Congresso marca para a quarta-feira a instalação da CPMI para apurar fraudes no INSS

Política
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O Congresso marcou para a quarta-feira, 20, às 11 horas, a reunião de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar descontos fraudulentos em aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Pelo acordo, o colegiado será presidido pelo senador Omar Aziz (PSD-AM). A relatoria caberá ao deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO).

O grupo será formado por 32 titulares, sendo 16 deputados e 16 senadores, além dos suplentes.

O requerimento foi lido pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em 17 de junho e, desde então, o Congresso aguardava as indicações de membros de líderes partidários.

O pedido para abertura da CPMI foi encabeçado por parlamentares da oposição, mas também recebeu a assinatura de alguns governistas, como o senador Fabiano Contarato (PT-ES).

Até a manhã desta segunda, 18, as bancadas já haviam enviado a lista de 24 titulares à comissão. O restante deve ser oficializado nos próximos dias.

Senadores:

- Eduardo Braga (MDB-AM);

- Renan Calheiros (MDB-AL);

- Carlos Viana (Podemos-MG);

- Styvenson Valentim (PSDB-RN);

- Omar Aziz (PSD-AM);

- Eliziane Gama (PSD-MA);

- Cid Gomes (PSB-CE);

- Jorge Seif (PL-SC);

- Izalci Lucas (PL-DF);

- Eduardo Girão (Novo-CE);

- Rogério Carvalho (PT-SE);

- Fabiano Contarato (PT-ES);

- Leila Barros (PDT-DF);

- Tereza Cristina (PP-MS);

- Damares Alves (Republicanos-DF)

Deputados:

- Coronel Chrisóstomo (PL-RO);

- Coronel Fernanda (PL-MT);

- Adriana Ventura (Novo-SP);

- Sidney Leite (PSD-AM);

- Ricardo Ayres (Republicanos-TO);

- Romero Rodrigues (Podemos-PB);

- Mário Heringer (PDT-MG);

- Bruno Farias (Avante-MG);

- Marcel van Hattem (Novo-RS).

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Dentre os comentários, o republicano também informou que irá se encontrar com o presidente da China, Xi Jinping, na Coreia do Sul "em algumas semanas".

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Em Chicago, cresce o temor de uso excessivo da força e de perfil racial em operações migratórias. Agentes federais atiraram no sábado contra uma mulher armada após serem cercados por veículos - episódio que reacendeu críticas à repressão em bairros latinos.

Desde o início do segundo mandato, Trump já enviou ou cogitou enviar tropas federais a dez cidades. Em 2023, o assessor Stephen Miller havia defendido empregar a Guarda Nacional em estados democratas que resistissem às políticas de deportação em massa. Fonte: Associated Press

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.