Murilo Benício já namorou seis colegas de trabalho; relembre quais

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No último domingo, 19, o ator Murilo Benício participou do Domingão para promover a nova novela das 21h, Três Graças, na qual interpreta o vilão Santiago Ferette.

Durante a conversa, Luciano Huck perguntou ao ator se havia chances de se envolver com Grazi Massafera, com quem contracena no folhetim. "O Murilo tem a tradição na televisão brasileira de se casar com suas [parceiras de cena]. Ele tem um longo histórico, uma ficha corrida grande, e isso já virou fofoca na internet", alfinetou o apresentador.

Murilo desconversou e Grazi, que também participava do programa, disse, bem-humorada, que de tanto falarem sobre esse possível relacionamento, nada aconteceria. "Vocês estão me estragando agora, Vocês ficam falando tanto que ele vai fazer isso, que ele não vai fazer", disse a atriz.

O galã tem mesmo um histórico que comprova a tese de Luciano Huck. Ele já teve relacionamentos com pelo menos seis mulheres com quem atuou em novelas. A primeira foi Alessandra Negrini com quem contracenou em Meu Bem Querer, de 1998, quando já eram um casal e já tinham um filho, Antônio, de 29 anos. Eles se separaram em 1999 e mantêm uma relação de amizade que dura até hoje.

Logo depois da separação, em 1999 mesmo, Benício começou a namorar Carolina Ferraz, que conheceu quando gravavam a novela Por Amor. Eles interpretavam dois irmãos. A relação durou três anos.

A relação mais emblemática foi com Giovanna Antonelli, com quem fez par romântico em O Clone, de 2001. Eles assumiram o namoro meses depois do fim das gravações e ficaram juntos até 2005, quando nasceu Pietro, filho do casal.

Em 2006, ele começou um namoro com a atriz Guilhermina Guinle, com quem contracenou no remake de Ti-Ti-Ti, de 2010, e no filme Inesquecível, de 2007. O relacionamento durou cinco anos.

A quinta parceira de cena que o ator namorou foi Débora Falabella, com quem teve o relacionamento mais duradouro, sete anos. Eles contracenaram em Avenida Brasil, de 2012, e ficaram juntos por sete anos, até 2019.

O último romance foge do padrão de seus relacionamentos anteriores, já que não foi com uma colega de cena, mas com a autora. Em 2019, mesmo ano do fim do relacionamento com Débora Falabella, Murilo Benicio engatou um romance com Manuela Dias, que escreveu Amor de Mãe. O ator fazia parte do elenco, interpretando o empresário Raul Camargo. O namoro durou aproximadamente um ano.

Mais recentemente, Murilo namorou a jornalista Cecília Malan, correspondente da TV Globo em Londres, mas, em entrevista ao programa atual de Angélica, exibido pelo GNT, o ator revelou que está solteiro.

Inclusive, no episódio de Angélica ao Vivo que foi ao ar no último dia 16, Murilo dividiu o programa com Grazi Massafera e Tatá Werneck, que fez a mesma provocação que Luciano Huck. "Me desculpa, mas eu leio fofoca. Eu dou mil reais, sem nota, para a Angélica se daqui a seis meses vocês não estiverem juntos", disse a humorista.

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A Mercedes-Benz anunciou nesta quinta-feira, 23, que vai levar para a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, a COP30, uma solução de biocombustível que, segundo resultados parciais de testes em estradas do Brasil, permite a redução de 65% das emissões de carbono. Isso significa que os veículos abastecidos com o biocombustível deixam de emitir 532 toneladas de dióxido de carbono no critério do poço à roda - ou seja, da produção do combustível à sua queima em caminhões e ônibus.

A comparação é feita entre o BeVant, um biocombustível da Be8, líder na produção de biodiesel no Brasil, com o B15, o biocombustível já vendido em postos com a mistura de 15% de biodiesel no diesel. O BeVant pode ser usado 100% puro e é produzido a partir de óleos vegetais, gorduras animais e óleos reciclados, entre outras matérias-primas.

Um caminhão e um ônibus da Mercedes-Benz abastecidos com o BeVant estão fazendo uma viagem de mais de 4 mil quilômetros, saindo de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, em direção a Belém, no Pará, onde a conferência da ONU será realizada entre 10 e 21 de novembro. Outros dois veículos com o diesel B15 também estão rodando para comparação.

No meio do caminho, a solução de descarbonização será apresentada no dia 30 de outubro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília. Com a chegada a Belém marcada para 4 de novembro, após passagem dos veículos por nove estados, a montadora terá o comparativo completo das emissões.

