Milly Alcock: conheça a atriz que dará vida à Supergirl nos cinemas em 2026

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O produtor James Gunn, atualmente CEO da DC Studios, divulgou uma novo foto da atriz Milly Alcock caracterizada como Supergirl. Intitulado Supergirl: Woman of Tomorrow (A Mulher do Amanhã, em português), o filme da super-heroína estreia nos cinemas em junho de 2026.

"Hoje celebramos Supergirl e todas as suas várias encarnações. Mal podemos esperar para você ver a versão mais recente, retratada pela indomável Milly Alcock", escreveu Gunn na legenda. Mais informações sobre o longa e a personagem podem ser reveladas nesta terça-feira, 1º, durante o painel da Warner Bros. Discovery na Cinemacon.

Quem é Milly Alcock, a nova Supergirl da DC?

A atriz australiana de 24 anos é mais conhecida por A Casa do Dragão, série da HBO derivada de Game of Thrones, em que interpretou a jovem Rhaenyra Targaryen. Ela foi indicada ao prêmio de melhor atriz coadjuvante em série dramática no Critics' Choice Television Awards de 2023.

Até então, Milly só tinha feito trabalhos pequenos na TV australiana como High Life, Janet King e Upright - série que lhe rendeu o prêmio de Estrela em Ascensão em 2018, concedido pelo Casting Guild of Austrália.

Ela iniciou na carreira de atriz aos 14 anos, mas, antes de conquistar o papel de Rhaenyra e se tornar um rosto conhecido, precisou recorrer a outras atividades para complementar a renda. "Eu estava lavando louças em um restaurante, morando no sótão da minha mãe", relatou a um jornal.

Na época com 22 anos, Milly confessou ter dificuldades para lidar com a fama. "Ver meu rosto por todo lado é exaustivo, e ninguém deveria precisar passar por isso. É horrível. Não sei como as socialites do mundo fazem isso porque está me enlouquecendo", disse em uma entrevista à Nylon.

Ela ainda contou que se inspira na carreira do astro em ascensão Paul Mescal. "Quero uma carreira longa e fazer isso de forma inteligente", disse Milly. O papel da super-heroína será o primeiro grande trabalho da jovem australiana nas telonas.

Como será o novo filme da Supergirl?

A trama de Supergirl: Woman of Tomorrow será baseada na saga homônima de HQs da DC, escrita por Tom King e ilustrada pelos brasileiros Bilquis Eveley e Mat Lopes. Na história, a protagonista viaja pelo espaço em busca de vingança e justiça, ao lado de uma jovem guerreira chamada Ruthye Marye Knoll, para encontrar o assassino do pai da menina. A direção será de Craig Gillespie (de Cruella e Eu, Tonya), com roteiro assinado por Ana Nogueira.

O filme será o segundo lançamento da nova versão do universo DC nos cinemas. Ainda neste ano, em 10 de julho, estreia Superman, dirigido pelo próprio James Gunn. Segundo especulado por veículos especializados dos EUA, é possível que a Supergirl tenha sua primeira aparição nesse longa. O chefe da DC não confirmou a informação até o momento.

O elenco de Supergirl também terá Jason Momoa, ex-Aquaman, no papel de Lobo, Eve Ridley como Ruthye Marye Knoll, Matthias Schoenaerts como o vilão Krem das Colinas Amarelas, David Krumholtz como Zor-El e Emily Beecham como Alura In-Ze.

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A polícia civil do Rio de Janeiro publicou em seu perfil no Instagram um vídeo rebatendo a campanha contra a prisão do rapper Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, suspeito de cometer os crimes de desacato, dano, ameaça e lesão corporal. "Bandido não é artista. De que lado você está?", incita o post da polícia civil. A defesa do artista alega que a resistência foi provocada por abuso de autoridade por parte dos policiais.

No vídeo, há imagens do cantor atirando pedras contra policiais, falando que está na comunidade da Penha e provocando os agentes a buscá-lo no local. Ele reforça ainda que é filho do Marcinho VP, apontado como um dos principais líderes do Comando Vermelho, preso desde 1996.

