Debate SP 'Estadão' e Record: veja horário, regras e onde assistir

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O debate realizado pelo Estadão em parceria com a TV Record neste sábado, 19, marca um novo encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Com início às 21h, o evento ocorre a pouco mais de uma semana do segundo turno das eleições, que será realizado no próximo domingo, 27.

O programa, mediado por Eduardo Ribeiro, jornalista da Record, terá três blocos com rodadas de perguntas diretas entre os candidatos e será transmitido pelo portal do Estadão, Record, PlayPlus, portal R7, Rádio Eldorado, além dos perfis da Record e do Estadão no YouTube, Kwai, Instagram, TikTok, X, LinkedIn e Facebook.

Confira a programação do debate do Estadão e Record

Data: sábado, 19 de outubro

Horário: 21h

Onde assistir: Estadão, Record, PlayPlus, portal R7, Rádio Eldorado, perfis da Record e do Estadão no YouTube, Kwai, Instagram, TikTok, X, LinkedIn e Facebook.

O debate contará com regras disciplinares rígidas, incluindo a proibição de gestos desrespeitosos, exibição de objetos, documentos ou outros itens que auxiliem na argumentação dos candidatos, além da proibição do uso de palavras grosseiras, vulgares ou obscenas contra o adversário. Os candidatos também não poderão deixar seus lugares durante o debate.

A cada infração, o candidato perderá 30 segundos de suas considerações finais, podendo ser expulso em caso de reincidência. A posição no palco e a ordem de fala de cada um serão definidas por sorteio algumas horas antes do confronto.

Com previsão de duas horas de duração, o debate será dividido em três blocos. Nos dois primeiros blocos, ocorrerão duas rodadas de confronto direto. Quem fizer a pergunta terá 30 segundos, o outro candidato terá dois minutos para responder, seguido por uma réplica de um minuto e meio e uma tréplica de dois minutos.

Também nesses blocos, além dos confrontos diretos, os jornalistas dos dois veículos farão quatro perguntas, escolhendo quem responderá. O candidato terá 2 minutos e 30 segundos para a resposta, enquanto o adversário terá 2 minutos para comentar. Na sequência, o candidato que respondeu inicialmente terá mais 1 minuto para a tréplica.

Representando o Estadão, participarão Roseann Kennedy, editora da Coluna do Estadão e apresentadora do vodcast Dois Pontos, e Marcelo Godoy, repórter especial e colunista. Pela Record, estarão presentes Christina Lemos, apresentadora do Jornal da Record, e Reinaldo Gottino, do Balanço Geral SP. O último bloco será dedicado às considerações finais, com 2 minutos para cada candidato.

No caso de não comparecimento de um dos candidatos, o debate se transforma em uma sabatina com duração de 30 minutos. Uma equipe formada por jornalistas e advogados dos dois veículos vai analisar os pedidos de direito de resposta em caso de ofensa pessoal.

Nunes e Boulos avançaram para o segundo turno com 29,48% e 29,07% dos votos, respectivamente. No último Datafolha, divulgado na quinta-feira, 17, o emedebista aparece à frente na disputa com 51% das intenções de voto, enquanto Boulos registra 33% no cenário estimulado, no qual os nomes dos dois candidatos são apresentados aos entrevistados.

Em outra categoria

O departamento eleitoral de Cingapura anunciou neste sábado (3) que o Partido Ação Popular (PAP), do primeiro-ministro Lawrence Wong, ganhou as eleições gerais ao conquistar 82 cadeiras parlamentares. O resultado oficial, após término da contagem de votos, veio em linha com o que a contagem de uma amostra dos votos indicava mais cedo.

O PAP já tinha cinco assentos no Parlamento. Com a contagem de votos deste sábado, o partido passa a deter 87 cadeiras, de um total de 97. O Partido dos Trabalhadores, da oposição, manteve seus 10 assentos.

Assim, o governo do PAP - ininterrupto há 66 anos - foi prorrogado, dando um grande impulso a Wong, que assumiu como primeiro-ministro há um ano.

"Estamos gratos novamente pela sua forte confiança. Honraremos a confiança que nos deram trabalhando ainda mais por todos vocês", disse Wong em um discurso antes de o resultado oficial ser divulgado. (Fonte: Associated Press)

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, sugeriu ter sido reeleito para mais um mandato de três anos por não ter se moldado às políticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

"Os australianos escolheram enfrentar os desafios globais à maneira australiana, cuidando uns dos outros enquanto constroem para o futuro", disse a apoiadores em um discurso de vitória em Sydney. "Não precisamos implorar, pedir emprestado ou copiar de lugar nenhum. Não buscamos nossa inspiração no exterior. Encontramos aqui mesmo, em nossos valores e em nosso povo", completou.

Albanese é o primeiro premiê australiano a vencer duas eleições consecutivas desde 2004. Seu partido de centro-esquerda, o Partido Trabalhista Australiano, havia rotulado o rival, Peter Dutton, líder da oposição, de "DOGE-y Dutton" em referência ao Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, que está sob o comando do empresário Elon Musk.

Enquanto isso, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, parabenizou Albanese. "A Austrália é uma aliada valiosa, parceira e amiga dos Estados Unidos. Nossos valores compartilhados e tradições democráticas fornecem a base para uma aliança duradoura e para os laços profundos entre nossos povos", disse em comunicado.

"Os Estados Unidos estão ansiosos para aprofundar seu relacionamento com a Austrália para promover nossos interesses comuns e promover a liberdade e a estabilidade no Indo-Pacífico e globalmente", acrescentou. (Fonte: Associated Press).

O primeiro-ministro do Iêmen, Ahmed Awad Bin Mubarak, reconhecido internacionalmente e nomeado para o cargo em fevereiro de 2024, renunciou neste sábado, 3, devido a disputas políticas, destacando a fragilidade de uma aliança que combate os rebeldes Houthi.

A decisão foi divulgada por meio de carta de renúncia dirigida a Rashad al-Alimi, chefe do conselho presidencial governante. O governo internacionalmente reconhecido tem sede na cidade sulista de Aden.

Bin Mubarak disse que estava renunciando por ser incapaz de tomar "as decisões necessárias para reformar a instituição do estado e executar a necessária reorganização do gabinete". Não houve comentário imediato do conselho presidencial.

Fonte: Associated Press.