Jojo Todynho explica término com Lucas: 'Acabou porque peguei conversas dele com homens'

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Nesta terça-feira, 21, Jojo Todynho usou as redes sociais para revelar mais detalhes do fim de seu casamento com Lucas Souza, que atualmente participa do reality A Fazenda 15, da TV Record. Segundo a cantora, ela descobriu que ele estava conversando com homens pela internet.

Horas depois, a equipe de Lucas divulgou uma nota oficial rebatendo as acusações feitas por ela. O comunicado afirma que o militar "não consegue seguir em frente" e foi "exposto de uma forma cruel e sem direito de defesa" pela ex-mulher - veja mais abaixo.

"Meu casamento com o Lucas acabou porque peguei conversas dele com homens. E quando contei isso a ele, quando fui questioná-lo, ele se descontrolou, como fez ontem com o [Cezar] Black [durante discussão em A Fazenda] e falou que ia me colocar como homofóbica na internet", disse Jojo.

A artista de 26 anos disse que ficou com medo e que não sabia como contaria isso para as pessoas. "Foi aí que começou a saga do Lucas de querer me desmoralizar. Ele quis usar minha mãe para me desmoralizar", afirmou. "Ele sabia que eu tinha muitos problemas com a minha mãe e é por isso que eu quis tirar o nome dela da minha certidão." Jojo alega que tentou alertar a mãe, mas que ela não quis ouvir.

A cantora também disse que outras situações levaram ao fim do casamento, incluindo uma ocasião em que Lucas teria chutado o cachorro de Jojo e outra na qual achou maconha em sua casa. "Está tudo no processo", afirmou ela.

"O ex-assessor do Lucas contou que ele perdeu dez mil [reais] com uma pessoa que fotografou ele na entrada da favela comprando drogas. Isso foi um dos motivos de eu ter colocado ele para fora da minha casa", revelou a artista.

Ela ainda desabafou sobre a reação que as pessoas tiveram sobre a separação: "Estou cansada de vocês quererem me colocar como vilã e mulher difícil na história sem saber o que eu passei, porque eu não contei."

Equipe de Lucas Souza se pronuncia

Poucas horas após as declarações de Jojo, a equipe de Lucas divulgou uma nota oficial rebatendo as acusações feitas pela cantora. O comunicado afirma que o militar "não consegue seguir em frente" e foi "exposto de uma forma cruel e sem direito de defesa" pela ex-mulher. Leia a nota na íntegra:

"A equipe de Lucas Souza vem a público manifestar seu completo estarrecimento diante dos últimos acontecimentos envolvendo o nome dele. Um ano após o término de seu relacionamento e ele não consegue seguir em frente, pois a todo momento o puxam para um dos momentos mais tristes de sua vida. É como se decretassem que ele nunca mais possa trabalhar, sonhar, realizar e ser feliz.

Ele já admitiu diversas vezes que errou, que se arrepende, defende quem ele ama, assim como quem já fez parte da vida dele e isso não tem nada a ver com jogo, pois essa postura é a mesma, desde o dia em que ele tomou consciência que foi instado a tomar algumas atitudes.

Não entendemos o que leva a senhora ex-esposa de Lucas vir a público, periodicamente, com doses de 'verdades', sendo que dentro do programa ele a defende. A audiência a cita e ela se revolta contra aquele que é só gratidão por ela. Em nosso entendimento, tais atitudes são injustas pois ele não está aqui para se defender e por se tratar de assuntos estritamente pessoais, não conhecemos os pormenores totalmente, uma vez que ele sempre quis poupá-la de qualquer chateação durante essa passagem dele pelo programa.

A nós, só nos resta lamentar o fato de mais uma vez Lucas ser exposto de uma forma cruel e sem direito de defesa. Podem tentar difamá-lo da forma que for, pois nos conforta o fato de já ter dado tempo para o Brasil conhecer o nosso 'Gigante gentil', e a partir disso saber que ele é uma pessoa do bem, com erros e acertos, como todo ser humano é. Nosso jurídico já está em campo para atuar conforme manda a lei e a equipe segue aqui unida no propósito de fazer Lucas campeão de A Fazenda 15, pois sabemos que depois da tempestade vem a bonança e contamos com a 'Tropa do Lucas' mais unida que nunca. Não vamos permitir que jogadas externas atinjam o jogo do nosso peão. Ninguém solta a mão de ninguém.

EQUIPE LUCAS SOUZA"

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A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.

A Polícia Civil de São Paulo cumpriu quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Fake Monster, que investiga uma ameaça de ataque a bomba no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Os agentes localizaram um adolescente de 16 anos de São Vicente, no litoral de São Paulo, que admitiu ser responsável por perfis que disseminavam mensagens de ódio.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública investigam um grupo que teria se organizado para fazer ataques coordenados com explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o adolescente de 16 anos de São Vicente confirmou ser responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio. No entanto, ele negou qualquer envolvimento com ameaças de atentado, inclusive relacionadas a Lady Gaga.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

Os policiais também cumpriram mandados nas cidades de Cotia e Vargem Grande Paulista. Foram apreendidos celulares, notebooks, videogames e outros dispositivos eletrônicos, que serão enviados à perícia.

Segundo a Polícia do Rio, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Além das operações em São Paulo, foram cumpridos mandados no Rio, Niterói, Duque de Caxias, Macaé, no Rio de Janeiro; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça informaram ter impedido um ataque a bomba que ocorreria no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana neste sábado, 3. O líder do grupo criminoso e autor do plano foi preso e um adolescente foi apreendido, de acordo com a PCERJ.

De acordo com a Polícia, o homem responde por porte ilegal de arma de fogo, no Rio Grande do Sul. Já o adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio. Um terceiro suspeito foi alvo de busca e apreensão em Macaé, na Região dos Lagos do Rio. Segundo a PCERJ, ele ameaçou matar uma criança ao vivo, e responde por terrorismo e induzimento ao crime.

A operação foi batizada de Fake Monster - os fãs de Gaga são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

Segundo a Polícia, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nas cidades fluminenses Rio, Niterói, Duque de Caxias e Macaé. Além disso, os policiais também cumpriram mandados nos municípios de Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso. Os agentes apreenderam dispositivos eletrônicos e outros materiais para perícia.

A Polícia informou que organizou a operação com "discrição e precisão" para evitar pânico e distorção de informações entre os frequentadores do show.

A ameaça foi identificada pela Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil. O Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública produziu um relatório técnico com as ameaças digitais.

Participaram da ação a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), a Delegacia Policial da Tijuca (19ª DP) e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). As polícias locais dos Estados que tiveram mandados de busca e apreensão também colaboraram.