Luciele Di Camargo defende Graciele e Zezé em meio a embate familiar: 'Aprendam a viver a vida'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Luciele Di Camargo resolveu se manifestar publicamente para defender Graciele Lacerda e o irmão, Zezé di Camargo, em meio ao embate vivido pela família por conta de um perfil falso atribuído à noiva do sertanejo, supostamente criado para difamar os familiares.

A mulher de Denilson comentou em uma publicação feita por Gacriele nesta segunda-feira, 11, em que ela desabafa sobre o "tribunal da internet", diz que foi julgada pelas pessoas e afirma que recebeu ofensas nas redes sociais.

"As pessoas precisam aprender que quando apontamos o dedo para uma outra pessoa, outros três estão apontados para nós. Não digo que meu irmão não errou, não posso também concordar que um erro justifica outro. Aliás, quem é da intimidade sabe muito bem das dificuldades vividas por ele, e o quão difícil foi tomar a decisão de recomeçar", escreveu Luciele.

"Agora, gostaria de saber onde está decretado que ele não podia recomeçar? Todas essas pessoas que vem julgar pensam que são uns alecrim dourados e esquecem que o julgamento é de Deus. Aprendam a viver a vida de vocês e usem menos o dedo, tanto pra apontar como para teclar. Já to esperando os 'haters' sem noção 'gorar' meu casamento. Já digo logo, sai de ré satanás", completou.

Veja texto de Graciele Lacerda na íntegra

"Até os maiores bandidos, que cometem crimes hediondos, tem direito a defesa. Tem o direito de se defender. Eu não tive esse direito. O tribunal da internet me julgou. Me condenou e a partir daí foram ofensas diárias, ataques diversos a mim, minha família e ao meu trabalho. Com palavras pejorativas e uma tentativa constante de acabar com a minha vida e o meu psicológico.

Empatia e respeito de alguns nunca existiram por mim. Nunca! Parece que eu não tenho direito a isso, todos tem, menos eu. Mas qual foi o crime que cometi? Amar! Desde que assumimos o nosso relacionamento, eu e o Zezé somos constantemente bombardeados. Se não nos amássemos de verdade, não teríamos suportado tudo isso, e nem estaríamos mais juntos. Pessoas julgam nossas vidas, de forma leviana, acreditam em manchetes sensacionalistas de Instagrans que divulgam fragmentos de informações e as colocam como 'verdade absoluta'.

Pessoas são motivadas a fazerem coisas boas e ruins por inúmeros sentimentos, dos mais genuínos aos mais levianos. E é preciso ter cuidado quando se fala da vida do outro. É preciso ter responsabilidade quando se julga a vida do outro. Eu espero que ninguém passe por tudo que passei, e agradeço a Deus por ter tido fé e pessoas a minha volta me apoiando. Profissionais, amigos e o meu amor, que não soltaram a minha mão nos dias mais sombrios e me fizeram enxergar que tudo passa. Se não fosse por esses, talvez hoje eu nem estivesse mais aqui para contar a minha parte da história."

Entenda a história

No último domingo, 10, Graciele concedeu uma entrevista ao Domingo Espetacular, da Record TV, em que assumiu ser a dona da conta falsa, mas disse que ela foi criada para que se defendesse de ataques que sofre nas redes sociais.

Eu não tinha intenção de sacanear ninguém, eu só queria me defender", afirmou Graciele. Conforme o relato, a conta já existe há 10 anos e todos os membros da família sabiam da existência do perfil.

Graciele argumentou que sua equipe era responsável pela conta e ela, com o tempo, se esqueceu de usá-lo. Ainda de acordo com a influenciadora, o perfil era usado para elogiá-la e gerar engajamento em suas publicações.

Ela disse que deixou de ter acesso à conta em abril. Ataques feitos à família de Zezé e expostos por Igor Camargo, filho do sertanejo, datam de junho e a influenciadora nega ter logado no perfil na data. Ela alega que um dos ataques - direcionado a Wanessa Camargo - foi feito enquanto estava em uma viagem a Vitória.

