Deep Purple e Alice Cooper são confirmados em festival de São Paulo; saiba os detalhes

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Deep Purple e Alice Cooper, nomes históricos do rock, foram confirmados como atrações do Festival Best Of Blues and Rock, em São Paulo, que ocorre em dois fins de semana do mês junho no Parque Ibirapuera.

Eles vão tocar nos dias 14 e 15 de junho. As vendas já estão abertas pelo site da Eventim.

Anteriormente, o festival já havia anunciado outras atrações de peso: Dave Matthews Band e Richard Ashcroft (ex-The Verve), para os dias 7 e 8 de junho. Também estão confirmadas bandas nacionais como Hurricanes, Barão Vermelho e Black Pantera.

A banda britânica dos hits Smoke On The Waker e Hush se apresentou na última edição do Rock In Rio, no ano passado. Já o performático cantor norte-americano de sucessos como Poison e School's Out veio pela última vez ao Brasil em 2017, também para o Rock In Rio daquele ano.

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Uma mulher de 61 anos foi morta a tiros pelo companheiro, de 69, na manhã de terça-feira, 5, dentro da residência na Rua Nossa Senhora de Lourdes, na Vila Galvão, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O homem foi preso em flagrante. A identidade não foi revelada, desta forma a defesa não foi localizada.

O caso foi registrado como feminicídio pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Guarulhos.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado, policiais militares atenderam a ocorrência e encontraram o suspeito, que confessou ter cometido o crime após uma discussão motivada pelo término do relacionamento.

"Um revólver calibre .38 foi apreendido para perícia", disse a pasta. No local, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou o óbito da vítima.

Sancionada em outubro de 2024 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a nova Lei do Feminicídio (14.994/2024) torna o feminicídio crime autônomo e aumenta a pena de reclusão de 20 para 40 anos. Antes, era tratado como qualificadora do homicídio, com penas de 12 a 30 anos.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu que o Brasil não seja dependente de apenas um país na área. As declarações ocorreram no Fórum Saúde, realizado pela organização Esfera Brasil e pela EMS Farmacêutica, nesta quarta-feira, 6, em Brasília. Na ocasião, Padilha falava sobre as novas tarifas dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros.

"Sem subserviência, sem diminuir o tamanho do nosso País, dos nossos empresários, da nossa indústria, dos nossos pesquisadores, das nossas instituições", afirmou. "No mundo inteiro, ninguém quer ficar mais dependente de um país só, depois do que aconteceu na pandemia", disse.

Segundo o ministro, o tarifaço do governo de Donald Trump é uma "oportunidade" para o Brasil atrair pesquisadores e investidores com insegurança nos Estados Unidos. Além disso, Padilha afirmou que o governo deve continuar trabalhando com companhias de capital americano que invistam no Brasil.

Padilha também criticou a decisão de Trump de suspender o financiamento a pesquisas sobre vacinas de RNA mensageiro. "Desde que tomou posse, Trump a cada semana anuncia um ataque novo à área da Saúde. Hoje (quarta-feira) ele anunciou definitivamente a suspensão de qualquer financiamento de pesquisa de vacinas de RNA mensageiro nos Estados Unidos", declarou.

Ao lado de Padilha, estavam o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Pouco antes de Padilha, Gilmar e Motta mencionaram a questão das patentes como importante no atual momento.

O governo federal estuda acabar com a obrigatoriedade de aulas em Centros de Formação de Condutores (CFCs) para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A medida é defendida pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, como forma de reduzir custos e ampliar o acesso ao documento. Pelos cálculos da pasta, cerca de 20 milhões de motoristas do País dirigem sem a CNH. Especialistas criticam a iniciativa, alegando riscos para a segurança no trânsito.

Em entrevista à Rádio Eldorado, nesta quarta-feira, 6, o secretário nacional de Trânsito do Ministério dos Transportes, Adrualdo Catão, disse que o assunto ainda está em fase de discussão interna, mas negou que a adoção da medida possa representar um aumento na insegurança. Catão ressaltou que a proposta não impede que o aluno escolha ter aulas práticas numa autoescola. "O nosso sistema de formação de condutores é muito restritivo, longo e caro", afirmou o secretário.

Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária, criticou a proposta. "Países com melhores indicadores de segurança viária têm processos rígidos e formais de formação, muito mais próximos de um modelo educacional do que de simples treinamento", afirmou à Rádio Eldorado na terça-feira, 5.