Vitória Strada avalia sua atuação no 'BBB 25': 'Péssima jogadora'

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Na manhã desta quinta-feira, 20, Vitória Strada refletiu sobre sua performance no Big Brother Brasil 25. A sister, que participou da dinâmica do Barrado no Baile, afirmou se sentir uma "péssima jogadora" por ter revelado sua estratégia para montar um quebra-cabeça aos demais brothers.

Durante uma conversa no Quarto Nordeste, a atriz relembrou a situação: "Ontem todo mundo perguntando 'como é que você fez?' e eu falando tudo o que eu fiz para todo mundo." A declaração gerou reação entre os participantes.

Como foi a prova do quebra-cabeça de 300 peças?

Vitória Strada foi vetada pela Líder Eva de participar da festa e, com isso, teve que cumprir o desafio no quarto temático, onde precisou montar um quebra-cabeça de 300 peças. Apesar da complexidade, a atriz completou a tarefa em pouco mais de três horas e conseguiu retornar a tempo da Festa do Líder.

Após sua volta à casa, ela compartilhou com os brothers a técnica que utilizou: "Minha avó montava quebra-cabeças de 2 mil peças. Ela sempre separava as peças por cores. Todas as pecinhas azuis eram do céu, então ela juntava em um saquinho".

Reação dos brothers à estratégia revelada

A musa fitness Gracyanne Barbosa tentou tranquilizar a sister, afirmando que mesmo compartilhando a técnica, não significa que os outros conseguiriam replicá-la com sucesso. "Acho que mesmo você contando, não é todo mundo que vai conseguir fazer."

Escolha de Vitória para o quarto 'Barrado no Baile'

Pouco antes de ser enviada para a dinâmica, Vitória ganhou R$ 40 mil no jogo do Pegar ou Guardar. Esse foi o principal motivo usado por Eva para indicá-la ao desafio. "Eu não iria vetar a Vitória por causa do Mateus ontem, mas ela acabou de ganhar R$ 40 mil. Então, vou vetar ela. Mudei de ideia."

Vitória vive momentos de incerteza dentro da casa. Com a eliminação de Mateus no último paredão, e os conflitos com as suas aliadas, sua ex-dupla demonstrava preocupação com o futuro da atriz no jogo, temendo que ela ficasse sozinha e desamparada.

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A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) disse nesta quinta-feira, 24, por meio de nota, que o servidor apontado pela polícia como um dos responsáveis pelos ataques a ônibus em São Paulo foi demitido.

Edson Aparecido Campolongo, 68 anos, trabalhava como motorista da chefia de gabinete da CDHU e foi preso preventivamente na terça-feira, 23.

"Assim que teve conhecimento da situação, o secretário enviou ofício à CDHU pedindo que as devidas providências fossem tomadas. Advogados da empresa acompanharam o registro policial para colher os elementos necessários para a abertura da sindicância. Acompanhados os trabalhos policiais, com o indiciamento do acusado, e a consequente conversão de prisão preventiva pela Justiça, foi formalizada a demissão."

Segundo a polícia, o funcionário público confessou ter praticado os atos de vandalismo com o carro oficial do órgão público um Virtus Branco locado. O veículo da CDHU foi gravado próximo a diversas cenas de crimes, ainda de acordo com os investigadores.

Investigadores do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Bernardo do Campo afirmaram que as apurações apontaram que o carro conduzido por ele estava sempre perto dos ataques. O veículo era destinado ao transporte do chefe de Gabinete do órgão estadual.

A identificação foi feita por meio das imagens, horários e locais de circulação do carro dirigido pelo suspeito.

Ainda segundo a polícia, Campolongo confessou ter danificado 16 veículos somente no último dia 17 de julho, além de ter depredado um ônibus na Avenida Jorge João Saad, no Morumbi, no dia 15, de acordo com a polícia.

Em depoimento à polícia, Edson afirmou que cometeu os ataques porque queria "consertar o Brasil". Conforme a polícia, não foram encontrados indícios de relações com lideranças políticas, sindicais ou com facções criminosas.

Com Campolongo, foram apreendidos um estilingue e pequenas esferas de metal, utilizados nos ataques, informa a SSP.

Seu irmão, Sergio Campolongo, também suspeito de participar dos atos de vandalismo, foi preso nesta quarta-feira, 23, depois de se entregar à polícia. Ele já tinha a prisão preventiva decretada.

Até o momento, as investigações apontam que ele não mirava empresas específicas e que os ataques eram aleatórios. As ações dos irmãos se concentraram nas cidades de São Bernardo do Campo e também na cidade de Osasco, ambas na região metropolitana de São Paulo.

A polícia ainda não atribui aos irmãos Campolongo a totalidade de ataques, que já passam de 500 só na capital.

A prisão dos suspeitos não elimina outras linhas de investigação, na visão dos investigadores. Entre as principais hipóteses continuam as disputas entre empresas insatisfeitas com mudanças em contratos de transporte coletivo na capital, a participação do Primeiro Comando da Capital (PCC) e até desafios feitos na internet.

