Pedro Scooby lembra conflitos com Luana Piovani e diz que relação melhorou

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Durante participação no programa de Fernanda Gentil, exibido no YouTube nesta quarta-feira, 16, o surfista Pedro Scooby falou abertamente sobre os atritos com a ex-mulher, a atriz Luana Piovani, envolvendo a criação dos três filhos do ex-casal.

"Eu tive um problema grande com a mãe dos meus filhos e isso se tornou público. Na verdade, era um problema normal", afirmou Scooby, destacando que diferenças entre pais separados são comuns. Segundo ele, os conflitos vêm sendo superados com o tempo: "A gente está se acertando cada vez mais".

Pedro Scooby e Luana Piovani são pais de Dom, de 13 anos, e dos gêmeos Bem e Liz, de 10. Atualmente, Dom mora com o pai no Brasil, enquanto os gêmeos vivem com a mãe em Portugal. A relação entre os dois chamou atenção da mídia nos últimos anos devido às divergências públicas sobre a educação dos filhos.

Um dos episódios mais comentados ocorreu quando Scooby entrou com um pedido na Justiça para que Luana deixasse de se pronunciar publicamente sobre ele nas redes sociais. Em março deste ano, a atriz revelou que a solicitação foi revogada.

Sem citar o nome do ex-marido, Piovani comemorou o desfecho em um vídeo publicado nas redes sociais. "Ele teve que pegar a mordaça e engolir pelo rabo, porque ele perdeu, com a graça divina", disse. Segundo ela, o ex-companheiro optou por não recorrer da decisão e tem demonstrado sinais de amadurecimento.

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O rapper Oruam, nome artístico do cantor Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, teve a prisão decretada pela Justiça pelos crimes de resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal. A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirma que o rapper é investigado também por tráfico de drogas e associação para o tráfico. A decisão foi dada após um ataque a policiais civis que tentavam apreender um adolescente na casa do cantor, na vila do Joá, na zona oste do Rio.

A defesa do cantor afirma que não foram encontradas drogas ou produtos ilícitos durante as buscas realizadas na casa de Oruam, na madrugada desta terça-feira, 22. Segundo a defesa, a resistência aconteceu devido a abuso de autoridade por parte dos policiais. Pelas redes sociais, Oruam afirmou que vai se entregar à polícia.

A ordem de prisão emitida pela juíza Ane Cristine Scheele Santos, faz menção explícita ao artigo 129, parágrafo 12, do Código Penal, que trata das lesões corporais. Oruam é acusado de atirar pedras contra um policial que resultou em ferimentos. O próprio Oruam admitiu o ato, alegando que atirou pedras porque os policiais apontaram armas contra ele e os amigos.

O processo contra o rapper está em segredo de justiça. O crime de lesão corporal é agravado pelo fato de ter sido praticado contra agente público no exercício de atribuição legal. O policial cumpria mandado de busca e apreensão contra um menor que estaria escondido na casa do cantor.

Por ter dificultado a ação policial, ele vai responder também pelo crime de resistência. O crime previsto no Código Penal ocorre quando alguém se opõe ou resiste à execução de um ato legal utilizando violência ou ameaça contra o servidor - no caso, os policiais.

O crime de desacato, também atribuído ao rapper, ocorre por meio de palavras, gestos ou atitudes que humilhem, desprestigiem ou ofendam o policial. Além da reação no momento da abordagem, Oruam utilizou as redes sociais para xingar e ofender os policiais. Como jogou pedras que atingiram as viaturas policiais, ele vai responder também pelo crime de dano ao patrimônio público.

O Ministério Público do Rio havia pedido a prisão temporária (30 dias) do rapper, mas a juíza entendeu que era o caso de prisão preventiva (sem prazo determinado).

A Polícia Civil do Rio de Janeiro diz que Oruam é investigado também por associação para o tráfico. Ele estaria ligado a traficantes do Comando Vermelho (CV) - o pai do rapper, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, é apontado como um dos principais líderes da facção. Marcinho cumpre pena em penitenciária federal, de onde comandaria o tráfico.

Segundo a Polícia Civil, agentes estavam cumprindo um mandado de busca e apreensão contra um adolescente acusado de roubo de veículos que estava escondido na casa do rapper. Quando ele saiu e foi abordado pelos policiais, houve forte reação das pessoas que o acompanhavam. Oruam e mais oito pessoas passaram a atacar os policiais com xingamentos e pedras.