Até o momento, no entanto, não há provas de que o rapper tenha envolvimento com o crime organizado. Os fãs alegam que o rapper estaria sofrendo perseguição por conviver e ter familiares membros do Comando Vermelho, além de cantar sobre a realidade do crime na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com a polícia, tanto Oruam quanto outros cantores de trap e funk alvo de operações policiais "abrem as portas de casa para marginais, agridem verbal e fisicamente nossos policiais e tentam inverter a lógica do certo e do errado".

"Enquanto a Polícia Civil RJ trabalha para combater o crime organizado, alguns preferem atacar quem protege a população de bem", diz o post. "Tenta posar de artista, mas quem agride agentes públicos e protege foragidos já mostrou de que lado está"

Depois da ação, o secretário da PCERJ, Felipe Curi, ainda se referiu ao rapper como "um criminoso faccionado, ligado à facção criminosa Comando Vermelho."

Nas redes sociais, os defensores do cantor pregam que "MC não é bandido" e pedem a soltura dele - o cantor Poze do Rodo, preso recentemente por suposto envolvimento com o Comando Vermelho, também faz parte da campanha.

A Justiça determinou a prisão por conta do ataque a policiais civis durante uma operação para apreender um adolescente suspeito de roubo, que estava na vila do Joá, zona oeste do Rio.

O rapper alegou que atirou pedras porque os policiais apontaram armas contra ele e os amigos, e se entregou nesta terça-feira, 22. A Polícia Civil afirma ainda que Oruam também é investigado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Mas a defesa do cantor diz que não foram encontradas drogas ou produtos ilícitos durante as buscas realizadas na casa dele. O processo contra o rapper está em segredo de Justiça.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou na manhã desta quarta-feira, 23, uma "super chamada" para a seleção de projetos que buscam substituir a iluminação pública com tecnologia convencional por luminárias com tecnologia LED. Serão destinados R$ 151,7 milhões, não reembolsáveis.

Municípios e consórcios públicos intermunicipais poderão participar. A ideia é ampliar o uso de "lâmpadas de LED" para iluminar ruas, praças, avenidas e rodovias, por exemplo. Há maior durabilidade dessas lâmpadas, bem como menor consumo de energia elétrica. Isso resulta, do ponto de vista da eficiência, em menor custo.

Além disso, a tecnologia LED apresenta maior qualidade na iluminação, segundo técnicos presentes no evento de lançamento. Na prática, serão bairros mais iluminados com menor número de equipamentos, por exemplo.

Os recursos financeiros disponíveis para a chamada pública serão concedidos pela Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). O encerramento da chamada pública será no dia 30 de janeiro de 2026.

A pasta comandada por Alexandre Silveira quer atingir o maior número possível de municípios. Para cidade, individualmente, serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 2,5 milhões. Para consórcios serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 2,5 milhões e máximo de R$ 5 milhões.

Além disso, o projeto mais bem pontuado de cada região será "premiado" com um sistema de telegestão da iluminação pública. Esse mecanismo controla e gerencia remotamente as redes de iluminação nas cidades.

O Mercado Municipal de Piracicaba, no interior de São Paulo, sofre um incêndio de grandes proporções entre a madrugada e a manhã desta quarta-feira, 23. De acordo com a Defesa Civil estadual, as chamas começaram em um box por volta das 2h e se alastraram rapidamente para outros estabelecimentos comerciais no interior do mercado.

"Equipes do Corpo de Bombeiros atuam no combate e extinção das chamas. Até o momento, não há registro de vítimas. A ocorrência permanece em andamento, em fase de rescaldo", informou a Defesa Civil do Estado. O Mercado Municipal fica no centro de Piracicaba, cidade a cerca de 150 quilômetros da capital paulista.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) informou que uma perícia foi acionada no local para investigar a causa do incêndio. "O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Piracicaba como outros não criminal", disse a pasta, em nota.