Igor, por sua vez, tomou a decisão de comentar sobre o assunto por Amabylle Eiroa, sua mulher e quem expôs o perfil, estar proibida pela Justiça de falar publicamente sobre o assunto. Segundo Igor, a decisão veio por Amabylle ter sido "mal assessorada" pelo advogado responsável pelo caso à época e ter publicado um documento em segredo de justiça.

Ele ainda argumentou que houve tentativas de resolver o caso internamente em julho e que, na ocasião, Graciele havia dito que Amabylle teria criado um perfil de mesmo nome para realizar os ataques e incriminar a influenciadora.

O Estadão entrou em contato com a equipe de Graciele para comentar as declarações de Igor, mas ainda não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Igor argumentou que, se a conta fosse usada por um terceiro, Graciele teria percebido por meio de notificações. "As desculpas que vêm não fazem sentido nenhum e causam um conflito familiar que poderia ser evitado", disse ele, que reafirmou que Amabylle não tinha acesso ao perfil.

Por fim, Igor negou que a responsabilidade de Graciele ter perdido um contrato após o caso vir à tona seja de Amabylle. Na sequência, ele publicou um carrossel com os ataques da conta falsa feitos à família e negou que, à época do comentário feito a Wanessa, Graciele tenha viajado.

Em outra categoria

A Igreja do Quadrado de Trancoso, situada no distrito de Trancoso, em Porto Seguro (BA), foi arrombada e vandalizada na tarde da quarta-feira, dia 30. Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver objetos sacros e móveis danificados no interior da construção, que é um dos principais símbolos históricos da região.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito é um homem de 25 anos, que fugiu após o crime e foi encontrado posteriormente junto a familiares, apresentando "comportamento agitado e discurso desconexo".

A Prefeitura de Porto Seguro se manifestou por meio de nota oficial, classificando o ato como um "desrespeito à memória, à cultura e ao patrimônio histórico do município". O prefeito Jânio Natal (PL) também publicou uma nota de repúdio nas redes sociais.

"As relíquias destruídas fazem parte da alma de nosso povo e da identidade de nosso País. Quero assegurar a todos que eu e a Prefeitura faremos tudo para que os danos sejam reparados", escreveu.

O suspeito foi encaminhado para atendimento médico e segue internado sob escolta da Polícia Militar. A Delegacia Territorial de Porto Seguro investiga o caso como dano qualificado contra o patrimônio.

A cidade de São Paulo registrou o mês de abril mais chuvoso dos últimos 30 anos, de acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura (CGE). O acumulado ficou em 145,8 mm, 133,3% além dos 62,5 mm esperados para o mês. É o maior registro de chuva desde 1995, começo da série histórica do CGE.

Para os próximos dias, a capital paulista se mantém em estado de atenção para temperaturas baixas, decretado pela Defesa Civil na terça-feira, 29 de abril. O amanhecer desta sexta-feira, 2, teve temperaturas baixas, com média de 14°C.

A previsão é que o sol apareça entre nuvens na tarde desta sexta-feira, 2, e que a temperatura se eleve até 25°C. Não há previsão de chuva. A tendência deve se repetir nos próximos dias.

Veja a previsão de temperaturas máximas e mínimas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet):

02/05/2025

- Temperatura Mínima: 13°C

- Temperatura Máxima: 25°C

03/05/2025

- Temperatura Mínima: 15°C

- Temperatura Máxima: 27°C

04/05/2025

- Temperatura Mínima: 16°C

- Temperatura Máxima: 25°C

05/05/2025

- Temperatura Mínima: 12°C

- Temperatura Máxima: 27°C

06/05/2025

- Temperatura Mínima: 12°C

- Temperatura Máxima: 27°C

A professora de Matemática Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, foi encontrada morta, na última segunda-feira, 28, em um terreno baldio ermo e pouco iluminado na Avenida João Paulo da Silva, próximo ao Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

O caso é investigado pela Divisão de Homicídios do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). A Polícia Civil diz analisar imagens de câmeras de monitoramento, ouvir familiares e coletar mais materiais para esclarecer o episódio.

