Adele chora em show e revela medo: 'Não sei quando vou voltar'; veja

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A cantora britânica Adele emocionou seus fãs durante o último show de sua turnê de dois anos em Las Vegas, nos Estados Unidos. Em um momento de vulnerabilidade, a artista chorou no palco e compartilhou sua incerteza sobre quando voltará a se apresentar. A performance marcou o encerramento de sua temporada de shows Weekends with Adele, no The Colosseum, no Caesars Palace, que teve início em novembro de 2022.

Durante o show, Adele expressou sua gratidão ao público e à equipe que a acompanhou durante a residência. A cantora, visivelmente emocionada, declarou: "Vou sentir muita saudade, e vou sentir saudade de vocês. Não sei quando vou me apresentar de novo".

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Em outubro, a cantora já tinha dito que tiraria uma pausa depois do fim de Weekends with Adele. As declarações deixaram os fãs preocupados sobre o futuro de suas apresentações ao vivo, especialmente considerando o hiato de seis anos entre seus álbuns 25, de 2015, e 30, de 2021.

Relembre os sucessos de Adele

Adele conquistou o mundo da música com sua voz poderosa e letras emotivas. Sua carreira decolou em 2008 com o lançamento de seu álbum de estreia 19, que incluía hits como Chasing Pavements. Desde então, ela se tornou uma das artistas mais bem-sucedidas da indústria musical, acumulando diversos prêmios Grammy e recordes de vendas.

O álbum 21, lançado em 2011, solidificou o status de Adele como uma superestrela global. Com faixas como Rolling in the Deep e Someone Like You, o álbum se tornou um fenômeno comercial e crítico. Seu terceiro álbum, 25, lançado em 2015, continuou seu sucesso com a balada Hello, que se tornou um hino instantâneo.

Após um período de reclusão, Adele retornou em 2021 com 30, um álbum que explorou temas como divórcio, maternidade e autoaceitação. A residência em Las Vegas, inicialmente programada para começar em janeiro de 2022, enfrentou atrasos devido à pandemia de Covid19 e desafios de produção. Quando finalmente estreou em novembro de 2022, foi recebida com aclamação crítica e entusiasmo dos fãs.

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A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) do Rio Grande do Norte afirmou que vai investigar a denúncia de Igor Cabral, ex-jogador de basquete que espancou a namorada com mais 60 socos dentro do elevador em Natal, sobre ele ter sido agredido na prisão.

O órgão informa que "adotou providências imediatas ao tomar conhecimento" da denúncia de que ele teria "sofrido violação à integridade física supostamente praticada por policiais penais de plantão na Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim, onde está custodiado".

Cabral responde por tentativa de feminicídio. Na semana passada, sua defesa havia pedido à Justiça o isolamento do detento no presídio alegando risco à "vida e a integridade física".

Segundo o governo, ele seria acompanhado para registro de ocorrência na Delegacia de Plantão da Polícia Civil e exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Científico de Perícia. A investigação ficará a cargo da Polícia Civil.

Cabral foi preso em flagrante depois de desferir mais de 60 socos no rosto da companheira, dentro de um elevador, durante uma discussão. As cenas de violência foram gravadas pelas câmeras de vigilância do prédio.

O porteiro Manoel Anésio ligou para a polícia para denunciar as agressões que o estudante, e ex-jogador de basquete, cometia contra a namorada em um condomínio no bairro Ponta Negra, zona sul de Natal.

O porteiro afirma que se assustou com o grau da violência presenciada. "Nunca tinha visto esse tipo de coisa", disse. "Acho que qualquer um que estivesse aqui no meu lugar faria a mesma coisa(chamado à polícia)", disse.

O caso aconteceu no fim de julho. Igor Cabral teria ficado com ciúmes depois de ver algumas mensagens no celular da namorada. O rapaz jogou o celular dela na piscina e subiu ao apartamento dela para pegar os seus pertences. Ela subiu atrás, em outro elevador. Quando os dois se encontraram no mesmo andar, a discussão continuou. Com medo de ser agredida, ela permaneceu no elevador porque não há câmeras no corredor.

Durante a discussão, o agressor avançou sobre a vítima e a socou no rosto por mais de 60 vezes. O homem foi contido por moradores até a chegada da polícia, e preso na sequência em flagrante. Ela precisou ser hospitalizada e, sem conseguir falar, teve de dar depoimento à polícia por meio de bilhete escrito.

A vítima foi hospitalizada e teve de passar por cirurgia que durou mais de sete horas.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse neste domingo, 3, que está orgulhoso porque o Brasil saiu do Mapa da Fome em dois anos de meio de seu mandato. "Fico feliz, Edinho, porque no meu discurso de 2003, a coisa mais forte que eu disse foi que, se ao terminar o meu mandato, eu tivesse conquistado o direito de cada mulher, de cada homem e de cada criança, tivesse almoçado, tomado café e jantado, eu teria realizado a missão da minha vida", afirmou, dirigindo-se ao presidente eleito do Partido dos Trabalhadores (PT), Edinho Silva.

Lula disse, ainda, que é muito pouco para um partido de esquerda, que deveria ter como meta buscar o socialismo, mas que como dirigente sindical aprendeu a não fazer bravatas e a prometer apenas o que pode fazer.

O presidente da República participou do 17º Encontro Nacional do PT, em Brasília.

O Brasil fará a melhor Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP) já realizada e isso começa a assustar as pessoas que acham que são donas do mundo, disse o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. "Fizemos a melhor reunião do G20 já feita na história, aqui no Brasil. Fizemos a maior reunião do Brics já realizada, aqui no Brasil", afirmou ele durante o 17º Encontro Nacional do PT.

Ele acrescentou que está contente com o que tem conseguido fazer no País e rebateu críticas de que o governo não teria credibilidade. "O que nós fizemos não chegou para ninguém ainda. É muito lançamento dentro do Palácio do Planalto e pouco lançamento na rua."

O presidente afirmou que é preciso colocar a política no debate, e afirmou que o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro não fez nada no País, mas fez um debate sobre política. "Você viaja o Brasil, você não encontra nada que ele fez. Era a política. Era a luta contra o sistema", disse, ao comentar que o antigo governo fez um desmonte nas políticas sociais criadas durante as gestões do PT.

Lula falou que nem mesmo os malufistas, que apoiavam o ex-prefeito e ex-governador de São Paulo, tiveram a coragem de defender a ditadura militar, e voltou a falar da campanha feita por Eduardo Bolsonaro contra o País no exterior. "Tem um cara que fazia campanha abraçado na bandeira nacional, agora está indo nos Estados Unidos se abraçar à bandeira americana para pedir para o Trump fazer taxação dos produtos brasileiros, para dar anistia para o pai dele. Mas aí é a excrescência da excrescência política."