Elenco de 'Wicked: Parte II' vem ao Brasil para lançamento do filme; veja anúncio

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Cynthia Erivo, Ariana Grande, Jonathan Bailey e o diretor Jon M. Chu vêm ao Brasil para o lançamento de Wicked: Parte II. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 10, pela Universal Pictures.

Intérpretes respectivamente de Elphaba, Glinda e Fiyero, os astros vêm ao País acompanhados do diretor do filme, que dá sequência ao longa de sucesso lançado em 2024. Eles chegam no início de novembro, e vão participar de um evento para fãs e imprensa da Universal Pictures em parceria com a TV Globo, que será realizado em São Paulo no dia 4.

No capítulo final da história de Wicked, vamos acompanhar Elphaba e Glinda separadas, vivendo com as consequências de suas escolhas feitas na primeira parte da história. Exilada, Elphaba continuará sua luta pela liberdade dos Animais, enquanto Glinda se torna o símbolo da Bondade em todo o reino de Oz, desfrutando de fama e popularidade enquanto se prepara para o casamento com Fiyero. O encadeamento de eventos leva diretamente ao que acontece em O Mundo Mágico de Oz, com a chegada de Dorothy e Totó.

O longa conclui a adaptação para os cinemas do premiado musical homônimo da Broadway, com música e letras do lendário compositor e letrista vencedor do Grammy e do Oscar, Stephen Schwartz, e libreto de Winnie Holzman. Sucesso também nos palcos brasileiros com Myra Ruiz e Fabi Bang, a história é uma adaptação livre da obra de Gregory Maguire.

Wicked: Parte II tem no elenco também Jeff Goldblum, Michelle Yeoh, Ethan Slater e Marissa Bode. O longa estreia nos cinemas oficialmente em 20 de novembro.

Em outra categoria

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira, 14, que o País "está em condições de segurança energética" e descartou novamente a retomada do horário de verão.

As declarações foram dadas em entrevista ao CanalGov após diversos Estados brasileiros enfrentarem instabilidades no fornecimento de energia elétrica no início da madrugada desta terça-feira. De acordo com Silveira, a falha foi provocada por conta de um incêndio em subestação no Paraná.

Uma reunião está marcada para discutir o assunto ainda nesta manhã. Segundo o ministro, a energia foi restabelecida em até 1h30 em todos os Estados afetados.

Usuários das redes sociais relataram apagões em ao menos oito Estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Ceará, Mato Grosso do Sul, Amazonas e Santa Catarina. O apagão foi devido a um incêndio em subestação no Paraná.

No Rio de Janeiro, o Aeroporto Santos Dumont chegou a ficar sem luz por 30 minutos às 0h32. Segundo a Infraero, não houve impacto nos sistemas do aeroporto e nas operações.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a falha no Sistema Interligado Nacional (SIN) teve início à 0h32 com um incêndio no reator da Subestação de Bateias, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, que desligou toda a subestação de 500 kV (quilovolts).

A recomposição das cargas se deu de maneira controlada. E, até 1h30, todas as cargas das regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste foram restabelecidas. Já as cargas da região Sul foram restabelecidas às 2h30, de acordo com a pasta.

Os efeitos foram distintos, enquanto em algumas localidades a oscilação durou apenas segundos, em outras regiões houve interrupção total do serviço entre 8 minutos e mais de 1 hora.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) confirmou que nesta terça-feira, às 0h32, houve uma ocorrência no SIN que provocou a interrupção de cerca de 10.000 MW de carga, afetando os quatro subsistemas: Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e Norte.

"Assim que identificou a situação, o ONS iniciou ação conjunta com os agentes para restabelecer a energia nas regiões. Uma reunião com os principais agentes envolvidos na ocorrência está programada para ser realizada ainda nesta terça-feira", disse. O ONS deverá realizar ainda uma reunião preliminar de análise da perturbação para início de elaboração do relatório de Análise da Perturbação - RAP até sexta-feira. Veja abaixo o posicionamento na íntegra.

Em São Paulo, a Enel esclareceu que a interrupção de energia, que afetou clientes da distribuidora nessa madrugada, por volta das 0h32, foi causada pela atuação do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), de responsabilidade do ONS.

"O procedimento de corte de carga - conhecido como ERAC - acontece de forma automática, quando alguma ocorrência é identificada no SIN, para proteger o sistema elétrico", disse. Em 8 minutos, por volta das 0h40, os 937 mil clientes afetados em São Paulo tiveram o serviço normalizado.

No Amazonas, a empresa responsável pelo abastecimento, a Amazonas Energia, atribuiu a falha a uma "perturbação" no SIN. O problema afetou bairros das cidades de Manaus, Parintins e Itacoatiara. Segundo a concessionária, a interrupção começou às 00h09 e foi resolvida por volta das 00h25.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que a interrupção no fornecimento de eletricidade que atingiu parte do País na madrugada desta terça-feira (14) foi causado por um incêndio em um reator na subestação de Bateias, no Paraná.

A ocorrência se deu às 0h32 e cortou cerca de 10.000 megawatts (MW) de carga nos quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional (SIN): Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordes te e Norte.

"Assim que identificou a situação, o ONS iniciou ação conjunta com os agentes para restabelecer a energia nas regiões. O retorno dos equipamentos e a recomposição das cargas se deu de maneira segura, logo nos primeiros minutos, sendo que em até 1h30min todas as cargas das Regiões Norte, Nordeste, Sudeste/Centro - Oeste foram restabelecidas", informou em nota. As cargas do Sul foram recompostas 2h30min após a ocorrência.

A instituição informou ainda que uma reunião com os principais agentes envolvidos está programada para hoje, mas não detalhou o horário. O ONS deverá realizar também uma reunião preliminar de análise da perturbação para início de elaboração do Relatório de Análise da Perturbação (RAP) até sexta-feira, 17.

A Polícia Federal (PF) faz nesta terça-feira, 14, uma operação contra um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico internacional de drogas. Alvo da ação, o influenciador Bruno Alexssander Souza Silva, o Buzeira, foi preso preventivamente. O irmão dele também foi detido, conforme apurou o Estadão. Procuradas, as defesas não foram localizadas.

Estão sendo cumpridos 11 mandados de prisão e 19 de busca e apreensão em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Carros de luxo também foram apreendidos.

Batizada de Narco Bet, a operação conta com o apoio da Polícia Criminal Federal da Alemanha (Bundeskriminalamt - BKA), responsável pela execução de medida cautelar de prisão em razão de um dos investigados ter sido localizado em território alemão.

"É um desdobramento da Operação Narco Vela, que teve como foco a repressão ao tráfico de entorpecentes por via marítima a partir do litoral brasileiro", disse a PF.

Conforme a ação, uma parte dos valores investigados foi direcionada para empresas de apostas eletrônicas, conhecidas como bets.

De acordo com a PF, as investigações indicam que o grupo criminoso utilizava técnicas sofisticadas de lavagem de dinheiro, com movimentações financeiras em criptomoedas e remessas internacionais, voltadas à ocultação da origem ilícita dos valores e à dissimulação patrimonial.

"As medidas judiciais incluem ainda o bloqueio de bens e valores que somam mais de R$ 630 milhões, visando à descapitalização da organização criminosa e à reparação de danos decorrentes das atividades ilícitas", disse a Polícia Federal.

Os investigados poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, com evidências de atividades além das fronteiras nacionais, conforme a investigação.