'Não querem ver a gente bem', dispara Vilma sobre atitude de Gracyanne com Diogo

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Na tarde desta quinta-feira, 6, Diogo Almeida e Vilma conversaram sobre a volta de Gracyanne Barbosa ao jogo e o impacto de sua presença na dinâmica da casa. Durante o bate-papo, Vilma demonstrou preocupação com a aproximação de outros participantes com Aline após a volta da empresária.

"Agora aumentou ali a rodinha para fazer cabeça dela [Aline]. Elas só fazem isso", comentou Vilma.

Diogo afirmou que não pretende influenciar as decisões de Aline. "Aline é uma menina madura [...] eu não vou forçar qualquer tipo de situação. No dia que eu conversei com ela ali na piscina, quando a gente terminou o papo [...] vi vários olhares das pessoas incomodadas porque a gente estava tendo uma troca genuína", disse o psicólogo.

Vilma, então, rebateu com um comentário direto sobre a situação. "Eles querem tirar a gente, eles não querem ver a gente bem. Então, viram que ela te faz bem e aí agora querem tirar também, pra gente ficar sozinho mesmo. Não tem problema não, porque agora a gente vai ser um por um. Cada um por si", declarou a Sister.

Diogo comenta fala de Gracyanne

Em outro momento, Diogo relatou uma conversa que teve com Gracyanne Barbosa. Segundo ele, a sister deixou claro que Aline deveria repensar seu envolvimento com ele. "A Gracy estava aqui falando com o pessoal e eu fiquei ali na beira da piscina justamente para ver o que era. E olhei para ela, aí ela falou 'pode vir, Diogo'. Eu acho que a fala dela, resumindo, é 'não fica com esse cara que ele não te merece'", afirmou.

Vilma argumentou que Gracyanne só teve acesso a imagens da casa e reforçou que eles não desrespeitaram a sister. "Vamos ficar tranquilos porque em nenhum momento a gente desrespeitou ela, foi comentado o que ela falou. A gente não esperava aquilo dela", justificou.

Retorno de Gracyanne ao jogo

Gracyanne Barbosa retornou ao BBB 25 após dois dias no Quarto Secreto, trazendo informações que obteve enquanto acompanhava os participantes. Além disso, sua volta marcou uma reviravolta na competição, com a aplicação da dinâmica do Freeze, que resultou na punição coletiva do "Tá Com Nada" e no fim das duplas, tornando o jogo individual a partir de agora.

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Uma massa de ar polar deve manter o tempo seco e frio nos próximos dias na cidade de São Paulo, de acordo com o Centro de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura.

A expectativa é de que a condição climática comece a predominar a partir do meio da tarde desta terça-feira, 29, com possibilidade de mínima de 10ºC à noite.

Conforme o órgão municipal, a quarta-feira, 30, deve começar gelada, com pouca nebulosidade e termômetros em torno dos 8°C. "No decorrer do dia, o predomínio de sol ajuda a diminuir um pouco a sensação de frio, porém as temperaturas máximas permanecem baixas", alerta o CGE.

Na quinta-feira, 31, ainda persistem as condições de frio durante a madrugada e predomínio de sol e temperaturas em gradativa elevação no decorrer do dia.

Veja a previsão, de acordo com a empresa Meteoblue:

- Segunda-feira: entre 16ºC e 25ºC;

- Terça-feira: entre 9ºC e 17ºC;

- Quarta-feira: entre 7ºC e 15ºC;

- Quinta-feira: entre 7ºC e 19ºC;

- Sexta-feira: entre 9ºC e 23ºC.

No fim de semana, a máxima sobe um pouco mais, chegando aos 25ºC em ambos os dias. Não há expectativa de chuva.

O Brasil está fora do Mapa da Fome, anunciou nesta segunda-feira, 28, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). O resultado reflete a média do período entre 2022 e 2024, quando o País ficou abaixo do patamar de 2,5% da população em risco de subnutrição ou sem acesso suficiente a alimentos. Na América Latina, a taxa é de 5,1%, e a média mundial é de 8,2%.

Apesar da melhora, cerca de 7 milhões de brasileiros ainda vivem em insegurança alimentar severa, o equivalente a 3,4% da população. A classificação se refere à incerteza de a família ter renda suficiente para fazer três refeições por dia. Outros 28,5 milhões enfrentam insegurança alimentar moderada ou grave (13,5%) no Brasil, segundo a FAO.

O Mapa da Fome foi lançado em 2014, e o Brasil permaneceu fora do quadro mais grave de desnutrição da população até 2018. Com os reflexos da crise econômica iniciada em 2015 e da pandemia de covid-19, a partir de 2020, o País voltou à lista das nações com problemas nutricionais no triênio 2019-2021.

Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor-executivo da Ação da Cidadania, Rodrigo "Kiko" Afonso, disse que a melhora do País vem de "políticas públicas que devem ser de Estado e não de governos". Ele também defendeu a ampliação de programas sociais, como o Bolsa Família, com a busca ativa por famílias que ainda não estão incluídas nessas iniciativas.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou em entrevista a um podcast do jornal Folha de S. Paulo que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende reduzir burocracias para a emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entre elas acabar com a obrigatoriedade do candidato passar por autoescola.

"É caro, trabalhoso e demorado (tirar a licença de motorista no Brasil hoje). São coisas que impedem as pessoas de ter carteira de habilitação, por isso estamos defendendo, no Ministério dos Transportes, um projeto transformador para baratear a carteira de motorista à luz da experiência internacional. Há muitos países em que é muito mais barato do que no Brasil. Facilitaria muito a vida do cidadão, do jovem que quer ter a carteira para buscar o primeiro emprego", afirmou o ministro à Folha.

De acordo com Renan Filho, atualmente o custo para emissão da carteira de motorista é entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, valor próximo ao preço de uma motocicleta usada.

Esse custo, defende o ministro, poderia ser reduzido em mais de 80% com a retirada da obrigatoriedade do condutor fazer aulas de direção e de conduta no trânsito em autoescolas e Centros de Formação de Condutores (CFC), entre outras burocracias não citadas.

O estudo para implementação da mudança já foi concluído pelo Ministério dos Transportes e agora será avaliado pelo presidente Lula, também conforme o ministro. As provas teórica e prática para a aprovação do condutor continuam, mas o candidato poderá estudar pela internet, com um familiar ou em oficinas populares.

"Isso também ajuda o País, de maneira geral, porque fomenta o setor produtivo, facilita a empregabilidade", defendeu Filho. A expectativa do governo é reduzir a quantidade de pessoas na irregularidade, dirigindo sem carteira de motorista, e diminuir a idade média em que o cidadão obtém sua CNH.

De acordo com Renan Filho, a medida não exige aprovação do Congresso Nacional, mas apenas regulamentação pelo presidente.