Festa do líder no 'BBB 25' tem incômodo de João Pedro com Eva

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A madrugada no BBB 25 foi marcada por diversão e tensão durante a Festa do Líder Guilherme, nesta quinta-feira, 20. Enquanto alguns brothers aproveitaram o som do frevo, João Pedro, incomodado com a postura de Eva, declarou o fim da aliança com a sister, deixando claro que não pretende mais manter proximidade com ela no jogo.

Veja o resumo da madrugada de Festa do Líder no BBB 25:

Festa do Líder foi em homenagem a Olinda

O tema da festa do líder Guilherme foi o carnaval de Olinda. Os brothers ficaram apaixonados pelo frevo e o pernambucano até ganhou seu próprio boneco gigante. Diego e Eva mostraram habilidade no frevo. Guilherme aproveitou para curtir a festa com a sogra, Delma.

João Gabriel cumpre desafio do quarto Barrado no Baile

Enquanto a folia acontecia, João Gabriel, barrado da festa pelo líder Guilherme, cumpria o desafio no quarto Barrado no Baile. O brother precisava pegar o convite para a festa que estava dentro de um baú protegido por cinco cadeados, que só eram abertos com uma senha de quatro dígitos. O segredo de cada cadeado, identificado por cores, estava nos números coloridos dentro dos balões. Em menos de 2 horas de desafio, ele já havia encontrado 14 números. Antes de completar 3 horas de desafio, o brother encontrou os 20 números necessários, e ganhou o direito de ir para a festa de Guilherme.

João Pedro especula Paredão com o irmão

Em conversa com Delma, João Pedro afirma que ele e o irmão, João Gabriel, devem enfrentar o próximo Paredão da casa. Delma responde que não acredita na possibilidade e diz que se ela for para a berlinda, vai "muito feliz".

João Pedro critica atitudes de Eva

Ainda em conversa com Delma, João Pedro criticou algumas atitudes de Eva. O brother disse que viu uma cena da sister que deixou ele e o irmão incomodados, e prefere ir embora antes de apertar o botão de desistência no reality. Minutos depois, o brother fez queixas a Renata e disse que até Vinícius viu a reação de deboche de Eva depois que ele deu as costas. "Parecendo que eu sou um cachorro, não sou cachorro não. Ela está achando que só porque eu brinquei por 50 dias de que eu queria beijar ela, eu tô apaixonado nela? Tomara que não", disse o goiano. Renata respondeu que ele estava viajando.

João Pedro também reclamou com o irmão sobre um gesto que Eva teria feito com as mãos e disse que a sister o tratou como cachorro. O brother disse que Eva ri deles e que para de conversar quando eles chegam nas rodas. João Pedro ainda avisou que vai se afastar da sister. "Não somos capacho de ninguém, se você quiser ficar [próximo] você fica", disse ele a João Gabriel.

João Pedro ainda compartilhou a situação com Maike e afirmou que lavou as mãos e não joga mais com Eva. "Fica em paz, mano. Depois você vê isso", aconselhou Maike.

Guilherme se emociona no fim da festa

Ao som da música Vai Ser Tão Lindo, Guilherme se emocionou no fim da sua festa. O brother recebeu o carinho de Aline, Vitória e Diego.

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Um motorista de carro de aplicativo e dois passageiros foram alvos de um assalto na noite de sábado, 26, no bairro Campo Grande, zona sul de São Paulo. O caso aconteceu na Rua Zike Tuma, pouco depois de os passageiros embarcarem no carro.

O crime foi flagrado por câmeras de monitoramento e as imagens circulam pelas redes sociais. Pelas imagens, é possível ver um dos passageiros entrando no carro, segurando uma mochila.

Segundos depois, com o veículo, ainda estacionado, dois rapazes passam pelo lado direito do carro, na calçada, enquanto outro se aproxima partindo do outro lado da rua.

Os três cercam o veículo e anunciam o assalto, com um deles portando uma arma. Assustados, o motorista e o casal de passageiros são arrancados do carro às pressas.

Os bandidos ainda roubaram a mochila que estava na mão de uma das vítimas antes de entrarem no carro e fugirem do local do crime.

A Polícia Militar foi acionada, mas os suspeitos conseguiram escapar. Eles deixaram o carro e abandonaram o celular do motorista, de 62 anos, além das chaves do automóvel e um simulacro de arma de fogo.

A ocorrência foi registrada como roubo de veículo no 98° DP (Jardim Miriam) e a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) informou que a Polícia Civil investiga o caso.

Em mais uma ação do Agora Tem Especialistas, programa federal que tenta diminuir as longas filas de espera do SUS, o governo federal anunciou nesta segunda-feira, 28, que pacientes que aguardam algum procedimento especializado no sistema público poderão ser atendidos por planos de saúde de forma gratuita.

A ideia é que as operadoras ofereçam aos pacientes do SUS cirurgias, exames e consultas com especialistas em troca de abatimento de suas dívidas com o Ministério da Saúde.

A portaria que regulamenta a ação foi assinada na tarde desta segunda pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias.

De acordo com a pasta, a meta para este ano é que R$ 750 milhões devidos pelas operadoras sejam convertidos em mais atendimentos. Isso representa cerca de 58% do valor de R$ 1,3 bilhão que os planos de saúde devem atualmente de ressarcimento ao governo federal por terem tido clientes seus atendidos na rede pública.

De acordo com Padilha, embora esse ressarcimento seja obrigatório, o recebimento desses valores é demorado e nem sempre pode ser usado para custear ações prioritárias do ministério.

