Bruno Gagliasso comenta invasão em sua casa pela primeira vez

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Bruno Gagliasso comentou publicamente pela primeira vez sobre a invasão de sua casa, registrada no início de abril.

Em conversa com a imprensa durante o evento de 60 anos da TV Globo, o ator afirmou, segundo a colunista Fábia Oliveira: "Rapaz, invadiram, mas deu tudo certo".

O caso ganhou repercussão nas redes sociais após o relato de Giovanna Ewbank. A apresentadora, que estava em casa com os filhos, contou que uma desconhecida entrou na residência da família, sentou-se no sofá da sala e chegou a pedir um abraço.

Segundo Giovanna, a mulher conseguiu acessar o imóvel depois que uma funcionária a confundiu com uma conhecida da família.

Próximos projetos

Além de comentar o ocorrido, Bruno Gagliasso falou sobre seus 20 anos de carreira e destacou o personagem Edu, da série Dupla Identidade, como um dos papéis mais marcantes de sua trajetória.

"Fiz personagens que guardo pro resto da minha vida, que me fizeram crescer como ser humano. Ficar 20 anos fazendo personagens que dialogam com a sociedade só me enriquece como ser humano e como ator", afirmou.

Sobre os próximos passos na carreira, o ator brincou: "Quem sabe fazer o remake de A Viagem, aproveitar que estou com esse cabelo e fazer o Alexandre (Guilherme Fontes)".

Em outra categoria

Gisele de Oliveira, 40 anos, foi presa nesta quarta-feira, 6, em Portugal, suspeita de assassinar cinco dos sete filhos biológicos. A suspeita é de envenenamento. De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), todos com idades entre 10 meses e 3 anos. Os crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2023 em Minas Gerais e, na época, não teriam levantado nenhuma suspeita. A reportagem não localizou a defesa de Gisele.

De acordo com a Polícia Judiciária de Portugal, Gisele fez a "administração intencional e reiterada, de substâncias sedativas que alegadamente provocaram a morte a cinco dos seus filhos menores". Ainda segundo as autoridades portuguesas, "todas as mortes ocorreram em circunstâncias similares, em período noturno e sem a presença de testemunhas."

O depoimento da mãe de Gisele, que, desconfiada, denunciou a própria filha às autoridades brasileiras, deu novos rumos às investigações. Gisele estaria desde abril deste ano, em Portugal, para onde fugiu.

A investigação é conduzida pela Delegacia de Polícia Civil de Timóteo, com apoio da Delegacia Regional de Ipatinga e supervisão do 12º Departamento de Polícia da mesma cidade. A prisão foi realizada pela Polícia Portuguesa, na cidade de Coimbra, após articulação da PCMG com o Núcleo de Cooperação Internacional da Polícia Federal.

Caso seja condenada por todos os crimes, as autoridades brasileiras estimam uma pena que pode chegar a 154 anos de prisão.

Um homem procurado pela Justiça e apontado como líder de uma organização criminosa foi preso na quarta-feira, 6, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Conforme a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), o indivíduo, de 43 anos, era procurado desde junho de 2024, quando fugiu do Centro de Detenção Provisória de Bauru. A identidade dele não foi revelada, desta forma a defesa não foi localizada.

"Ele tem a função de 'sintonia final' de uma organização criminosa, responsável pelo tráfico internacional de drogas. Além disso, tem envolvimento em crimes como roubo, formação de quadrilha, uso de documento falso e constrangimento ilegal", disse a SSP.

O suspeito foi conduzido à Central de Polícia Judiciária de Ribeirão Preto, onde permaneceu preso.

Localização

O criminoso foi localizado no momento em que estava em um veículo de luxo perto da Praça Aristófanes Prudente Corrêa no município do interior paulista.

"Com base nas informações obtidas por meio do Trabalho de Segurança e Ordem Pública Cooperado, desenvolvido entre o Comando de Policiamento de Ribeirão Preto e equipes do Ministério Público que também atuam na cidade, policiais do 11° Baep encontraram o criminoso", acrescentou a Secretaria da Segurança.

