davi alertou a sister e se emocionou. Querendo chegar na final com ela, o motorista acredita que a aliada vai ao paredão após a revelação.

"Me escute e grave o que eu estou falando aqui e agora, não como Davi, mas como jogador e seu amigo. Amanhã vai ser o paredão e eu não vou sair, vou continuar aqui. Por você não ter me escutado, você vai para o paredão! Valeu? Quero que esteja ciente disso", disse Davi.

Nizam foi outra pessoa que acabou chorando na festa após uma conversa com Alane. "Vai ficar tudo bem, relaxa", garantiu o brother. No quarto, ele também se emocionou.

Fofoca com Vanessa Lopes

Nizam procurou alguns brothers para explicar sua versão sobre a fofoca envolvendo Vanessa Lopes. Ele até pediu para que MC Bin Laden o auxiliasse a se reaproximar da influenciadora.

"Eu não posso manipular ela", respondeu MC Bin Laden. "Eu não quero que você manipule. Quero que você só explique. A gente vai conversar, só fala assim: 'chegou de uma maneira errada...'", falou Nizam.

Nizam ainda contou seu lado da história para Lucas Pizane e Yasmin Brunet. A modelo, inclusive, aconselhou o brother. "Eu falaria com ela e acho que ela ouviria", disse.

Depois, MC Bin Laden alertou Vanessa que Nizam a chamaria para conversar. A sister disse que estava muito nervosa com a situação.

"Meu corpo, sei lá, eu fiquei muito nervosa. Ele parecia estar nervoso também. Sei lá, parece que ele tá se fazendo! E agora tá falando muito negócio de espelho. Por que ele tá falando tanto do espelho?", disse ela.

Romance

Na festa, Nizam disse que gostaria de beijar Alane. "Só depende de você, se você quiser. Quero muito te beijar embaixo da chuva", falou o participante. Alane respondeu: "Ainda bem que está chovendo muito e por muito tempo".

Depois, o brother falou para Giovanna que sente receio de se relacionar com Alane. Além de achar que a diferença de idade entre eles pode ser um impeditivo para um possível relacionamento, ele acha a sister "emocionada". "Vou pular fora. Vou tirar meu carrinho fora", disse ele.

Sentimento de exclusão

Wanessa Camargo comentou, em conversa com Rodriguinho e Yasmin Brunet, que está se sentindo excluída pelos outros participantes.

"Estou sentindo um choque de geração. Estou por fora das conversas, comecei a ser eliminada das conversas. Percebo que chego em um lugar e as pessoas param de falar", disse Wanessa.

Hábitos alimentares

Após falar que Yasmin Brunet tinha compulsão alimentar em conversa com Nizam no quarto do líder, Rodriguinho conversou com a modelo.

"Cuidado, estamos no sexto dia, se continuar nessa compulsão vai sair 'rolando' daqui, ganhou e sai 'rolando' na frente do coisa [Tadeu], na hora de ser minha amiga não vem rolando não", falou ele.

Em outra categoria

O sistema de portas de plataforma presente na Linha 5-Lilás do Metrô passou a ser usado de forma plena, em todas as estações do ramal, desde 2022. Nesta segunda-feira, 6, um homem ficou preso entre a porta de plataforma e o trem na estação Campo Limpo, acabou sendo atingido pelo trem e morreu.

Foi a primeira vez que um acidente fatal como este aconteceu nas linhas operadas pela ViaMobilidade, afirmou a concessionária que também opera a Linha 4-amarela.

As portas têm como objetivo trazer maior segurança. O sistema utilizado na Linha Lilás chama-se Plataform Screen Door (PSD). No site da marca, as portas são descritas como um "sistema que evita a queda de passageiros ou objetos no lado da via através da instalação de paredes fixas e portas automáticas entre a plataforma e a via". As PSD são sincronizadas com a abertura e fechamento das portas do trem.