"As dívidas, pela lei, têm que ser ressarcidas ao Fundo Nacional de Saúde. A gente tem muita dificuldade de recuperar essas dívidas e, mesmo quando elas voltam, não significam mais atendimento porque você tem regras de limitação da expansão dos investimentos na área da saúde. Estamos transformando essas dívidas em mais cirurgias, mais exames, mais consultas especializadas e menos tempo de espera pra quem está aguardando", disse o ministro, durante entrevista coletiva a jornalistas.

Segundo o ministério, três dias após a publicação da portaria, será aberto um edital para adesão voluntária das operadoras que queiram participar do programa.

Elas terão de comprovar capacidade técnica e operacional e ofertar procedimentos do rol do programa Agora Tem Especialistas, que prioriza seis especialidades médicas com maior demanda: oncologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, cardiologia e ginecologia. "Também será considerada a demanda dos Estados e municípios, que vão apresentar as suas necessidades", destacou o órgão federal, em nota.

O ministério promete que os pacientes do SUS poderão ser atendidos nas redes dos planos de saúde já em agosto, mas algumas etapas ainda serão necessárias antes de a iniciativa se concretizar. De acordo com a pasta, após a publicação do edital, as operadoras terão que solicitar a adesão via plataforma InvestSUS e preencher uma matriz de oferta, com o número e tipos de procedimentos que podem oferecer.

Em seguida, essa matriz é analisada pelo ministério, enviada aos Estados e municípios, analisada e aprovada pela Comissão de Intergestores Bipartite (CIB) e, só depois disso, é publicada a distribuição territorial dos serviços prestados e formalizada a contratualização com as operadoras.

De acordo com Padilha, os procedimentos ofertados pelos convênios médicos ficarão à disposição das secretarias municipais e estaduais da Saúde para que os gestores locais encaminhem seus pacientes.

Dessa forma, os usuários do SUS não precisam fazer nenhuma inscrição nem devem procurar um plano de saúde diretamente. São as unidades do SUS de referência que informarão o paciente onde ele será atendido.

O ministério informou ainda que o serviço a ser prestado pelas operadoras deverá ser distribuído de forma a não ficar concentrado nos grandes centros ou em apenas algumas regiões do País.

Disse ainda que, para evitar a pulverização exagerada dos serviços prestados, as operadoras participantes deverão oferecer atendimentos que representem um gasto/abatimento da dívida de R$ 100 mil por mês, valor que pode ser flexibilizado para R$ 50 mil por mês no caso de regiões que têm menos estabelecimentos de saúde e grande demanda.

Para o ministério, além de regularizar a situação fiscal ao ter as dívidas abatidas, as operadoras se beneficiam ao usar a capacidade ociosa de atendimentos nos hospitais conveniados e ao "diminuir litígios administrativos e judiciais".

Procurada pelo Estadão, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) disse que "vê com grande entusiasmo a portaria" e declarou que "tal medida representa um passo importante na construção de soluções conjuntas entre os setores público e privado da saúde, promovendo maior integração, cooperação e, sobretudo, agilidade no acesso da população a consultas, exames e procedimentos de média e alta complexidade".

"Essa decisão mostra uma evolução significativa na integração entre os sistemas público e privado de saúde no Brasil. É uma medida que fortalece o nosso sistema e que, acima de tudo, beneficia milhões de brasileiros que aguardam atendimento na rede pública", afirmou, em nota, Gustavo Ribeiro, presidente da Abramge.

A entidade disse ainda que "o caminho para um sistema mais sustentável e resolutivo passa, necessariamente, por parcerias colaborativas e por uma visão integrada do cuidado com o cidadão".

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) também foi procurada, mas não se posicionou até a conclusão desta reportagem.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira, 28, as condições para a renegociação de dívidas dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) formalizados a partir de 2018.

A resolução com as novas regras (Resolução nº 64/2025), que incluem o pagamento da dívida em até 180 parcelas, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na sexta-feira, 25.

A medida é voltada para os estudantes que se encontram inadimplentes há mais de 90 dias, contados até o dia 31 de julho de 2025. O objetivo, conforme a pasta, é ajudar os alunos que enfrentam dificuldades financeiras.

Com a nova resolução, os beneficiários do programa poderão solicitar a renegociação com o agente financeiro do contrato, entre 1º de novembro de 2025 até 31 de dezembro de 2026.

Além disso, as novas regras também preveem o parcelamento do saldo devedor em até 180 parcelas mensais, com valor mínimo de R$ 200 por parcela, e ainda garante desconto de 100% nos juros e nas multas por atraso.

O MEC destaca que a renegociação se aplica "apenas ao saldo devedor do financiamento", isto é, não inclui os valores de coparticipação com as universidades, seguros prestamistas ou tarifas bancárias.

"Os débitos com as instituições deverão ser negociados diretamente com cada instituição de ensino superior", diz o ministério.

A renegociação também poderá ser aplicada sobre os contratos cuja dívida tenha sido coberta pelo Fundo Garantidor do Fies (FG-Fies).

A resolução também determina que, caso os estudantes não sigam as regras do contrato, seus nomes e o de seus fiadores serão incluídos nos cadastros restritivos de crédito.

Além disso, ficam suspensas até o fim de 2026 as solicitações para que o FG-Fies honre dívidas inadimplidas.

O Fies é um programa de financiamento estudantil do governo federal que concede recursos para estudantes custearem a graduação em instituições privadas.

O pagamento deve ser feito após a conclusão do curso e a dívida é negociada conforme a situação econômica do beneficiário.