Babu sofre grave acidente de carro e alerta sobre uso de cinto se segurança: 'Me salvou'

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O ator Babu Santana sofreu um grave acidente de carro na noite de segunda-feira, 23, e usou seu Instagram para alertar sobre a importância do uso do cinto de segurança no trânsito. Em sua postagem, publicada nesta quinta-feira, 26, o ex-BBB detalhou o ocorrido.

O ator andava de carro na via expressa TransOlímpica, localizada na zona oeste do Rio de Janeiro, quando perdeu o controle do veículo e acabou capotando em uma curva. "O carro saiu de traseira, eu tentei controlar, mas acabei batendo na mureta que divide o BRT e capotei".

Além de agradecer o resgate de transeuntes que o auxiliaram após a batida, o ator também relatou o medo que sentiu. "Fiquei muito assustado, estava no meio da pista do BRT. O meu maior pânico era se viesse outro carro", relatou.

Apesar da gravidade do acidente, Babu apenas ralou o joelho. "A equipe de socorro da TransOlímpica foi muito rápida", elogiou o ex-BBB. "Foi só um susto. Um susto daqueles, mas só um susto".

O ator ainda aproveitou para ressaltar a importância do cinto de segurança para seus seguidores. "Foi ele que me salvou. Sempre usem o cinto de segurança. Eu tô aqui dando esse depoimento para vocês graças ao cinto", afirmou.

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A passagem de uma frente fria pelo litoral paulista causa aumento de nebulosidade, chuvas isoladas, intensas rajadas de vento no início desta semana na cidade de São Paulo. Conforme alerta da Defesa Civil do Estado, a faixa Leste do Estado será a mais afetada. No litoral paulista, há previsão de ressaca e ventos fortes.

Nesta segunda-feira, 28, a capital paulista amanheceu com céu encoberto, ventania e chuva fraca em pontos isolados. À tarde, as instabilidades devem ganhar força, com ocorrência de precipitações de fraca a moderada intensidade. Na capital, os ventos devem superar os 60 quilômetros por hora.

A frente fria se afasta do Estado nesta terça-feira, 29, dando lugar a uma massa de ar polar que provoca acentuado declínio das temperaturas. A capital deve ter mínima de 9ºC. A condição climática deve se manter desta forma ao menos até quinta-feira, 31.

Veja a previsão, de acordo com a empresa Meteoblue:

Segunda-feira: entre 16ºC e 25ºC;

Terça-feira: entre 9ºC e 17ºC;

Quarta-feira: entre 7ºC e 15ºC;

Quinta-feira: entre 7ºC e 19ºC;

Sexta-feira: entre 9ºC e 23ºC.

Frente fria e ciclone no Sul

No Sul do Brasil, a frente fria associada a um ciclone extratropical mantém o tempo instável nos três Estados da região (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), de acordo com a empresa de meteorologia Climatempo. "A condição será de muita nebulosidade e chuva na forma de pancadas, com intensidade moderada. Destaque para o leste gaúcho e o sudeste catarinense", alerta.

Esta segunda-feira também será marcada por rajadas de vento que variam entre 51 km/h e 70 km/h no centro-leste do Rio Grande do Sul e alcançam 71 km/h a 90 km/h no leste gaúcho, em Santa Catarina e no Paraná. No litoral norte do Rio Grande do Sul, a ventania pode superar os 90 km/h.

Um laudo da Polícia Federal concluiu que a ponte Juscelino Kubitschek, na BR-226, entre os Estados de Tocantins e Maranhão, caiu por falta de manutenção e reformas mal executadas, além de negligência e descaso por parte do poder público. As informações foram divulgadas pelo Fantástico, da TV Globo.

A ponte sobre o Rio Tocantins desabou no dia 22 de dezembro, deixando 14 pessoas mortas e outras três desaparecidas até hoje. A estrutura tinha 533 metros de extensão e foi inaugurada em 1961. A ponte ficava entre os municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), na divisa entre os dois Estados.

Segundo o laudo, a ponte foi cedendo em um período de 15 e 30 segundos e o vão central desabou em menos de um segundo. Os técnicos dizem que, ao longo do anos, a estrutura da ponte não suportou o aumento de veículos e da carga transportada por caminhões no local.

A última grande reforma ocorreu entre 1998 e 2000. Segundo o laudo, nessa intervenção, foi colocado um reforço na lateral da ponte, retirada a camada original de concreto no chão e aplicada uma nova camada de asfalto. O reforço lateral "foi arrancado do concreto feito fita crepe" no desabamento, segundo o perito Laércio de Oliveira Silva Filho. Não se sabe o motivo da colocação do asfalto, e essa obra pode ter comprometido a estrutura da ponte.