As portas possuem um sensor de movimento de obstrução, mas ele funciona apenas para impedir que os trens partam com as portas abertas. Não há sensores no vão entre a porta da plataforma e a porta do trem. Por esse motivo, o sensor não foi ativado no caso desta segunda-feira, explicou a ViaMovilidade.

Já na Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo, operada pelo governo estadual, já aconteceu de uma passageira ficar presa entre a porta de segurança e a do vagão, em março deste ano. O incidente aconteceu na Estação Vila Prudente. Na ocasião, o Metrô informou que a mulher não teve ferimentos e foi retirada com apoio da equipe da companhia.

Em entrevista ao Estadão, o engenheiro civil especialista em segurança no transporte viário Antônio Clóvis Ferraz, professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP), afirmou que o modelo de portas automáticas em plataformas é seguro e diminui, no geral, o número de acidentes.

"É bastante seguro, tanto que, nos países que já utilizam, o número de acidentes graves tem sido muito menor com essa porta. Mas nenhum dispositivo é totalmente seguro. A automação parte do pressuposto de que o risco é muito pequeno, mas existe", afirma.

A superlotação das plataformas e trens, no entanto, colabora para uma redução na segurança. "Mas este é um problema inerente a qualquer mega metrópole do mundo", segundo ele.

Portas de plataforma também estão em outras linhas

Além da Linha 5-Lilás, as Linhas 4- Amarela, também operada pela ViaMobilidade, e a 15- Prata (monotrilho) possuem o sistema em todas as suas estações. Já as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha possuem portas de plataforma em algumas de suas estações.

Em fevereiro deste ano, as portas de plataforma começaram a ser instaladas na Sé, uma das estações mais movimentadas da capital. Outras grandes estações como a Palmeiras-Barra Funda, Corinthians-Itaquera e Tamanduateí também já têm o sistema de segurança.

Em 2019, quando foram contratadas, o governo de São Paulo afirmou que essas portas são equipamentos de segurança que permitem "a redução do número de interferências na via, aumentando a regularidade da circulação dos trens e a segurança dos usuários".

De acordo com o contrato, as portas contratadas para as linhas Azul, Verde e Vermelha devem ter 2,10 metros de altura, sensor de presença de pessoas no vão entre os trens e as portas e transparência mínima de 70% nas áreas das fachadas.

A fumaça com o resultado da primeira votação do conclave que elegerá o próximo papa ocorrerá por volta das 14h (de Brasília) nesta quarta-feira, 7.

- Se nenhum papa é escolhido, as cédulas são misturadas com cartuchos contendo perclorato de potássio, antraceno (um componente do alcatrão de carvão) e enxofre para produzir a fumaça preta, que sai pela chaminé.

- Mas, se houver um vencedor, as cédulas queimadas são misturadas com perclorato de potássio, lactose e resina de clorofórmio para produzir a fumaça branca. Sinos também são tocados para sinalizar ainda mais que há um novo papa.

A partir de quinta-feira, 8, as fumaças devem ocorrer nos seguintes horários:

- 5h30 (Horário de Brasília) - somente se for branca, ou seja, se o novo papa tiver sido escolhido

- 7h (Horário de Brasília)

- 12h30 (Horário de Brasília) - somente se for branca

- 14h (Horário de Brasília)

Os horários foram informados pelo diretor da sala de imprensa vaticana, Matteo Bruni.

Dessa forma, são previstas duas fumaças por dia (7h e 14h), mas em caso de resultado positivo, a fumaça será antecipada, e deve sair 5h30, durante a votação da manhã, ou 12h30, na votação da tarde.

Isolamento e início do conclave

O primeiro dia do conclave começa com a missa Pro eligendo Pontifice na Basílica de São Pedro às 10h (5h de Brasília). À tarde, os cardeais entrarão na Capela Sistina a partir das 16h30 (11h30 de Brasília), com uma catequese do cardeal Raniero Cantalamessa.