Os 15 influenciadores digitais que foram alvos de uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 17, somam mais de 30 milhões de seguidores em suas múltiplas redes digitais. Segundo a polícia, eles fazem parte de um esquema de promoção ilegal do "jogo do tigrinho" e outros jogos proibidos. A polícia afirma que o grupo realizou movimentações bancárias suspeitas que ultrapassam a soma de R$ 4 bilhões. A reportagem tenta contato com as defesas dos investigados.

Anna Beatriz Miranda, a Bia Miranda, tem 6,2 milhões de seguidores apenas em dois perfis no Instagram. Ela se apresenta como figura pública e se define como 'boladona não, posturada!". A modelo carioca ficou conhecida por ter ficado em segundo lugar no reality show A Fazenda, da Record.

Samuel Sant'Anna da Costa, o Gato Preto, compartilhou em rede social o momento em que foi preso pela polícia nesta quinta. Conforme a publicação, um policial manda ele colocar as mãos na parede e pergunta se ele está com arma. "Temos um mandado de prisão, você está preso, entendeu. Vai até a delegacia conversar com o delegado", diz um policial. Em vídeos, ele ostenta carros de luxo.

Maurício Martins Junior, o Maumau, é influenciador digital e humorista conhecido como "príncipe da ousadia". Sua página no Instagram é seguida por 3,4 milhões de pessoas. Ele é dono da empresa especializada em eventos, Maumauzk. O influenciador se tornou conhecido após postar um vídeo sobre sua experiência como gari em Osasco, na Grande São Paulo.

Paola de Ataíde Rodrigues, a Paola Ataíde, se apresenta como criadora de conteúdo digital. Ela dá dicas de bem estar e autocuidado. Somadas, suas páginas têm quase 6 milhões de seguidores

Irmã de Paola, Paullina Attaide, com mais de 4 milhões de seguidores, se diz criadora de conteúdo digital. "Gravo minha vida divertida (às vezes louca), enquanto cuido de mim e da @lauraataide (filha)", diz, na apresentação.

Rafael da Rocha Buarque, o Dj Buarque, é ex de Bia Miranda, com quem teve um filho. Ele é conhecido por compor e apresentar músicas de funk.

Lavagem de dinheiro e organização criminosa

De acordo com a polícia do Rio, os influenciadores usavam as redes sociais com milhões de seguidores para promover jogos de azar e cassinos online, entre eles o "jogo do tigrinho". A operação investiga também fintechs ligadas aos influenciadores.

A investigação da Operação Desfortuna apontou indícios de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Segundo a apuração, os influenciadores digitais usam as redes sociais para incentivar o jogo, com promessas enganosas de lucros fáceis, com o intuito de atrair seguidores para estas plataformas de apostas, que são proibidas no país.

Conforme a polícia, foram identificados sinais claros de enriquecimento incompatível com a renda declaradas pelos influenciadores. A investigação aponta que eles ostentam nas redes sociais estilos de vida luxuosos, com viagens internacionais, carros de luxo e imóveis de alto padrão. Relatórios de inteligência financeira do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) revelaram movimentações bancárias suspeitas que ultrapassam a soma de R$ 4 bilhões.

Além da promoção de jogos ilegais, os influenciadores investigados são suspeitos de integrar uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas entre divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada. A estrutura seria usada para ocultar a origem ilícita dos recursos, caracterizando lavagem de dinheiro. Foram identificadas conexões entre alguns envolvidos e suspeitos de ligação com o crime organizado.

A operação, realizada nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, cumpriu 31 mandados de busca e apreensão. Na casa de Maumau, em Arujá, na Grande São Paulo, foi encontrada uma arma - o influenciador foi preso e levado para a delegacia da Polícia Civil.

A Operação Desfortuna foi realizada pela Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil do Rio.