Quem é João Villa, apontado como novo affair da Grazi Massafera?

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A atriz Grazi Massafera está de férias no Jalapão, com a filha Sofia e a sobrinha Gabrielle. Mas o que chamou mesmo a atenção de fãs e internautas é a presença do ator João Villa na viagem em família. Apontado como novo affair da ex-BBB, João tem colecionado suas primeiras atuações na telinha. Ele participou das novelas Pega Pega, na Globo, e Reis, na Record, e agora contracena com Bruna Marquezine na série Amor da Minha Vida, que estreia nesta sexta-feira, 22, na Disney+.

Grazi e João se conheceram nas gravações da nova versão de Dona Beja, novela que será protagonizada por Massafera. João está no elenco do folhetim que deve ir ao ar em 2025 pela Max. Ele vai interpretar Fortunato, papel que Renato Borghi incorporou na versão de 1986.

João é de Echaporã, no interior paulista, e tem 33 anos. Aos 13, começou a fazer teatro, com hobby. Começou o curso de Engenharia na Universidade Federal do Paraná, mas logo abandonou o curso e mudou-se para o Rio de Janeiro para tentar a carreira como ator. Trabalhou como produtor cultural e como ator em campanhas publicitárias.

Em 2017, esteve em sua primeira produção profissional, o filme Chocante, interpretando a versão jovem do personagem de Marcus Majella. Além de atuar, João dança jazz contemporâneo e street dance e atuou como bailarino no Especial Globo 50 Anos, em 2015.

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Uma professora de 42 anos foi encontrada morta na segunda-feira, 28, em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo. Ela estava caída de costas, vestida com um pijama e tinha um cadarço enrolado no pescoço, com marcas de estrangulamento.

A vítima, identificada como Fernanda Reinecke Bonin, dava aulas de matemática em uma escola particular de alto padrão na capital. Ela era casada com outra mulher, com quem tinha dois filhos.

O corpo foi encontrado por populares na Avenida João Paulo da Silva, na Vila da Paz. Eles acionaram a Polícia Militar de forma anônima. O carro que a professora dirigia, uma SUV Hyundai Tucson, de cor prata, desapareceu e ainda não foi localizado.

Câmeras de segurança do prédio onde Fernanda morava registraram sua saída de casa às 18h50 de domingo, 27. Ela estava sozinha no veículo.

A esposa de Fernanda disse aos policiais que, naquela noite, seu carro teve problemas mecânicos na região do Jaguaré e ela pediu à mulher que fosse socorrê-la. Ela passou a localização e, como Fernanda não chegou, foi até seu prédio, mas não obteve informações sobre o paradeiro.

Na segunda-feira, a professora não compareceu ao trabalho e sua mulher acionou a polícia. Registros da operadora obtidos pela polícia mostram que o celular da vítima estava ativo até as 9h45 de segunda-feira. O local em que o corpo foi encontrado é ermo e pouco iluminado.

O caso foi registrado inicialmente com latrocínio - roubo seguido de morte - no 11° Distrito de Santo Amaro, depois foi transferido para o 48° DP, responsável pela área onde o corpo foi encontrado.

Mais tarde, o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu as investigações.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que a Divisão de Homicídios do DHPP investiga a morte da professora.

"A autoridade policial analisa imagens de câmeras de monitoramento, realiza a oitiva de familiares e atua em busca de elementos que auxiliem no devido esclarecimento dos fatos", diz.

Foram realizadas perícias no local e o corpo da vítima passou por exames no Instituto Médico Legal (IML). Conforme a SSP, as investigações seguem, por ora, tratando o caso como homicídio, mas a natureza do crime pode ser alterada ao longo do trabalho investigativo.

Escola de elite na zona oeste

A direção da Beacon School, onde Fernanda lecionava, emitiu uma nota sobre sua morte. "A Beacon School está extremamente comovida com a notícia sobre o falecimento da querida professora Fernanda Bonin. Fernanda marcou profundamente a vida de muitos estudantes e colegas com sua dedicação, gentileza e compromisso com a educação, e deixará muita saudade."

A nota diz ainda que a notícia causou impacto em toda a comunidade escolar. "Com isso, estamos oferecendo todo o apoio necessário às nossas equipes e aos nossos alunos, reforçando as ações para acolher a comunidade neste momento tão doloroso. Nossa pensamentos estão com a família da Fernanda."

Alta de latrocínios

Uma série de assaltos violentos tem assustado os moradores da cidade de São Paulo, incluindo em regiões de classe média alta, como Pinheiros, na zona oeste.