"As investigações seguem para apurar se o crime configura latrocínio, conforme registrado inicialmente, ou homicídio", informa Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP), em nota. Veja o que se sabe sobre o caso até agora.

O que aconteceu no dia do crime?

Conforme a investigação, Fernanda saiu de casa no último domingo para socorrer a esposa, de 45 anos, que teve um problema mecânico com seu carro, na Avenida Jaguaré, na zona oeste.

As duas estavam casadas havia oito anos, mas moravam em casas separadas desde o ano passado. A mulher levava os dois filhos do casal para a residência da professora, quando seu carro parou. Como estava com os filhos, ela pediu ajuda a Fernanda e enviou sua localização.

Imagens de câmeras de vigilância do prédio mostram a vítima descendo sozinha pelo elevador, portando seu celular. Em seguida, ela deixa o prédio a bordo de uma SUV Hyundai Tucson para socorrer a companheira.

A esposa teria sido a última pessoa com quem a professora de Matemática teve contato.

O que diz a esposa de Fernanda?

Segundo a companheira de Fernanda, a professora não chegou ao local combinado. Em depoimento à polícia, ela disse que o carro voltou a funcionar cerca de meia hora depois e se dirigiu ao prédio da vítima para deixar as crianças, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

Quando e onde Fernanda foi encontrada?

Após denúncia anônima, policiais militares encontraram o corpo de Fernanda na última segunda-feira, 28. A vítima foi localizada em um terreno na Avenida João Paulo da Silva, na Vila da Paz. O local é descrito como ermo e pouco iluminado.

Fernanda estava caída de costas, vestida com calça, blusa, meia e sandálias, aparentando um pijama. Conforme a polícia, o corpo apresentava sinais de estrangulamento. Foi encontrado um cadarço amarrado em seu pescoço.

O que aconteceu com os pertences da professora?

O celular e o carro de Fernanda não foram encontrados, o que levou a polícia a suspeitar inicialmente de latrocínio. No mesmo dia, o foco das apurações passou a incluir o homicídio.

"Ressalta-se que a natureza da ocorrência, lançada no registro preliminar, pode ser revista e ajustada durante o curso do inquérito, sem prejuízo à investigação", diz a SSP-SP.

Quem era Fernanda Reinecke Bonin?

Fernanda era graduada em Matemática pela Universidade de São Paulo (USP) e especializada em necessidades especiais na educação pela Universidade MacEwan, do Canadá. Ela lecionava na Beacon School, escola bilíngue de alto padrão, localizada na zona oeste da cidade.

"Fernanda marcou profundamente a vida de muitos estudantes e colegas com sua dedicação, gentileza e compromisso com a educação e deixará muita saudade", informou o colégio, por meio de nota.

O corpo dela foi sepultado nesta quarta-feira, 30, em um cemitério de Santo André, na região do ABC paulista.

Como era a relação da professora com a esposa?

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.

Morte foi planejada?

A polícia ainda não informou ter localizado, identificado ou prendido algum suspeito do crime e não deu outros esclarecimentos sobre o caso.

A pasta informou nesta quinta, 1°, que as investigações seguem para apurar se o crime configura latrocínio - roubo seguido de morte -, conforme registrado inicialmente, ou homicídio. Neste segundo caso, a hipótese é de que alguém planejou a morte da educadora, podendo ter simulado um roubo.

"A Divisão de Homicídios do DHPP investiga a morte de uma mulher de 42 anos, cujo corpo foi localizado na manhã de segunda-feira (28), em um terreno na Avenida João Paulo da Silva, na zona sul da capital. A autoridade policial analisa imagens de câmeras de monitoramento, realiza a oitiva de familiares e atua na coleta de elementos que auxiliem no esclarecimento dos fatos", disse a pasta, em nota.