PSD confirma Eduardo Paes como candidato à reeleição para prefeitura do Rio

Política
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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, teve sua candidatura à reeleição formalizada hoje em convenção municipal do PSD, no Centro da capital fluminense.

O evento, que transcorre no início da tarde deste sábado, 20, tem algo próximo a uma centena de pessoas. Nele também será apresentada uma nominata com 52 candidatos a vereador da capital. Dentro do PSD, a expectativa é que o partido faça a maior bancada de vereadores da cidade.

Estiveram presentes representantes de partidos aliados de todo o espectro, da esquerda à direita.

No primeiro caso, compareceram o presidente do diretório municipal do PT, Tiago Santana, a deputada estadual Marta Rocha (PDT), os deputados federais Alessandro Molon e Eduardo Bandeira de Mello pelo PSB, e Jandira Feghali pelo PCdoB. Pela direita estiveram presentes representantes de Solidariedade, Podemos, PRD e Cidadania, legenda mais central. Todos discursaram, destacando a possibilidade de eleger Paes já no primeiro turno.

Paira sobre a candidatura de Paes a dúvida sobre quem será o vice da chapa, decisão que deve ser tomada no início de agosto. Nos bastidores, os nomes mais fortes ao cargo são o deputado federal Pedro Paulo (PSD) e o deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD). Se, em algum momento houve rumores de que o PT poderia indicar o vice de Paes, há agora certeza sobre uma chapa puro sangue.

Na disputa

Com 53% na última pesquisa Datafolha, do início de julho, Paes terá como adversários Tarcísio Motta (Psol), que tinha 9% das intenções de voto na sondagem, e Alexandre Ramagem (PL), que tinha 7%, mas é considerado a principal ameaça pelo potencial de crescimento ligado ao apoio, ao menos formal, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ramagem oficializa candidatura em convenção na segunda-feira, 22. Motta ainda não tem data para tal. Corre por fora o deputado estadual Rodrigo Amorim, que deve se apresentar à disputa pelo União Brasil.

Em outra categoria

O líder conservador do partido CDU da Alemanha, Friedrich Merz, conseguiu ser eleito o 10º chanceler da Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial na segunda rodada de votação realizada no Parlamento alemão nesta terça-feira, 6. Merz perdeu na primeira votação e havia dúvidas sobre a capacidade do líder alemão vencer a nova votação ainda hoje, depois da derrota histórica desta manhã.

Merz recebeu 325 votos no segundo turno. Ele precisava de uma maioria de 316 dos 630 votos em votação secreta, mas recebeu apenas 310 votos no primeiro turno - bem abaixo das 328 cadeiras de sua coalizão.

Segundo a Presidente do Bundestag, Julia Klöckner, a cerimônia de nomeação do conservador deve ocorrer ainda nesta tarde, por volta das 17h (horário local).

*Com informações da Associated Press.

Os quatro aeroportos internacionais ao redor de Moscou suspenderam temporariamente os voos nesta terça-feira, 6, após forças da Rússia interceptarem mais de 100 drones da Ucrânia, que foram disparados contra quase 12 regiões russas na segunda noite consecutiva de ofensivas em que a capital russa é supostamente alvo, de acordo com o Ministério da Defesa em Moscou. Outros nove aeroportos regionais do país também interromperam brevemente suas operações.

O ataque de drones ameaçou o cessar-fogo unilateral, anunciado pelo presidente russo, Vladimir Putin, que deve durar 72 horas, para coincidir com as celebrações em Moscou do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial. O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da China, Xi Jinping, e outros líderes mundiais se reunirão na capital russa nesta quinta-feira.

O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia instou países estrangeiros a não enviarem representantes militares para participar do desfile. Fonte: Associated Press.

O líder conservador Friedrich Merz não conseguiu ser eleito o 10º chanceler da Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial na primeira rodada de votação realizada no Parlamento alemão nesta terça-feira, 6. Merz, do partido União Democrata-Cristã (CDU, pela sigla em alemão), recebeu seis votos a menos que o mínimo necessário para se tornar o novo chanceler do país, frustrando expectativas de uma votação bem-sucedida.

Merz precisava de 316 de um total de 630 votos. Ele recebeu apenas 310 votos. Os partidos alemães deverão agora se reagrupar para discutir o próximo passo, mas ainda não há clareza de quanto tempo o processo poderá levar.

A câmara baixa do Parlamento, conhecida como Bundestag, tem 14 dias para eleger um candidato por maioria absoluta. Em caso de novo fracasso, a Constituição permite que o presidente alemão nomeie o candidato que obtiver mais votos para chanceler ou dissolva o Bundestag e convoque uma nova eleição nacional. Fonte: Associated Press.