Conforme mostrado pelo Radar da Criminalidade, ferramenta exclusiva do Metrópole Estadão, em 2024, o total latrocínios na capital paulista cresceu 23,2% em relação a 2023.

Em março, um homem foi arrastado por um carro após ter o celular roubado em Pinheiros. No mês fevereiro, uma mulher foi agredida por dois ladrões de bicicleta, perto da Ciclovia do Rio Pinheiros.

No fim de janeiro, um jovem de 23 anos foi morto pelos ladrões na frente do namorado na zona oeste. No mesmo mês, o delegado Josenildo Belarmino, de 32 anos, foi morto em assalto na Chácara Santo Antônio, perto do Consulado Americano, na zona sul.

Violência contra a mulher

Na noite do último dia 13, a estudante Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, mestranda da Universidade de São Paulo, foi encontrada morta após ser arrebatada quando caminhava para casa, próximo ao terminal de ônibus da estação de metrô Corinthians Itaquera, na capital. Ela retornava da casa do namorado, localizada no Butantã, zona sul.

O corpo da jovem, seminu e com sinais de violência, foi achado em um estacionamento, na região da Vila Carmosina, na zona leste. Um homem de 43 anos, Esteliano Madureira, suspeito de ser autor do assassinato de Bruna, também foi assassinado. Seu corpo foi encontrado no dia 23, na Avenida Morumbi, com sinais de tortura.

Há suspeita de que ele tenha sido executado pelo "tribunal do júri" de uma facção criminosa. Os dois casos - o assassinato da jovem e a morte do suspeito - ainda são investigados pela Polícia Civil de São Paulo.

O dia do trabalho, comemorado nesta quinta-feira, dia 1º, é considerado um feriado nacional. Além de eventos que marcam a data, alguns serviços da cidade de São Paulo e outros municípios do País terão o horário de funcionamento alterado. Muitos locais devem "emendar" o feriado com a sexta-feira, 2, e o fim de semana.

Saúde

Os hospitais estaduais mantêm o funcionamento normal para atendimento às urgências e emergências, tanto nos prontos-socorros quanto nos setores de internação e centros cirúrgicos.

As unidades das Farmácias de Medicamentos Especializados (FME), Unidades Dose Certa e dos Núcleos de Apoio Farmacêutico (NAF) estarão fechadas na quinta-feira.

Na sexta-feira, as unidades da FME do Hospital das Clínicas Ribeirão Preto, de Campinas (Setembrino), de Geraldo Bourroul, da Vila Mariana, de Guarulhos, de Sorocaba, da Maria Zélia e de Presidente Prudente terão funcionamento normal, as demais unidades das FME e NAF estarão fechadas.

As Unidades Dose Certa da capital paulista também funcionarão normalmente na sexta-feira.

Os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) não funcionarão na quinta-feira (1º).

Doação de sangue

Na quinta-feira, os postos de doação da Pró-Sangue do Mandaqui, Dante e Barueri estarão fechados. Já os postos das Clínicas e de Osasco estarão abertos das 8h às 16h. Para mais informações, acesse o site.

Rodízio de veículos

O rodízio municipal de veículos não vigora no feriado e estará suspenso para carros na sexta-feira, em razão do feriado prolongado.

As demais restrições existentes na cidade serão mantidas ao longo da sexta-feira:

- Rodízio de veículos pesados (caminhões);

- Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC);

- Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF);

Também não estarão liberadas as faixas exclusivas de ônibus.

Já na quinta-feira, feriado do dia mundial do trabalho, o rodízio de veículos e demais restrições não vigoram na cidade, seguindo a previsão da legislação. As faixas exclusivas de ônibus funcionam como aos domingos.

A ciclofaixa de lazer será ativada na quinta-feira e no domingo, 4, sempre das 7h às 16h.

Poupatempo

Na quinta-feira, em razão do feriado, todas as unidades do Poupatempo estarão fechadas. O expediente será normal na sexta-feira e no sábado, 3, em todas as 245 unidades do Poupatempo espalhadas por São Paulo. Para mais informações, acesse o site.

Mudanças no transporte público

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), durante toda a operação de quinta-feira e do domingo, as cinco linhas da empresa vão circular com intervalos equivalentes aos de um dia de domingo. Já na sexta-feira e no sábado, os intervalos serão os mesmos dos respectivos dias.

As linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô de São Paulo irão operar em esquema de feriado na quinta-feira. "Devido ao evento programado na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte, em comemoração à data do dia do trabalhador, a operação será monitorada e, se necessário, trens reservas serão acionados", afirma o governo estadual.

Haverá, inclusive, reforço operacional e de segurança, principalmente nas estações mais próximas ao local do evento, em Santana, Carandiru e Portuguesa-Tietê.