Em seguida, os eleitores farão o juramento de seguir as regras do conclave e de silêncio. Só então começa a primeira votação.

O papa precisa ser eleito por dois terços dos 133 cardeais presentes, ou seja, ser votado por 89 participantes.

Na manhã desta terça-feira, 6, um homem morreu após ficar preso entre o trem e a porta da plataforma da Estação Campo Limpo da Linha 5-Lilás do Metrô, operada pela ViaMobilidade. Depois de ficar prensada, a vítima foi atingida pelo trem.

De acordo com a ViaMobilidade, "mesmo após todos os alarmes visuais e sonoros, ele (a vítima do acidente) tentou entrar no vagão e acabou ficando preso no espaço entre as portas do trem e da plataforma".

As portas possuem um sensor de movimento de obstrução, mas ele funciona apenas para impedir que os trens partam com as portas abertas. Não há sensores no vão entre a porta da plataforma e a porta do trem.

"A Linha 5-Lilás dispõe de um sistema, utilizado nacional e internacionalmente, de sensores de obstrução de portas para impedir que os trens partam com as portas abertas. No caso em questão, mesmo após os alarmes visuais e sonoros, ao tentar entrar no vagão, o passageiro acabou ficando no espaço entre o trem e a plataforma, onde não há sensores. Como tanto as portas de plataforma quanto as do vagão estavam fechadas, o trem partiu", explica a concessionária.

As operações da Linha Lilás ficaram suspensas das 8h06 às 8h30, quando o funcionamento retornou.

Como funcionam as portas de plataforma?

A Linha 5-Lilás tem portas de plataforma em todas as suas estações desde 2022 com o objetivo de trazer maior segurança. A Linha 4- Amarela, também operada pela ViaMobilidade, usa o mesmo sistema de segurança, assim como a Linha 15-Prata (monotrilho).

As portas funcionam com um sistema chamado Plataform Screen Door (PSD), que evita a queda de passageiros ou objetos no lado da via através da instalação de paredes fixas e portas automáticas entre a plataforma e a via. As PSD são sincronizadas com a abertura e fechamento das portas do trem.

Segundo a ViaMobilidade, a Linha Lilás tem 1.248 portas que passam por 262 mil ciclos de abertura e fechamento por dia.

Na época de contratação do sistema de segurança, a fornecedora Bombardier atrasou os trabalhos e foi multada em mais de R$ 50 milhões.

Além das linhas Lilás e Amarela, algumas estações das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha também possuem as portas de segurança. Em 2019, quando foram contratadas, o governo de São Paulo afirmou que essas portas são equipamentos de segurança que permitem "a redução do número de interferências na via, aumentando a regularidade da circulação dos trens e a segurança dos usuários".

De acordo com o contrato, as portas contratadas para as linhas Azul, Verde e Vermelha deveriam ter 2,10 metros de altura, sensor de presença de pessoas no vão entre os trens e as portas e transparência mínima de 70% nas áreas das fachadas.

Em fevereiro deste ano, as portas de plataforma começaram a ser instaladas na Sé, uma das estações mais movimentadas da capital. Outras grandes estações como a Palmeiras-Barra Funda, Corinthians-Itaquera e Tamanduateí também já têm o sistema de segurança.

Em entrevista ao Estadão, o engenheiro civil especialista em segurança no transporte viário Antônio Clóvis Ferraz, professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP), afirmou que o modelo de portas automáticas em plataformas é seguro e diminui, no geral, o número de acidentes.

"É bastante seguro, tanto que, nos países que já utilizam, o número de acidentes graves tem sido muito menor com essa porta. Mas nenhum dispositivo é totalmente seguro. A automação parte do pressuposto de que o risco é muito pequeno, mas existe", afirma.

A superlotação das plataformas e trens, no entanto, colabora para uma redução na segurança. "Mas este é um problema inerente a qualquer mega metrópole do mundo", segundo ele.