'Vale Tudo': Alice Wegmann conta que já foi traída por amigas, assim como Solange

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No papel de Solange na nova versão de Vale Tudo, a atriz Alice Wegmann falou sobre um ponto de identificação com a personagem da novela da TV Globo. Na trama, a diretora criativa da agência Tomorrow será enganada por Maria de Fátima (Bella Campos), que seduzirá Afonso (Humberto Carrão). Em entrevista ao jornal Extra, Alice contou que também já foi traída por amigas.

"É muito decepcionante... Acho que foi quase mais doído do que ser enganada por namorados. Na vida, costumo colocar as amizades no topo das coisas mais importantes", disse a atriz.

Na entrevista, Alice abriu o coração e falou sobre os planos para o futuro. Solteira, diz que quer ser mãe, ainda que não saiba quando. "Planejo congelar óvulos depois que a novela acabar para não me preocupar, se eu quiser ter filhos com 35 ou 40 anos, de maneira solo ou formando família. Mas sou romântica, sonhadora, tenho muita vontade de construir a vida ao lado de alguém", confessou.

A atriz também refletiu sobre sua sexualidade. "Me encantar por uma mulher ainda não aconteceu, mas pode acontecer um dia. E acho que vou estar de bem comigo para viver essa relação, se eu quiser. Se eu falar que sou [bissexual], vão me chamar de 'bi festinha'. Também prefiro não me classificar como hétero. Sou uma pessoa que tem desejos e que se redescobre a cada dia", definiu na entrevista.

A química em cena com Humberto Carrão, seu par na ficção, levou fãs da novela a torcerem pelo casal na vida real. "É muito legal perceber que a gente tem essa química, esse poder de convencimento e encantamento. É um reflexo de que o nosso trabalho está sendo bem feito", analisa a atriz.

Alice compartilhou que trabalharia com Carrão para sempre. "É um homem que admiro muito, fez trabalhos incríveis. Mas não só por isso. Ele é um parceiro generoso, que troca, que brinca, que valoriza a equipe. É um cara cuidadoso com quem está à sua volta, coisa que eu prezo muito. Além de decorarmos o texto, temos de olhar para os lados. E ele faz isso com maestria, sabe? Nas folgas, a gente se reúne em rodas de samba... Ele é um cara muito pé no chão, e isso me inspira".

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O homem que espancou a namorada com mais de 60 socos no rosto dentro de um elevador de um condomínio em Ponta Negra, zona sul de Natal vai responder pelo crime de tentativa de feminicídio. A defesa de Igor Eduardo Pereira Cabral não foi localizada.

A agressão foi flagrada por câmeras de segurança no sábado, 26. No vídeo, o agressor - um estudante e ex-jogador de basquete, de 29 anos - parte para cima da vítima, dando socos seguidos no rosto da mulher, que fica ensanguentada. A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga o caso.

Cabral foi preso em flagrante. A pediu a prisão preventiva por tentativa de feminicídio.

Conforme o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, ele passou por audiência de custódia e foi decretada a prisão preventiva. O caso está em segredo de justiça para resguardar a vítima.

A tentativa de feminicídio se refere ao ato de tentar matar uma mulher motivado por questões de gênero, ou seja, quando a violência é cometida contra a vítima simplesmente por ela ser mulher.

Isso está inserido em contexto mais amplo de violência de gênero, que inclui discriminação, abuso e outras formas de violência física, psicológica ou sexual contra mulheres.

Sancionada em outubro de 2024 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a nova Lei do Feminicídio (14.994/2024) torna o feminicídio crime autônomo e aumenta a pena de reclusão de 20 para 40 anos. Antes, era tratado como qualificadora do homicídio, com penas de 12 a 30 anos.

Segundo relatos, o porteiro do condomínio viu as imagens e acionou a Polícia Militar. Quando o elevador parou no térreo, moradores contiveram o homem até a chegada da PM.

A vítima, de 35 anos, foi encaminhada ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e aguarda por cirurgia. Será necessária a reconstrução do seu rosto, pois teve o maxilar fraturado.

A Polícia Civil orienta que casos como este sejam denunciados por meio do Disque 181, com garantia de sigilo.

Uma massa de ar polar deve manter o tempo seco e frio nos próximos dias na cidade de São Paulo, de acordo com o Centro de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura.

A expectativa é de que a condição climática comece a predominar a partir do meio da tarde desta terça-feira, 29, com possibilidade de mínima de 10ºC à noite.

Conforme o órgão municipal, a quarta-feira, 30, deve começar gelada, com pouca nebulosidade e termômetros em torno dos 8°C. "No decorrer do dia, o predomínio de sol ajuda a diminuir um pouco a sensação de frio, porém as temperaturas máximas permanecem baixas", alerta o CGE.

Na quinta-feira, 31, ainda persistem as condições de frio durante a madrugada e predomínio de sol e temperaturas em gradativa elevação no decorrer do dia.

Veja a previsão, de acordo com a empresa Meteoblue:

- Segunda-feira: entre 16ºC e 25ºC;

- Terça-feira: entre 9ºC e 17ºC;

- Quarta-feira: entre 7ºC e 15ºC;

- Quinta-feira: entre 7ºC e 19ºC;

- Sexta-feira: entre 9ºC e 23ºC.

No fim de semana, a máxima sobe um pouco mais, chegando aos 25ºC em ambos os dias. Não há expectativa de chuva.

O Brasil está fora do Mapa da Fome, anunciou nesta segunda-feira, 28, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). O resultado reflete a média do período entre 2022 e 2024, quando o País ficou abaixo do patamar de 2,5% da população em risco de subnutrição ou sem acesso suficiente a alimentos. Na América Latina, a taxa é de 5,1%, e a média mundial é de 8,2%.

Apesar da melhora, cerca de 7 milhões de brasileiros ainda vivem em insegurança alimentar severa, o equivalente a 3,4% da população. A classificação se refere à incerteza de a família ter renda suficiente para fazer três refeições por dia. Outros 28,5 milhões enfrentam insegurança alimentar moderada ou grave (13,5%) no Brasil, segundo a FAO.

O Mapa da Fome foi lançado em 2014, e o Brasil permaneceu fora do quadro mais grave de desnutrição da população até 2018. Com os reflexos da crise econômica iniciada em 2015 e da pandemia de covid-19, a partir de 2020, o País voltou à lista das nações com problemas nutricionais no triênio 2019-2021.

Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor-executivo da Ação da Cidadania, Rodrigo "Kiko" Afonso, disse que a melhora do País vem de "políticas públicas que devem ser de Estado e não de governos". Ele também defendeu a ampliação de programas sociais, como o Bolsa Família, com a busca ativa por famílias que ainda não estão incluídas nessas iniciativas.