Debora Bloch recebe homenagem e se emociona em encontro com o pai

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O sucesso de Debora Bloch como Odete Roitman no remake de Vale Tudo foi celebrado no Domingão com Huck desse domingo, 12. A atriz foi surpreendida com homenagens que a emocionaram ao longo da atração.

Em vídeo, o ator Jonas Bloch, pai de Debora, relembrou momentos marcantes da infância da filha e a decisão dela de seguir carreira artística.

"Quando ela estava prestes a prestar vestibular, eu perguntei o que ela queria ser. Ela pensou em várias coisas, inclusive em história, mas percebi algo diferente no comportamento dela. Perguntei o que estava acontecendo e ela me disse: 'estou pensando que eu podia ser atriz'", contou Jonas, que a apoiou desde o início.

O ator também se declarou à filha: "Mesmo que eu não tivesse tido a alegria da carreira que tive, que eu fosse só o seu pai e da sua irmã, já seria o suficiente para minha vida valer a pena."

Debora também recebeu mensagens dos filhos, Júlia e Hugo Anquier. "Faz parte da essência dela ser atriz, e eu acho isso muito bonito", disse Júlia. Já Hugo completou: "Você é uma pessoa muito doce. Merece o mundo e mais um pouco. Não tem como colocar em palavras."

Colegas de trabalho e amigos, como Regina Casé, Diogo Vilela e Luiz Fernando Guimarães, também prestaram homenagens à atriz.

Para encerrar as surpresas, Jonas Bloch apareceu no palco do programa, emocionando ainda mais a filha. "Meu pai é tudo. Meu pai é meu exemplo. Ele que me influenciou completamente a ser atriz. É meu amor", declarou Debora.

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A Justiça de São Paulo suspendeu integralmente o decreto do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) que havia determinado a demissão do tenente Henrique Velozo, acusado de matar o campeão mundial de jiu-jitsu Leandro Lo em 2022.

A decisão liminar, assinada pelo desembargador Ricardo Dip, garante a reintegração do policial militar aos quadros da corporação e o restabelecimento do pagamento de seus vencimentos até que o caso seja transitado em julgado - quando há uma decisão definitiva sem possibilidade de recursos.

Com a liminar, o tenente Velozo volta a ter reconhecida sua condição funcional, embora continue sob custódia no Presídio Militar Romão Gomes. Para o advogado Cláudio Dalledone, a decisão restabelece o equilíbrio jurídico do caso.

"Desde o início, alertamos que a demissão representava uma punição antecipada e sem respaldo legal. Ninguém pode ser punido antes do julgamento", afirmou.

Em outra decisão, também favorável ao PM, a Justiça revogou a transferência do policial do presídio militar Romão Gomes para um presídio comum.

A liminar, assinada pelo juiz Marco Antônio Pinheiro Machado Cogan, da 5ª Vara do Júri de São Paulo, atendeu a um pedido da defesa do PM, que argumentou que a transferência poderia violar o princípio da presunção de inocência e colocar em risco a integridade física e psicológica do acusado.

Segundo o escritório Dalledone & Advogados Associados, responsável pela defesa, o magistrado acolheu integralmente os argumentos apresentados, determinando que o policial permaneça na unidade prisional onde se encontra atualmente.

No recurso, a defesa sustentou que não há fundamento jurídico para a transferência, uma vez que o processo ainda está em curso e não há condenação definitiva.

"Conforme já havíamos alertado, a transferência colocaria a vida de Velozo em perigo. A decisão assertiva reforça o compromisso da Justiça com o devido processo legal e com a proteção dos direitos individuais", afirmou o advogado Cláudio Dalledone Júnior.

Marcos Roberto de Almeida, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) conhecido como Tuta, foi transferido para São Paulo depois de ser mantido preso no Presídio Federal de Brasília nos últimos cinco meses. Segundo a SAP, ele está recolhido na Penitenciária II de Presidente Venceslau.

A transferência para um presídio de segurança máxima no Estado paulista já tinha sido publicado Pelo Tribunal de Justiça em 31 de julho.

Foragido desde 2020, ele foi detido em 16 maio, na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, enquanto tentava fazer a renovação da sua identidade boliviana usando um documento falso brasileiro.

Expulso dois dias depois, ele foi entregue às autoridades do Brasil, que o levaram para prisão de segurança máxima na capital nacional, onde Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, da cúpula do PCC, está detido.

Na ocasião, o Ministério Público de São Paulo já era favorável para a transferência de Tuta para algum presídio paulista sob o argumento de que Tuta não possui condenação criminal definitiva com trânsito em julgado e não responde a crimes na esfera federal.

"Quando foi recapturado na Bolívia e entregue às autoridades brasileiras ele já deveria ter sido trazido direto para São Paulo, para cumprir pena aqui", informou o Ministério Público.

Tuta era considerado o "número 1" do PCC entre os líderes fora da cadeia. Embora tenha perdido esse status, ainda mantém influência na cúpula da facção.

Marcos Almeida tem condenações na Justiça por lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele é apontado como um dos responsáveis pelo envio de cerca de R$ 1,2 bilhão, fruto de atividades criminosas do PCC, para o exterior. A reportagem procurou a defesa, que não teve retorno até a publicação do texto.

Ele foi alvo de mandados de prisão em 2020 e em 2023, mas não foi localizado nas duas ocasiões. Sua participação no crime organizado foi apontada durante a Operação Sharks, que investigou como o PCC lava o dinheiro obtido com o tráfico de drogas.

Tuta já foi adido comercial do consulado de Moçambique em Belo Horizonte (MG). O país africano se tornou uma alternativa de rota do tráfico nos últimos. Em 2021, a PF apreendeu 5 toneladas de cocaína no Porto do Rio. A droga faria escala em Moçambique e teria a Espanha como destino final.

O secretário de saúde de Garça, Pedro Scartezini, disse em postagem nas redes sociais que um morador da cidade passou mal após ingerir uma água mineral contaminada. O munícipe procurou atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com sintomas de intoxicação.

"Ele foi prontamente atendido, foi medicado e realmente constatou que essa água foi contaminada com algum tipo de produto."

De acordo com o secretário, o lote 253.1, com fabricação em 10/09/2025 e validade até 10/09/2026, foi apreendido. A prefeitura orienta a população a não consumir essa água até seja confirmado se a contaminação ocorreu em apenas uma garrafa.

Em nota, a DBG Distribuidora de Bebidas Garça informou que teve conhecimento, por meio das redes sociais, de uma possível ocorrência de intoxicação relacionada a uma embalagem de água mineral da marca Mineratta, que está acompanhando o caso e reforçou que a empresa cumpre padrões de controle de qualidade.