Na sexta-feira, a distribuição de trens será similar a de um sábado, com mais trens em circulação, além de monitoramento para inserção de composições, se houver necessidade.

Teste de novo trem na Linha 15-Prata

No fim de semana, haverá alteração na operação da Linha 15-Prata, que ficará fechada para a realização de testes do novo trem. A linha será atendida pelos ônibus do sistema Paese, das 20h do sábado e durante todo o domingo, no trecho de Jardim Colonial até a Vila Prudente.

"Os testes são necessários para disponibilizar o novo trem para a operação comercial, com a realização de testes e o cumprimento de protocolos que garantem o certificado de segurança do trem", acrescentou o governo estadual.

O 1º trimestre de 2025 foi o mais letal no trânsito no Estado de São Paulo em um período de dez anos. Foram 1.416 mortes de janeiro a março deste ano, 4,3% a mais do que no mesmo período do ano passado, segundo dados do Detran-SP.

A última vez que a quantidade de mortes no trânsito, no 1º trimestre do ano, ultrapassou este número foi em 2015, quando houve 1.567 óbitos nas vias paulistas.

Apesar do aumento da letalidade, o número de acidentes de trânsito caiu neste 1º trimestre em relação ao ano passado, passando de 33,2 mil sinistros para 27,4 mil.

O governo do Estado, por meio do Detran, diz que os resultados abrangem competências de órgãos em nível federal, estadual e municipal. Destaca ainda que em março caíram os óbitos envolvendo bicicleta (-20,9%), pedestre (-14,2%) e automóvel (-1,8%) em relação ao ano passado.

"O Detran-SP trabalha para aumentar a segurança viária por meio da conscientização, ações de fiscalização e criação de políticas públicas. Por isso, reforçou a implementação de campanhas educativas voltadas aos públicos mais vulneráveis do trânsito", informou.

Segundo o órgão, número de condutores fiscalizados este ano aumentou 52% em comparação ao ano passado, com o objetivo de intensificar o combate à embriaguez ao volante.

- Os 1.416 óbitos no trânsito no 1º trimestre equivalem a mais de 15 mortes por dia.

- Desse total, 80% das vítimas são homens.

- Em relação ao veículo, 38% das vítimas estavam em motos; 15% em automóveis; e 14% eram pedestres.

- Domingo é o dia da semana com mais acidentes fatais.

Dados da capital e polêmica do mototáxi

Na cidade de São Paulo, foram 208 mortes no trânsito no 1º trimestre de 2025, ante 220 no mesmo período de 2024. Assim como no Estado, na capital o perfil das vítimas é majoritariamente masculino (83%) e o dia da semana mais letal é o domingo.

O meio de transporte com mais acidentes é a motocicleta (45%), seguido de pedestres (26%).

Na capital, o início do ano foi marcado pelos embates entre a Prefeitura e as empresas de aplicativo, que pressionam para conseguir operar o serviço de mototáxi. A disputa rendeu inúmeras ações na Justiça.

A gestão municipal mantém o impedimento apoiada em um decreto de 2023, e nos dados da letalidade no trânsito. Nunes chegou a lançar um campanha na TV e redes sociais com o depoimento do motoboy Renato Dantas dos Santos, que sofreu um acidente de trânsito e hoje é cadeirante.

As empresas, por sua vez, têm afirmado que a legislação federal e decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) amparam o serviço e chegaram a iniciar a operação, mas tiveram que suspender após determinação judicial.

A Prefeitura de São Paulo ainda afirma que, por meio da Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito (SEMTRA) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), tem implementado diversas ações para garantir a segurança de todos os usuários do viário urbano.

"Entre as iniciativas, destaca-se a Faixa Azul, projeto pioneiro no Brasil que diminuiu o número de óbitos de motociclistas em 47,2%, passando de 36 em 2023 para 19 em 2024, nos trechos com a faixa. Já são 221,2 km de vias sinalizadas", diz.

Para pedestres, destaca medidas como as Áreas Calmas, com velocidade máxima permitida de 30 km/h; a redução do limite de velocidade de 50 km/h para 40 km/h em 24 vias; o aumento do tempo de travessia nos cruzamentos de 32 importantes vias da cidade; e a implantação de mais de 9 mil novas faixas de travessia para pedestres, além de travessias elevadas em locais estratégicos, reduzindo a velocidade média dos veículos nesses trechos.

"No caso de ciclistas, a cidade tem a maior malha cicloviária do país com 767,7 quilômetros de extensão, e a atual gestão está com um programa de manutenção das ciclovias em andamento para reparos estruturais e de sinalização. A Prefeitura investe também em ações educativas", conclui.