BBB 25: Veja quem Aline e Vinícius escolheram para o Na Mira do Líder

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Os líderes Aline e Vinícius escolheram três duplas para enfrentarem o Na Mira do Líder no BBB 25 nesta sexta-feira, 17. Arleane e Marcelo, Diogo Almeida e Vilma e João Pedro e João Gabriel poderão ser escolhidos para enfrentar o paredão formado no próximo domingo, 19.

Edilberto e Raissa foram os primeiros indicados à berlinda na quinta, 16. Eles também foram escolhidos por Aline e Vinícius logo após a Prova do Líder. Relembre como foi aqui.

A chance de garantir a imunidade para o paredão é no sábado, 18, quando acontece a Prova do Anjo. A dupla vencedora poderá escolher dois colegas para se livrarem da berlinda. Eva e Renata e Guilherme e Joselma já estão imunes.

No domingo, os brothers poderão se livrar da eliminação na Prova Bate e Volta - ainda não foi revelado, porém, quais duplas poderão disputar a prova. O paredão será triplo e a eliminação acontece na próxima terça, 21.

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Policiais Militares de São Paulo prenderam na noite da última quinta-feira, 31, três homens suspeitos de fazer uma família de bolivianos refém na zona leste da cidade e praticarem o crime disfarçados de policiais civis.

Dois desses suspeitos andavam pela Rua Canários, no Jardim Iguatemi, quando foram parados pelos militares. Os falsos agentes usavam coletes balísticos do GOE, o Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil.

Na abordagem, os PMs pediram aos criminosos que apresentassem a "funcional", documento que comprova o vínculo com a Polícia Civil. Os homens negaram e disseram que não tinham "que dar satisfação" aos agentes. "Estamos em operação", chegaram a falar.

A abordagem foi gravada pelas câmeras corporais dos policiais militares (veja as imagens acima) e obtidas pelo Estadão. O terceiro integrante do grupo foi preso dentro de um veículo localizado nas proximidades.

Os suspeitos foram identificados como Paulo Cesar da Costa Silva, José Carlos Rodrigues Cordeiro de Oliveira e Caique José da Silva. As defesas não foram localizadas.

Durante a discussão, um casal de bolivianos se aproximou e informou que, pouco antes, os suspeitos tinham invadido a residência das vítimas armados. O bando manteve a família de refém, dando coronhadas, fazendo ameaças e pedindo por dinheiro.

Uma das vítimas disse que os falsos policiais apresentaram um documento, uma espécie de ordem judicial, também falsa, para facilitar a entrada na residência.

Com os suspeitos, foram apreendidos uma arma, munições e um veículo. O caso foi registrado no 49.° Distrito Policial (São Mateus) e os suspeitos indiciados por tentativa de roubo, usurpação de função pública, porte ilegal de arma e uso de documento falso.

A reportagem procurou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) e aguarda retorno.A reportagem procurou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) e aguarda retorno.

O porteiro Manoel Anésio foi o responsável por ligar para a Polícia Militar do Rio Grande do Norte para denunciar as agressões que o estudante, e ex-jogador de basquete, Igor Cabral cometia contra a namorada em um condomínio no bairro Ponta Negra, zona sul de Natal. O caso aconteceu no último sábado, 26.

Cabral foi preso em flagrante por tentativa de feminicídio. Ele desferiu mais de 60 socos no rosto da companheira, dentro de um elevador, durante uma discussão. As cenas de violência foram gravadas pelas câmeras de vigilância do prédio. Anésio viu o que acontecia e chamou a polícia.

"Ele estava dando soco nela e estava em cima, mas não dava para ver que ela estava embaixo. Mas, quando ela levantou, deu para ver a cara ensanguentada. Aí, abriu o elevador e ela saiu", disse o porteiro em entrevista à InterTV Cabugi, afiliada à Rede Globo. "Foi de imediato, eu chamei a polícia, rapidamente chegou e graças a Deus levaram ele."

A vítima ficou com o rosto ensanguentado e, nesta sexta-feira, passou por procedimento cirúrgico para correção das fraturas.

Cabral alega que teve um "surto claustrofóbico" e, temendo pela sua segurança, foi transferido do Centro de Recebimento e Triagem (CRT), em Parnamirim - espécie de porta de entrada do sistema penitenciário, - para a Cadeia Pública Dinorá Sinas, em Ceará-Mirim, na Grande Natal.

Ele está preso de maneira preventiva e a defesa diz que Cabral está à disposição das autoridades.

O porteiro afirma que se assustou com o grau da violência presenciada. "Nunca tinha visto esse tipo de coisa", disse. "Acho que qualquer um que estivesse aqui no meu lugar faria a mesma coisa (chamado à polícia)", disse.

