Geisy Arruda recebe medida protetiva após denúncia contra ex-namorado por agressão

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A influenciadora Geisy Arruda revelou na segunda-feira, 17, que denunciou o ex-namorado, o fotógrafo Rodrigo Adão, por agressão verbal e constantes intimidações. O casal começou a se relacionar em 2024, assumindo o namoro em outubro do ano passado.

Segundo Geisy, o que começou como um relacionamento saudável rapidamente se tornou um ambiente tóxico e abusivo, onde Adão controlava todas as finanças da influenciadora e constantemente a agredia verbalmente e a ameaçava.

Com medo, Geisy pôs um fim no relacionamento no começo de 2025 e denunciou o ex-companheiro, conseguindo uma medida protetiva por meio da Lei Maria da Penha.

O Estadão não conseguiu contato com o fotógrafo para comentar o caso. No entanto, para a CNN, Rodrigo Adão negou as acusações. "Nunca levantei a mão para ela em momento nenhum. A única coisa que aconteceu foi uma discussão boba, aí eu me aborreci e fui embora", afirmou.

O paparazzi ainda disse que pretende recorrer judicialmente da decisão e entrar com um processo por difamação.

Nas redes sociais, Geisy Arruda comentou o caso. "Por que eu ia me calar diante de uma agressão? Por que eu ia sofrer calada? Eu vou sofrer de todo jeito, mas posso usar isso para alertar outras pessoas", afirmou a influenciadora por meio de Stories em seu perfil no Instagram. "Lei Maria da Penha não é só bater, tem muito mais coisas - violência psicológica, sexual, moral, financeira", confessou a influenciadora. "Eu quase gabaritei a Lei Maria da Penha", finalizou.

Ainda na rede social, Geisy fez uma postagem assinada por Eluma Rodrigues Guimarães, sua advogada. Na passagem, o texto dá mais detalhes sobre o relacionamento conturbado e o pedido de medida protetiva.

"Durante o relacionamento, Geisy passou a arcar com todas as despesas do ex-namorado, incluindo passagens aéreas, tratamento odontológico, honorários advocatícios, pagamento de pensão à filha dele e custos de moradia, entre outros. A situação se agravou com o consumo excessivo de álcool por parte do agressor, levando-o a atitudes cada vez mais violentas", escreveu a advogada. "Diante dos fatos, foi lavrado um boletim de ocorrência. Anexada as provas, a Delegacia de Defesa da Mulher, com eficiência e sensibilidade, encaminhou o caso imediatamente ao Tribunal de Justiça. A resposta foi rápida: a medida protetiva de urgência foi expedida, fundamentada na Lei Maria da Penha", finalizou.

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A polícia civil do Rio de Janeiro publicou em seu perfil no Instagram um vídeo rebatendo a campanha contra a prisão do rapper Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, suspeito de cometer os crimes de desacato, dano, ameaça e lesão corporal. "Bandido não é artista. De que lado você está?", incita o post da polícia civil. A defesa do artista alega que a resistência foi provocada por abuso de autoridade por parte dos policiais.

No vídeo, há imagens do cantor atirando pedras contra policiais, falando que está na comunidade da Penha e provocando os agentes a buscá-lo no local. Ele reforça ainda que é filho do Marcinho VP, apontado como um dos principais líderes do Comando Vermelho, preso desde 1996.

Até o momento, no entanto, não há provas de que o rapper tenha envolvimento com o crime organizado. Os fãs alegam que o rapper estaria sofrendo perseguição por conviver e ter familiares membros do Comando Vermelho, além de cantar sobre a realidade do crime na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com a polícia, tanto Oruam quanto outros cantores de trap e funk alvo de operações policiais "abrem as portas de casa para marginais, agridem verbal e fisicamente nossos policiais e tentam inverter a lógica do certo e do errado".

"Enquanto a Polícia Civil RJ trabalha para combater o crime organizado, alguns preferem atacar quem protege a população de bem", diz o post. "Tenta posar de artista, mas quem agride agentes públicos e protege foragidos já mostrou de que lado está"

Depois da ação, o secretário da PCERJ, Felipe Curi, ainda se referiu ao rapper como "um criminoso faccionado, ligado à facção criminosa Comando Vermelho."

Nas redes sociais, os defensores do cantor pregam que "MC não é bandido" e pedem a soltura dele - o cantor Poze do Rodo, preso recentemente por suposto envolvimento com o Comando Vermelho, também faz parte da campanha.

A Justiça determinou a prisão por conta do ataque a policiais civis durante uma operação para apreender um adolescente suspeito de roubo, que estava na vila do Joá, zona oeste do Rio.

O rapper alegou que atirou pedras porque os policiais apontaram armas contra ele e os amigos, e se entregou nesta terça-feira, 22. A Polícia Civil afirma ainda que Oruam também é investigado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Mas a defesa do cantor diz que não foram encontradas drogas ou produtos ilícitos durante as buscas realizadas na casa dele. O processo contra o rapper está em segredo de Justiça.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou na manhã desta quarta-feira, 23, uma "super chamada" para a seleção de projetos que buscam substituir a iluminação pública com tecnologia convencional por luminárias com tecnologia LED. Serão destinados R$ 151,7 milhões, não reembolsáveis.

Municípios e consórcios públicos intermunicipais poderão participar. A ideia é ampliar o uso de "lâmpadas de LED" para iluminar ruas, praças, avenidas e rodovias, por exemplo. Há maior durabilidade dessas lâmpadas, bem como menor consumo de energia elétrica. Isso resulta, do ponto de vista da eficiência, em menor custo.

Além disso, a tecnologia LED apresenta maior qualidade na iluminação, segundo técnicos presentes no evento de lançamento. Na prática, serão bairros mais iluminados com menor número de equipamentos, por exemplo.

Os recursos financeiros disponíveis para a chamada pública serão concedidos pela Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). O encerramento da chamada pública será no dia 30 de janeiro de 2026.

A pasta comandada por Alexandre Silveira quer atingir o maior número possível de municípios. Para cidade, individualmente, serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 2,5 milhões. Para consórcios serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 2,5 milhões e máximo de R$ 5 milhões.

Além disso, o projeto mais bem pontuado de cada região será "premiado" com um sistema de telegestão da iluminação pública. Esse mecanismo controla e gerencia remotamente as redes de iluminação nas cidades.

O Mercado Municipal de Piracicaba, no interior de São Paulo, sofre um incêndio de grandes proporções entre a madrugada e a manhã desta quarta-feira, 23. De acordo com a Defesa Civil estadual, as chamas começaram em um box por volta das 2h e se alastraram rapidamente para outros estabelecimentos comerciais no interior do mercado.

"Equipes do Corpo de Bombeiros atuam no combate e extinção das chamas. Até o momento, não há registro de vítimas. A ocorrência permanece em andamento, em fase de rescaldo", informou a Defesa Civil do Estado. O Mercado Municipal fica no centro de Piracicaba, cidade a cerca de 150 quilômetros da capital paulista.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) informou que uma perícia foi acionada no local para investigar a causa do incêndio. "O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Piracicaba como outros não criminal", disse a pasta, em nota.