Um relatório encomendado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) publicado em 2020 concluiu que a estrutura era "sofrível e precária" e recomendou reformas na ponte. Uma licitação foi feita em 2024 para selecionar uma empresa e fazer a obra, mas a disputa não teve vencedor e a ponte caiu antes de qualquer revitalização.

O laudo foi encaminhado para o delegado da Polícia Federal que investiga o caso. "Houve uma omissão por parte de agentes públicos quanto à manutenção da obra. Então, não posso falar que esse desastre foi um caso fortuito ou uma força maior. Ele foi anunciado e era plausível que ele poderia acontecer", disse o delegado Allan Reis de Almeida.

O DNIT afirmou à TV Globo que uma comissão técnica concluiu a apuração do acidente e encaminhou o relatório para a corregedoria do órgão. O Ministério dos Transportes disse que o superintendente regional do DNIT no Tocantins, Renan Bezerra de Melo Pereira, foi exonerado em abril e reforçou que uma nova ponte será entregue em dezembro deste ano. Pereira, por sua vez, disse ser inocente e negou responsabilidades sobre a tragédia.

Após a queda da estrutura em dezembro, o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, afirmou que o órgão tinha responsabilidade sobre a tragédia. O Ministério dos Transportes fechou um contrato emergencial de R$ 171 milhões para reconstruir a estrutura, com previsão de entrega em dezembro de 2025.

Conforme o Estadão mostrou, o Congresso Nacional mandou R$ 35,6 milhões em emendas parlamentares para as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), ligadas pela ponte, mas nenhum recurso foi direcionado para a estrutura, e sim para shows, luzes de LED e outros projetos.

A Polícia Civil prendeu neste sábado, 26, mais um suspeito de participar da onda de vandalismo que atinge os ônibus da capital e da região metropolitana de São Paulo. Ao todo, são 19 presos por ataques aos transportes coletivos no Estado.

O caso aconteceu no Brás, região central da cidade. Um homem de 31 anos foi flagrado vandalizado dois ônibus na Rua João Teodoro, conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP). Ele fugiu na sequência.

A Polícia Militar foi acionada e, após os relatos dos motoristas, os agentes localizaram o suspeito. O homem não teve a identidade revelada e, por isso, não foi possível localizar a sua defesa. Ele foi detido e permanece à disposição da Justiça.

O caso foi registrado no 8°DP (Brás) como dano, perigo para vida ou saúde de outrem e atentado contra a segurança de outro meio de transporte, informou a SSP-SP.

Outro homem, de 33, também foi detido neste final de semana após atentar contra um ônibus na Rua Doutor Luís Aires, zona leste da capital. Segundo a SSP, após ter uma carona negada pelo motorista, o suspeito passou a chutar o coletivo, a jogar latas de cerveja e arremessou uma pedra que acabou quebrando um vidro traseiro do veículo.

Informações preliminares apontam que ele estava sob efeito álcool ou drogas - ou os dois. De acordo com a secretaria, como a intenção do homem não "vandalizar o coletivo em si", a sua prisão não foi incluída na lista de pessoas detidas por atacar intencionalmente o ônibus.

"As forças de segurança do estado seguem empenhadas na identificação e detenção dos autores de ataques a ônibus. Até o momento, 19 suspeitos já foram presos", informou a SSP-SP.

Dois deles são os irmãos Edson e Jorge Campolongo, que admitiram a participação em, ao menos, 18 ataques em diferentes cidades - São Bernardo do Campo, Osasco e capital. Um terceiro foi detido na sexta. Ele foi flagrado arremessando uma pedra contra um coletivo que estava parado em um semáforo na Avenida Cupecê, zona sul (veja o vídeo acima).

A onda de depredações de ônibus já soma mais de 500 casos apenas na capital, nos cálculos da SPTrans. Os atos de vandalismo ficaram mais intensos depois de 12 de junho. Em resposta à série de ataques, a Prefeitura colocou 200 guardas civis metropolitanos dentro dos ônibus para reforçar a segurança - as linhas onde os agentes circularão não foram divulgadas por estratégia. Há o plano ainda de colocar 200 policiais militares no interior dos ônibus para reforçar a proteção, que ainda está em discussão.

"Os delitos cometidos na cidade de São Paulo e região metropolitana continuam sendo investigadas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Capital, com o apoio de unidades regionais e da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER)", acrescentou a Secretaria da Segurança Pública.