Um dos homens que participou do ataque correu para dentro de casa e foi perseguido pelos policiais, já que havia uma situação de flagrante, segundo a polícia. O suspeito foi preso e algemado, mas Oruam não foi detido.

Depois da ação, o secretário da PCERJ, Felipe Curi, se referiu ao rapper como "um criminoso faccionado, ligado à facção criminosa Comando Vermelho."

Se você acorda cedo ou anda pelas ruas até tarde da noite, certamente notou que São Paulo tem enfrentado bastante nevoeiro nos últimos dias. O fenômeno é mais comum quando as temperaturas estão baixas e o tempo está seco, como tem sido o clima na região metropolitana neste mês de julho.

Segundo o meteorologista da Climatempo Cesar Soares, a formação de nevoeiro se dá justamente pela combinação desses dois fatores: frio e atmosfera calma - sem a presença de vento, nuvens, chuva, passagem de frente fria ou sistema de baixa pressão atmosférica.

É por isso que ele tende a se formar no início da manhã e à noite - a partir das 9h30, até o fim da tarde, o aquecimento provocado pelo sol dissipa o fenômeno. "A gente tem que ter o ar quietinho, criando uma condição que a gente chama de estabilidade atmosférica", explica o especialista.

"Se a gente tem a presença de umidade no ar das camadas mais superficiais da atmosfera, acaba condensando e formando o que a gente chama de nevoeiro - que é uma nuvem que não sobe, porque não tem vento para arrastar essa nebulosidade para as camadas mais altas da atmosfera", diz Soares.

Os meteorologistas chamam de nevoeiro justamente esta umidade condensada que fica na altura do olhar, provocando perda de visibilidade horizontal em até um quilômetro. Já quando a visibilidade só fica comprometida a distâncias maiores, superiores a um quilômetro, os especialistas chamam o fenômeno de névoa.

Frio aumenta frequência de nevoeiro

De acordo com Soares, a região metropolitana de São Paulo tem enfrentado mais névoa neste inverno do que nos anteriores porque, em 2023 e 2024, condições climáticas impediram um resfriamento tão grande na região nesta época do ano.

"Como este ano está sendo mais frio, nós estamos com a presença de um inverno tradicional e aí sim a gente tem a presença de nevoeiro com uma certa frequência", diz o meteorologista. "O inverno, tradicionalmente, é mais frio, então ele favorece a presença deste tipo de fenômeno."

Em 2023, um El Niño ajudou reduzir o frio característico do inverno na região, deixando máxima e mínimas mais altas do que o normal em 0,8ºC e 0,5ºC na primeira quinzena de julho. Já em 2024, uma "situação de neutralidade térmica" na porção central e leste do oceano Pacífico Equatorial também ajudou a manter as temperaturas mais altas.

Um homem de 25 anos, suspeito de assaltar o deputado estadual Delegado Olim (PP), foi preso nesta segunda-feira, 21. O caso ocorreu em maio deste ano, na Vila Olímpia, bairro nobre da zona sul de São Paulo.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o rapaz estava foragido da Justiça e foi preso na Avenida Carlos Lacerda, zona oeste da capital.

Antônio de Assunção Olim, de 66 anos, que é ex-policial civil, foi abordado pelo ladrão armado com revólver e teve que entregar o relógio da marca Rolex que levava no pulso. O suspeito fugiu em uma moto vermelha.

O roubo foi registrado na 1ª Delegacia da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (Disccpat), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Tentativa de assalto em 2022

O Deputado Olim faz parte da bancada da bala na Assembleia Legislativa, um grupo de parlamentares que defende a flexibilização nas leis que restringem o uso civil de armas de fogo.

Em março de 2022, o deputado estava em um carro com o atual delegado geral da Polícia Civil, Artur Dian, quando foram abordados por um suspeito, na Avenida Angélica, em Higienópolis. Dian reagiu e baleou o autor da abordagem. Na ocasião, Olim disse em sua rede social que o criminoso queria roubar o relógio deles.

Como mostrou o Estadão, bairros nobres da capital paulista, como a Vila Olímpia, na zona sul, e Pinheiros, na zona oeste, têm visto uma escalada de crimes roubos, geralmente praticados por suspeitos em motos. Os criminosos agem em dupla - cada um em uma moto -, ou sozinhos para não chamar a atenção, como aconteceu no caso do Deputado Olim.

Segundo a SSP, só este ano, mais de 2 milhões de motos foram vistoriadas por meio da Operação Impacto, com fiscalização de condutores e verificação de antecedentes criminais.