Lula se reúne com Alcolumbre e líderes na residência oficial do Senado

Política
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne nesta quarta-feira, 2, à noite com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e líderes da Casa, apurou o Estadão/Broadcast Político. A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, também deve participar da agenda. O encontro será na residência oficial do Senado.

A ida do presidente da República à casa do presidente do Senado não é usual. Normalmente, as reuniões do chefe do Executivo com parlamentares são feitas no Palácio da Alvorada. A reunião não consta da agenda oficial da Presidência da República. O último compromisso do dia de Lula, segundo a divulgação, é uma reunião com a ministra Gleisi no Palácio do Planalto às 16h.

Já na semana que vem, Lula deve se reunir com os líderes da Câmara e o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). O encontro deve ser no mesmo formato do desta quarta.

O encontro é um desdobramento da viagem que Lula fez na semana passada à Ásia que contou com a presença de parlamentares. Dentre os integrantes da comitiva, estavam os presidentes do Senado e da Câmara e seus aliados e antecessores, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL). Expoentes do Centrão, inclusive nomes ventilados para a relatoria do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda, também participaram da viagem.

Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, congressistas avaliaram que a viagem foi positiva e citaram que Lula fez brincadeiras e se mostrou descontraído durante a agenda. Integrantes da comitiva alegam que precisavam de oportunidades de se sentirem mais próximos do chefe do Executivo, o que foi possibilitado durante os dias que passaram no exterior.

A próxima etapa, segundo eles, é que Lula faça reuniões com presidentes de partidos e bancadas do Congresso. Para aliados do chefe do Executivo, tais agendas podem, inclusive, trazer avanços nas tratativas em relação à reforma ministerial.

No ano passado, o petista fez encontros com lideranças da Câmara e do Senado, diante do descontentamento por parte do Congresso em relação à falta de diálogo direto com Lula. Na época, aliados do chefe do Executivo prometeram que essa agendas ocorreriam com mais frequência, o que não se concretizou.

Agora, a expectativa dos congressistas é de que Lula busque um entrosamento com parlamentares como mantinha em seus mandatos anteriores. A disposição do presidente no início de 2025 se soma, ainda, ao novo perfil da articulação política, liderada agora por Gleisi Hoffmann. Segundo fontes, a ex-presidente do PT está se mostrando empenhada em melhorar a relação do governo com o Parlamento.

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

"Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)", afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. "Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados", declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. "Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC", escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a 'peões políticos' do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. "Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas".*

Ao menos dez pessoas foram esfaqueadas dentro de um Walmart em Traverse City, cidade de 15 mil habitantes no Michigan, nos Estados Unidos, neste sábado, 26. As autoridades policiais prenderam o suspeito.

A Polícia Estadual do Michigan disse que o escritório do xerife local investiga o incidente e os detalhes eram limitados. A instituição pediu que as pessoas evitem a área enquanto a investigação está em andamento.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico Munson, o maior hospital da região do norte de Michigan. O estado de saúde delas não foi informado até o momento.

Um porta-voz corporativo da Walmart, Joe Pennington, disse por e-mail que a empresa estava "trabalhando com a polícia e defere perguntas para eles neste momento."

Mensagens em busca de comentários foram deixadas com a polícia e o prefeito. Traverse City fica a cerca de 410 quilômetros a noroeste de Detroit.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

O exército de Israel anunciou, neste sábado, 26, que lançamentos aéreos com ajuda começarão a ser feitos esta noite na Faixa de Gaza. Além disso, corredores humanitários serão estabelecidos para os comboios de ajuda enviados pela Organização das Nações Unidas (ONU), após relatos crescentes de mortes relacionadas à fome na região.

Não foi especificado, entretanto, quando os corredores humanitários para os comboios da ONU seriam abertos ou onde exatamente. As operações de combate ao Hamas na região continuam, disse o exército israelense.

Mais mortos

Ataques aéreos israelenses mataram, pelo menos, 53 pessoas em Gaza desde esta madrugada, a maior parte delas enquanto buscava ajuda, de acordo com autoridades de saúde palestinas e o serviço de ambulâncias local.

Esta madrugada, as forças israelenses feriram outras 120 quando dispararam contra multidões que tentavam obter comida de um comboio da ONU que entrava, disse o Mohamed Abu Selmiyah, diretor do hospital Shifa. "Estamos esperando que os números aumentem nas próximas horas", disse.

Negociações de cessar-fogo paralisadas

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem que seu governo estava considerando "opções alternativas" para as negociações de cessar-fogo. Um oficial do Hamas, no entanto, disse que as negociações devem ser retomadas na próxima semana e chamou a retirada das delegações de uma tática de pressão. Fonte:

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.