O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a secretária estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), Natália Resende, afirmaram durante cerimônia de comemoração do primeiro ano de desestatização da Sabesp, a companhia de esgoto e água de São Paulo, que acreditam ser possível nadar nos rios Tietê e Pinheiros, na capital paulista, até 2029.

"Quando a gente faz uma provocação para o Piani (presidente da Sabesp) dizendo 'nós vamos nadar no Tietê', e ele diz 'eu vou treinar', tá posto o desafio. Nós estamos nos desafiando. A gente está dizendo o seguinte: 'Isso é possível'", afirmou Tarcísio em seu discurso.

A viabilidade da meta provocada pelo governador foi confirmada, em seguida, pela secretária Natália em coletiva de imprensa. "Tem trechos do Tietê que a gente consegue antes, tem outros que é até 2029 mesmo (o prazo para despoluição a ponto de ser possível nadar no rio)", afirmou ela. O prazo é o mesmo para concluir o projeto de universalização da coleta e tratamento de esgoto no Estado.

O governador usou como exemplo a corrida espacial após os russos enviarem um cachorro para o espaço, em 1957. Disse que, assim como naquela época as pessoas duvidaram que seria possível enviar o homem à lua em cerca de dez anos, os dois rios paulistanos entre os mais poluídos do mundo também sofreriam grandes transformações em pouco tempo.

A gestão Tarcísio de Freitas tem utilizado como uma de suas principais bandeiras a despoluição dos rios, um problema crônico que se arrasta há décadas na região metropolitana de São Paulo.

Além da privatização da Sabesp e lançamento do plano para levar saneamento a áreas rurais e de ocupação, o governo tem investigo no métodos de retirada de resíduos e desassoreamento dos leitos d'água. O investimento é na ordem de R$5,6 bilhões.

Em 2024, porém, a meta de limpeza que havia sido imposta para o Tietê não foi cumprida. Em entrevista ao Estadão, a secretária do Meio Ambiente afirmou que a meta "foi colocada considerando Pirapora, que está há décadas sem desassorear - 90% do reservatório está comprometido por falta de desassoreamento" e por isso eles precisaram remanejar as metas para a região.

A secretária argumentou, no entanto, ter removido um volume sem precedentes dos rios Tietê e Pinheiros nos últimos dois anos.

Sobre o plano de universalização da coleta e tratamento de esgoto, Tarcísio afirmou e comemorou em seu discurso que, dos 374 municípios alcançados pela Sabesp, 371 aderiram ao plano de saneamento - a adesão é voluntária. De acordo com ele, isso indica que será possível cumprir a meta de universalização.

"O saneamento é tão mais eficiente quanto mais infraestrutura compartilhada a gente tiver. A gente está falando de uma infraestrutura de rede, de ter a produção de água em um município e o tratamento de esgoto em outro. Quanto mais a gente tiver infraestrutura de rede dispersa no terreno, mais eficiência vamos ter. Isso significa que vamos conseguir atender mais gente com tarifas mais baratas", afirmou o governador.

O principal tribunal das Nações Unidas emitiu parecer consultivo histórico sobre as mudanças climáticas, com seus 15 juízes opinando pela primeira vez sobre o que o presidente do tribunal chamou de "um problema existencial de proporções planetárias que põe em risco todas as formas de vida e a própria saúde do nosso planeta".

O parecer unânime e não vinculativo da Corte Internacional de Justiça, apresentado ontem em Haia, diz que "os Estados têm a obrigação legal de proteger o sistema climático das emissões antropogênicas de gases de efeito estufa". Isso inclui a obrigação, sob o Acordo de Paris sobre Mudança Climática, de limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. A Corte também decidiu que, se os Estados violarem essas obrigações, eles incorrem em responsabilidade legal e podem ser obrigados a cessar a conduta ilícita, oferecer garantias de não repetição e fazer a reparação integral, dependendo das circunstâncias.

Segundo o tribunal, "um ambiente limpo, saudável e sustentável é uma precondição para o gozo de muitos direitos humanos", e uma vez que os Estados membros da ONU são partes de numerosos tratados de direitos humanos, incluindo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, eles são obrigados a garantir o gozo de tais direitos ao abordar a mudança climática.

Após anos de lobby de nações insulares que temem sumir sob o aumento das águas do mar, a Assembleia-Geral da ONU pediu ao Tribunal que, em 2023, respondesse a duas perguntas: O que os países são obrigados a fazer de acordo com a lei internacional para proteger o clima e o meio ambiente das emissões de gases de efeito estufa causadas pelo homem? E quais são as consequências legais para os governos quando seus atos, ou a falta de ação, prejudicam significativamente o clima e o meio ambiente? O caso é liderado por Vanuatu, nação insular do Pacífico, e conta com o apoio de mais de 130 países.

'Uma vitória'

Em mensagem em vídeo, o secretário-geral da ONU, António Guterres, saudou a decisão histórica, que veio um dia após ele ter discursado aos Estados membros sobre a mudança global incontornável para a energia renovável. "É uma vitória para o nosso planeta, para a justiça climática e para o poder dos jovens de fazer a diferença." (COM INFORMAÇÕES DA ASSOCIATED PRESS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.