Agressões

O caso aconteceu no último sábado. Igor Cabral teria ficado com ciúmes depois de ver algumas mensagens no celular da namorada. O rapaz jogou o celular da namorada na piscina e subiu ao apartamento dela para pegar os seus pertences. Ela subiu atrás, em outro elevador. Quando os dois se encontraram no mesmo andar, a discussão continuou. Com medo de ser agredida, ela permaneceu no elevador porque não há câmeras no corredor.

Durante a discussão, o agressor avançou sobre a vítima e a socou no rosto por mais de 60 vezes. O homem foi contido por moradores até a chegada da polícia, e preso na sequência em flagrante. Ela precisou ser hospitalizada e, sem conseguir falar, teve de dar depoimento à polícia por meio de bilhete escrito.

A mulher que estava nua no colo do juiz aposentado Fernando Augusto Fontes Rodrigues Junior, de 61 anos, que atropelou e matou uma ciclista em Araçatuba (SP) disse à polícia que tentou assumir a direção da caminhonete ao perceber que ele estava embriagado. A morte ocorreu no último dia 24.

A reportagem teve acesso aos depoimentos. No momento em que ela tentava trocar de lugar, ele não parou e atropelou a ciclista Thais Bonatti de Andrade, de 30 anos. A auxiliar de cozinha foi internada, mas morreu no hospital.

Procurada, a defesa informou que pediu sigilo no processo e disse que, por ora, não se manifestará. Em seu depoimento dado antes da morte da vítima, o juiz manifestou "estar arrasado" com a situação da ciclista e ofereceu apoio aos familiares.

A mulher, de 25 anos, disse que já conhecia o magistrado, que a pegou em sua casa, por volta das 23 horas daquela noite para irem à boate. Na mesa em que estavam, foram servidos uísque, champanhe, cerveja e drinques. O juiz consumiu bebidas, segundo ela. Por volta das dez horas da manhã seguinte, o Rodrigues Junior decidiu ir embora e disse que a levaria para casa.

Segundo a depoente, em razão de o ex-magistrado estar bêbado, o dono da boate chegou a oferecer o serviço de Uber, mas ele não aceitou. Durante o percurso, o juiz chegou a percorrer um trecho de uma rua na contramão. Ele teria dito que estava "sem condições" e ela tentou assumir o volante com a caminhonete em movimento - foi quando aconteceu o acidente.

Outra testemunha, o motorista de aplicativo que tinha se colocado à disposição do juiz quando ele saiu da boate, disse que conhecia a mulher que estava com ele, por isso se preocupou com o fato de o condutor estar embriagado e acompanhou a caminhonete.

No percurso, o juiz teria trafegado um trecho de uma rua na contramão, sem causar acidente. O motorista de aplicativo presenciou quando a mulher tentou sentar no colo do juiz e também narrou detalhes do acidente.

O policial militar que atendeu a ocorrência disse que, no momento em que foi abordado, o ex-juiz negou que tivesse bebido, mas apresentava "sinais claros de embriaguez, como fala enrolada, olhos vermelhos, dificuldade para andar, odor etílico e comportamento desorientado".

Segundo ele, a mulher que acompanhava o condutor confirmou que os dois haviam consumido bebida alcoólica durante a madrugada.

Em seu depoimento, o juiz aposentado afirmou que tinha tomado duas cervejas em um barzinho e disse que não bebeu durante o período em que esteve na boate. Ele acrescentou que ficou várias horas sem beber, pois precisava tomar medicamentos para depressão.

O ex-magistrado alegou que não viu a ciclista, pois ela entrou na rotatória pelo lado direito - o lado do passageiro - em um ponto cego. Ele confirmou que pediu à mulher que assumisse o volante, mas ela teria se negado. Após o acidente, aguardou a chegada da polícia e do atendimento médico.

Thais morreu após ficar dois dias internada em estado grave e passar por duas cirurgias na Santa Casa de Araçatuba. A morte foi decorrente das fraturas e ferimentos sofridos durante o atropelamento. O corpo foi sepultado no sábado, 26. A mulher trabalhava como auxiliar de cozinha.

Após o acidente, o juiz foi preso em flagrante e autuado pela Polícia Civil por lesão corporal culposa na direção do veículo. Na sexta-feira, 25, o juiz pagou fiança de R$ 40 mil e foi colocado em liberdade. Com a morte da ciclista, ele passou a responder por homicídio culposo na condução de veículo automotor.

O ex-magistrado teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa e precisa de autorização da justiça para sair da cidade, além de não poder sair à noite, frequentar bares e casas noturnas.