Bruna Biancardi desabafa sobre ataques às filhas: 'Não é normal, é cruel'

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Bruna Biancardi usou suas redes sociais para desabafar sobre os ataques que suas filhas e o enteado, Davi Lucca, vêm sofrendo na internet. A influencer, que está grávida da segunda filha com Neymar Jr., afirmou que a situação tem ultrapassado todos os limites.

"Estou sendo mal interpretada por quem não sabe o que está acontecendo. Eu não estou falando sobre ataques a mim. Sinceramente, eu nem ligo para o que falam de mim. Estou falando sobre ataques que as crianças vêm sofrendo. Isso já passou de todos os limites! Não é normal, é cruel", declarou Bruna nos stories do Instagram.

Mais cedo, a modelo já havia feito um apelo pedindo o fim das mensagens de ódio e ressaltou que não compactua com ataques contra outras pessoas ou crianças. Em meio à repercussão, Amanda Kimberlly, mãe de Helena, filha mais nova de Neymar, também se pronunciou sobre o caso.

No X (antigo Twitter), Amanda repudiou as ofensas e lembrou que esses ataques podem configurar crime. Ela também esclareceu sua relação com o jogador e garantiu que nunca impediu Neymar de visitar a filha. "Já passou da hora de vocês entenderem que isso foi longe demais. Cada família tem sua vida e está seguindo o seu caminho", escreveu.

Tanto Bruna quanto Amanda reforçaram o pedido pelo fim das hostilidades, destacando que as crianças não devem ser envolvidas em conflitos virtuais. "Sexualização de menor, calúnia, difamação e racismo… pelo amor de Deus, gente, chega!", concluiu Amanda.

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O homem que faleceu na manhã deste sábado, 02, no Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva, no interior de São Paulo, foi identificado com o empresário do ramo de telecomunicações Thomas Storino Britis, de 44 anos. Segundo o site Metrópoles, ele era natural de Minas Gerais e morreu durante um salto de paraquedas ao se chocar com outra pessoa.

Storino era CEO da Voluy, que comunicou seu falecimento "em decorrência de um trágico acidente". A empresa atua com distribuição de fibra óptica em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e Santa Rita e Itajubá, em Minas Gerais.

De acordo com informações disponíveis em suas redes sociais, ele era natural de Pouso Alegre, no sul de Minas, e formado em Direito. Um portal de notícias da sua cidade natal, "Pouso Alegre 24 Horas", afirmou que o empresário exerceu "papel importante no desenvolvimento da internet na região de Pouso Alegre, sendo um dos pioneiros ao lado da família no provedor TCNet".

O velório de Britis acontece neste domingo, 3, em Pouso Alegre. Conforme a funerária Mazzolini, ele será sepultado no Cemitério do Jardim do Céu, logo após a cerimônia de despedida para familiares e amigos.

A Voluy publicou nota de pesar sobre o falecimento do CEO, destacando sua trajetória profissional e se solidarizando com a família. "Uma liderança visionária, um ser humano inspirador e um dos pilares da Voluy", diz a nota.

Segundo o site Metrópoles, Biritis teria se chocado com outra pessoa durante o salto de paraquedas. O Estadão tenta contato com o Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva, a Confederação Brasileira de Paraquedismo e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) para mais informações sobre o acidente.

O Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, vai ganhar uma nova sala de embarque remoto, o espaço no térreo de onde os passageiros são conduzidos de ônibus até o avião onde vão viajar.

A sala original tem 1.400 m² e passará a 3.300 m². As opções de alimentação também vão ser ampliadas. É a primeira obra da reformulação da concessionária Aena, que se comprometeu a investir R$ 2,4 bilhões até junho de 2028. A concessão vai até 2053.

A empresa pretende aumentar para 29 milhões o número de passageiros que passam pelo no local por ano - em 2024 foram 23,1 milhões. Congonhas pode realizar até 44 operações de pousos e decolagens por hora, e deve aumentar.

A sala de embarque remoto será provisória. A definitiva será instalada no hangar tombado que pertenceu à Varig.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Justiça Federal no Rio Grande do Sul determinou o fim das cotas para pessoas transexuais na Universidade Federal do Rio Grande (Furg). Segundo a decisão, da qual ainda cabe recurso, os alunos que entraram na universidade por meio dessa política de cotas, que começou em 2023, devem ter suas matrículas canceladas ao fim deste ano letivo. Ao todo, 30 vagas foram destinadas a esse público: 10 em 2023, 10 em 2024 e mais 10 em 2025.

Em todo o País, outras 17 universidades públicas oferecem cotas para transexuais. Na decisão, o juiz substituto da 2.ª Vara Federal do Rio Grande, Gessiel Pinheiro de Paiva, diz que "as pessoas trans podem (e devem) ser objeto de ações estatais (inclusive ações afirmativas) que visem a reduzir e eliminar a transfobia e possibilitar o exercício pleno da cidadania (...) Por outro lado, essa identidade também não justifica toda e qualquer vantagem que lhes seja atribuída". A Furg alegou que tem autonomia para estabelecer regras sobre acesso à universidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.