Um resultado parcial, porém, já foi obtido com as emissões medidas no trajeto de Passo Fundo a São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde está a fábrica de caminhões da Mercedes-Benz. Nesta quinta, a montadora informou que apurou uma redução de 99% dos gases de efeito estufa no ciclo do tanque a roda - isto é, do abastecimento à queima do combustível, incluindo a absorção das emissões pelas plantações dos vegetais que servem de matéria-prima ao biocombustível. No critério do poço à roda, a redução das emissões é de 65%. Não é menor porque a comparação já é feita com um combustível comercial que tem um porcentual de biodiesel.

Diretor de relações institucionais e comunicação da Mercedes-Benz, Luiz Carlos Moraes ressaltou que a montadora acredita em multisoluções para a substituição dos combustíveis fósseis no setor de transporte. Enquanto na Europa a eletromobilidade já é uma realidade, no Brasil os biocombustíveis permitem uma "situação extremamente confortável" na transição energética, afirmou o executivo.

"Todas as rotas tecnológicas são parte da solução para a descarbonização", declarou Moraes em apresentação a jornalistas na sede da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo. Os veículos da montadora usados nos testes transportam 20 toneladas de alimentos que serão doados a comunidades carentes de Belém.

Oito organizações e redes dos movimentos ambientalistas, indígena, quilombola e de pescadores artesanais entraram na quarta-feira, 22, com uma ação na Justiça Federal do Pará contra o Ibama, a Petrobras e a União, pedindo anulação do licenciamento do bloco FZA-M-59, que permitiu à Petrobras iniciar a perfuração de petróleo na bacia sedimentar da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira.

A ação foi protocolada na 9ª Vara da cidade de Belém pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), a Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), a Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), a Confrem (Comissão Nacional para o Fortalecimento das Reservas Extrativistas e dos Povos Extrativistas Costeiros e Marinhos), o Greenpeace Brasil, o Instituto Arayara, o Observatório do Clima e o WWF-Brasil também pedem liminar suspendendo imediatamente as atividades de perfuração, sob risco de danos irreversíveis ao meio ambiente.

Segundo a ação, não foi realizado o Estudo de Componente Indígena nem o Estudo de Componente Quilombola no licenciamento. Também não teria sido apresentado um estudo de modelagem que apontasse o que aconteceria com o óleo em caso de acidente, e o licenciamento ainda ignorou os impactos climáticos.

A licença de operação foi liberada para a Petrobras pelo Ibama com 29 condicionantes. Entre elas estão a implementação do Plano de Emergência Individual, Projeto de Monitoramento de Impactos de Plataformas e Embarcações sobre a Avifauna (PMAVE), Plano de Prevenção e Controle de Espécies Exóticas (PPCEX), Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores (PEAT), Projeto de Controle da Poluição (PCP), dentre outros.

O documento técnico também ressalta que a licença não exime a companhia da obtenção de autorizações junto a outros órgãos e instituições, se eventualmente exigíveis.

O bloco FZA-M-59, que abriga o poço de Morpho (onde os trabalhos de perfuração já começaram, segundo a Petrobras), é apenas o primeiro de uma série na bacia da Foz do Amazonas. Há outros oito blocos em licenciamento e 19 arrematados no leilão da ANP em junho.

"A abertura de uma nova fronteira exploratória do petróleo via liberação do bloco FZA-M-59 implicará, em plena crise climática, aumento na produção de combustíveis fósseis, que, por sua vez, elevará as emissões de gases de efeito estufa no país e no mundo", argumentou o Instituto Arayara em nota.

Uma babá e uma criança foram feitas reféns durante um assalto a uma casa no bairro Jardim Paulista, região nobre de São Paulo, na tarde de quarta-feira, 22. De acordo com a Polícia Civil do Estado, diligências estão em andamento para identificar os autores e esclarecer os fatos.

Segundo a investigação, o roubo a residência ocorreu na Rua Maestro Elias, no Jardim Paulista. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência. A babá e a criança não sofreram agressões físicas durante a ação criminosa.

A vítima, uma mulher de 42 anos, relatou que trabalha na residência como babá e que dois criminosos invadiram a casa, anunciando o roubo.

Os criminosos mantiveram a vítima como refém durante a ação, enquanto roubavam objetos da casa. Segundo a Polícia Civil, após os criminosos deixarem a casa, a mulher conseguiu se libertar e acionou a PM.

O caso foi registrado como roubo no 14° DP (Pinheiros). Diligências estão em andamento para identificar a autoria e esclarecer os fatos.