Boninho comenta a expulsão de Rachel Sheherazade de 'A Fazenda 15'

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A expulsão de Rachel Sheherazade de A Fazenda 15 tem sido um dos tópicos mais comentados nas redes sociais. Na madrugada desta sexta-feira, 20, Boninho, diretor da TV Globo, deu sua opinião sobre o ocorrido.

Em uma postagem no Instagram da colunista Fábia Oliveira, ele comentou sobre uma fala de Rachel, que teria insinuado que o motivo de sua expulsão não teria sido o divulgado pela Record. Ele escreveu: "algumas atitudes são usadas para sair sem ter que jogar a toalha. Usar a regra para eliminar e sair sem pedir é uma delas. Será?"

A reação de Boninho gerou diversas especulações entre os seguidores. Alguns sugeriram que ele poderia estar convidando Rachel para participar do BBB24, enquanto outros tentavam decifrar a mensagem por trás de suas palavras.

Rachel Sheherazade foi expulsa de A Fazenda 15 após um incidente com Jenny Miranda. Após sua saída, a jornalista se pronunciou em suas redes sociais. Ela mencionou que falaria sobre as razões de sua saída do programa em breve, mas devido a questões contratuais, ainda não poderia discutir o assunto. Rachel agradeceu aos fãs pelas mensagens de apoio e empatia após sua expulsão

O conflito que levou à expulsão de Sheherazade foi transmitido no programa e mostrou uma divergência entre ela e Jenny Miranda sobre as tarefas a serem realizadas na fazenda. Rachel foi designada para cuidar das ovelhas, mas recusou-se, alegando estar cansada de cuidar do lixo na semana anterior. Isso levou a uma série de desentendimentos com Jenny. A situação escalou quando Jenny confrontou Rachel na área das ovelhas, e Rachel fez um gesto com a mão no rosto de Jenny, que foi interpretado como agressão pela produção do programa. A briga foi interrompida por Lucas Souza.

Rachel chorou e afirmou que estava apenas se defendendo, enquanto Jenny disse que foi agredida. Algumas horas depois, Rachel entrou em um closet e não retornou, levando os outros participantes a notar sua ausência.

A produção do programa anunciou a expulsão de Rachel aos participantes, citando uma regra do Manual de Sobrevivência que proíbe atitudes que possam colocar em risco a integridade física de outros. Foi informado que Rachel estava fora do jogo. Devido à expulsão, a Roça da semana foi cancelada, e André, Kally e Nadja foram poupados de uma possível eliminação.

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A Polícia Federal apreendeu 10 quilos de cocaína, 32 de skunk e 45 de haxixe e prendeu 13 suspeitos por tráfico internacional que pretendiam usar o maior aeroporto do País como rota para o comércio de drogas no fim de semana esticado pelo feriado do 1º de Maio.

Em ações realizadas entre os dias 30 de abril e 5 de maio, os agentes federais tiveram trabalho redobrado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Onze foram presos por tráfico e dois foram capturados durante procedimentos migratórios devido a mandados de prisão em aberto.

Os suspeitos adotaram expedientes diversos para ocultação da cocaína - em cápsulas ingeridas, fixada nas pernas e dentro de embalagens de tecidos.

Cinco brasileiros e um alemão foram presos após ingerirem cápsulas de cocaína. Eles iriam viajar separadamente para a França e Portugal. Devido ao risco de morte, todos foram levados ao Hospital Geral de Guarulhos, onde permanecem sob custódia da Polícia Penal do Estado de São Paulo até expelirem todas as cápsulas e receberem alta médica.

A PF verificou que o alemão já havia realizado mais de 90 entradas e saídas do Brasil.

Um passageiro americano, que desembarcou de voo de Dubai, foi flagrado com 32 quilos de skunk.

Um passageiro brasileiro, que chegou de Atlanta (EUA), transportava 45 quilos de haxixe.

Além das prisões relacionadas ao tráfico, a PF registrou um caso de possível assédio sexual durante um voo doméstico. Um homem foi conduzido à delegacia após ser acusado por uma passageira.

Todos os presos serão levados à Justiça, informou a Comunicação Social da Delegacia Especial da PF no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.

Um suspeito que dirigia um veículo roubado foi baleado e morto em confronto com a polícia, no final da noite deste domingo, 4, após uma perseguição que terminou em acidente na Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo.

Dois policiais e o condutor de outro veículo envolvido no acidente ficaram feridos. O nome do suspeito baleado e morto não foi divulgado.

O veículo alvo da perseguição foi roubado de um casal, no domingo, em Boituva, na região de Sorocaba, e seguia pela rodovia Castelo Branco.

Na altura do km 45, em Araçariguama, o carro passou a ser monitorado pela Polícia Militar Rodoviária. Ao chegar na área urbana da capital, o condutor do automóvel foi perseguido por militares do 5º Batalhão de Ações Especiais (Baep) da PM, sediado em Barueri.

