Sem graça, noivo de Taylor Swift comenta música sobre suas partes íntimas

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Em seu novo disco, The Life of a Showgirl, Taylor Swift incluiu Wood, faixa em que usa trocadilhos para falar das partes íntimas de seu noivo, Travis Kelce. Em seu podcast, New Heights, o jogador de futebol americano foi questionado por seu irmão e coapresentador, Jason Kelce, sobre seus sentimentos sobre a música, que fala sobre sua "varinha mágica" e "sequoia".

O que Taylor Swift fala sobre Travis Kelce em 'The Life of a Showgirl'?

Questionado por Jason se ele se sente metido pelas comparações feitas por Swift na música, Travis, sem graça, tentou responder de forma polida. "É uma ótima música. Amo aquela mulher, então qualquer música que ela escreve sobre mim [é boa]", disse o jogador do Kansas City Chiefs.

O irmão, no entanto, não deu trégua. "Mas não é só sobre você, sabe? É [sobre] um apêndice", provocou Jason, deixando Travis ainda mais envergonhado. "'Árvore de sequoia, não é difícil de ver'... Sequoia é uma palavra generosa, eu acho."

"Acho que se alguém escrevesse uma música sobre mim, seria tipo 'bordo japonês', sabe? 'Às vezes você consegue ver'", seguiu Jason, arrancando risadas de Travis. Eventualmente, o cunhado de Swift deixou a zueira para trás para elogiar a canção. "Mas a música é ótima, a batida é fantástica. É bem o que gosto, então, parabéns, é uma ótima música."

Swift é conhecida por falar honestamente de sua vida amorosa em suas músicas e isso não mudou em The Life of a Showgirl. O disco conta com várias referências a Travis, que é citado em faixas como The Fate of Ophelia, Elizabeth Taylor e Wi$h Li$t.

Lançado no último dia 3, The Life of a Showgirl é o 12º trabalho de estúdio de Swift. Em sua estreia, o álbum quebrou o recorde de disco mais ouvido em um único dia no Spotify, uma marca que foi alcançada em apenas 11 horas.

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Dois homens foram baleados na região da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, na tarde deste sábado, 18. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, os baleados seriam a vítima de um roubo e um criminoso.

Imagens de uma câmera de segurança mostram que a vítima foi abordada por um assaltante por volta das 14h10 na Rua Carlos de Souza Nazaré. O homem foi agarrado pelo criminoso e, em seguida, caiu no chão.

O outro baleado seria um dos criminosos que participaram de um roubo. Ele foi atingido em uma viela da Rua Barão de Duprat por um policial militar de folga, que interveio ao ver o crime. Com o assaltante, foram encontrados vários aparelhos eletrônicos e uma pistola calibre .635 com numeração suprimida. A Polícia Civil investiga o crime.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestou condolências aos familiares e amigos das vítimas do acidente de ônibus que ocorreu na noite de ontem, 17, entre os municípios de Paranatama e Saloá, em Pernambuco.

"Com muita tristeza, tomei conhecimento do grave acidente envolvendo um ônibus de turismo na BR-423, no agreste de Pernambuco, que tirou a vida de ao menos 17 pessoas e deixou outras feridas. Às famílias e amigos das vítimas, expresso minhas mais sinceras condolências e solidariedade neste momento de tanta dor", escreveu Lula, na rede social "X" (antigo Twitter).

Na noite de ontem, 17, um ônibus tombou na BR-423, na Serra dos Ventos, no Agreste de Pernambuco. Foram confirmadas até o momento 17 mortes no local. O total de feridos ainda não foi informado. Eles foram socorridos para diversas unidades de saúde.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista do ônibus perdeu o controle do veículo, acessou a contramão e atingiu rochas às margens da rodovia. Em seguida, voltou para o sentido correto, colidiu em um barranco de areia e tombou. As causas do acidente estão sendo apuradas.

Estudantes do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) relataram o uso de gás lacrimogêneo e spray de pimenta pela Polícia Militar (PM) durante a desconcentração da "Peruada", tradicional festa político-carnavalesca da faculdade, na noite de ontem, 17.

O caso foi divulgado em um vídeo no Instagram do Centro Acadêmico. "Fomos atacados com gás lacrimogêneo e spray de pimenta pela PM sem qualquer justificativa. Esse foi mais um ato que revela o quanto a Polícia Militar está despreparada para cuidar de cada um dos cidadãos de São Paulo", afirma a estudante Júlia Wong, presidente do Centro Acadêmico, no vídeo.

Em nota, a PM afirmou que a circulação dos alunos pelas vias da região central da cidade estava prevista para terminar às 18h. No entanto, após esse horário, os participantes continuaram interditando o cruzamento da Rua Riachuelo com a Avenida Brigadeiro Luís Antônio até as 18h30.

À reportagem, Wong afirmou que a atuação da PM foi "extremamente sufocante" e ocorreu sem justificativa. "Não aconteceu nenhuma intercorrência na Peruada que justificasse tamanha truculência. Nós atendemos todos os pedidos que a PM fez para adiantarmos o trajeto ou para atrasarmos. Em nenhum momento anterior havia tido um desentendimento", disse.

A jovem disse ter cobrado explicações da PM sobre o ocorrido, sem conseguir respostas. Segundo ela, a ação da Polícia Militar durou entre 20 e 30 minutos, e alguns estudantes passaram mal. "Tivemos que acionar os socorristas para ajudar na situação. A minha gestão e os produtores da festa também precisaram retirar as pessoas do local", afirmou.

Durante a "Peruada", Wong afirmou que os estudantes fizeram críticas a políticos como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB), mas não citaram a Polícia Militar. No vídeo divulgado pelo Centro Acadêmico, os alunos aparecem entoando palavras como "Fora Nunes" e "Fora Tarcísio".

Embora o prefeito seja mencionado pelos estudantes, a Polícia Militar é de responsabilidade do governo do Estado. Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes foram procurados, mas não se manifestaram até o fechamento desta reportagem. O espaço segue aberto para posicionamento.