O motorista do carro acelerou e adentrou a Rodovia Anchieta. Na altura do km 23, em São Bernardo, o carro colidiu com a traseira de outro automóvel. Este, por sua vez, acabou colidindo com um caminhão.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o suspeito de 39 anos saiu do carro e disparou sua arma, uma pistola automática, contra os policiais. Ele foi baleado e morreu.

Dois policiais foram atingidos por disparos. Eles foram levados ao Hospital de Urgência de São Bernardo, onde permaneceram sob cuidados médicos. O motorista do outro veículo envolvido no acidente também ficou ferido e foi hospitalizado. Não há informações sobre seu estado de saúde.

A perícia foi acionada e a arma e o automóvel foram apreendidos. A rodovia foi parcialmente interditada depois do acidente para a perícia e remoção dos veículos.

A ocorrência foi registrada no 1º Distrito Policial de São Bernardo do Campo. A Polícia Civil realiza diligências para esclarecer todas as circunstâncias do ocorrido.

Após o início do conclave, marcado para começar nesta quarta-feira, 7, os olhares estarão voltados para o telhado da Capela Sistina, à espera da tão aguardada fumaça branca, sinal da eleição do novo papa. A expectativa é que a definição seja apresentada nos próximos dias.

A Capela Sistina se prepara para o início da reunião. Imagens divulgadas pelo Vatican News registraram a instalação da estufa no interior da capela e da chaminé no telhado, realizada na última sexta-feira, 2.

"A chaminé, conectada a duas estufas dentro da capela, é o ponto de saída da fumaça: a preta, quando a maioria qualificada de dois terços ainda não foi alcançada, e a branca, que confirma a eleição do novo pontífice", afirma a Santa Sé.

Após cada rodada de votação, as cédulas são queimadas em um forno especial para indicar o resultado ao mundo exterior.

- Se nenhum papa é escolhido, as cédulas são misturadas com cartuchos contendo perclorato de potássio, antraceno (um componente do alcatrão de carvão) e enxofre para produzir a fumaça preta, que sai pela chaminé.

- Mas, se houver um vencedor, as cédulas queimadas são misturadas com perclorato de potássio, lactose e resina de clorofórmio para produzir a fumaça branca. Sinos também são tocados para sinalizar ainda mais que há um novo papa.

Durante o conclave, cardeais ficam isolados e não podem se comunicar com o mundo externo. Uma maioria de dois terços é necessária para eleger o novo pontífice. Se o número de eleitores permanecer em 133, o vencedor precisará de 89 votos.

Na quarta, às 10 horas (pelo horário local), será realizada a missa "pro elegendo Pontífice", celebração litúrgica solene que marca o início do processo.

Atualmente, há 135 cardeais com menos de 80 anos e elegíveis para a votação, vindos de 71 países diferentes, no conclave mais geograficamente diverso da história. Já dois informaram formalmente à Santa Sé que não poderão comparecer por motivos de saúde, reduzindo o número de homens que participarão da reunião na Capela Sistina para 133.

Estão programadas quatro votações a cada dia, duas pela manhã e duas à tarde. Depois de uma eventual 33ª ou 34ª votação, haverá um segundo turno direto e o obrigatório entre os dois cardeais que receberam o maior número de votos na última votação. Mesmo nesse caso, será sempre necessária a maioria de dois terços dos votos.

Os dois cardeais ainda na disputa não poderão participar dessa votação. Se os votos para um candidato atingirem os dois terços dos votantes, a eleição do pontífice é canonicamente válida.

Se um novo papa não for eleito após três dias de votações, ocorre uma pausa de 24 horas para oração, de livre colóquio entre os votantes e uma exortação espiritual. Após a pausa, as votações são retomadas. Caso não haja eleição após sete votações, realiza-se outra pausa para oração, diálogo e exortação.

O que é o conclave?

São reuniões fechadas, nas quais os cardeais eleitores para escolher o novo papa ficam reunidos na Capela Sistina. Seu nome significa "com chave" e foi usado no século 13 para descrever o processo de trancar os cardeais até a eleição ser concluída.

O processo foi criado como uma forma de constranger os cardeais a apressar o voto para que a Santa Sé não ficasse vaga por longos períodos. Foi o que aconteceu depois da morte de Clemente IV, em novembro de 1268. O cargo ficou sem titular por 2 anos, 9 meses e 2 dias.

"Eram tempos difíceis. Durante esse longo período, a população de Viterbo, exasperada, decidiu trancar os cardeais no palácio. As portas foram fechadas com tijolos e o telhado removido. Por fim, Gregório X, arquidiácono de Liège, que na época se encontrava na Terra Santa, foi eleito", conforme o Vaticano.

Em 1274, ele promulgou a Constituição Ubi periculum, que instituiu oficialmente o conclave.

A legislação, atualmente, em vigor para a eleição do novo pontífice é a 'Universi Dominici Gregis', promulgada por João Paulo II em 1996 e modificada por Bento XVI em 2013. Ela estabelece, entre outras coisas, que o conclave deve ser realizado na Capela Sistina. (Com informações de agências e do Vatican News)