Flávio Dino e Alexandre de Moraes assistem ao título do Corinthians juntos em SP

Política
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Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Flávio Dino acompanharam na noite desta quinta-feira, 27, o empate entre Corinthians e Palmeiras que garantiu ao alvinegro a conquista do Campeonato Paulista de 2025.

Os ministros do STF acompanharam a partida de um dos camarotes da Neo Química Arena. A presença dos magistrados foi registrada por um vídeo publicado no perfil no Instagram do produtor de funk Rodrigo Oliveira, conhecido como "Rodrigo GR6".

Nas imagens, os dois aparecem sorrindo, e Moraes faz um sinal estalando os dedos.

Nesta semana, na terça-feira, 25, e na quarta-feira, 26, os dois participaram do julgamento na Primeira Turma do STF que aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete por tentativa de golpe de Estado.

Moraes é corintiano e Dino, botafoguense. Em setembro de 2024, durante o julgamento de um recurso apresentado pelo Corinthians ao STF, Moraes e Dino fizeram piada sobre a situação financeira do clube. O time do Parque São Jorge questionou a Corte sobre a aplicação de uma dívida por contribuição previdenciária.

Ao apresentar a ação em debate, Moraes chamou o recorrente de "glorioso Corinthians". Ao fim da sessão, Dino dirigiu-se a Moraes, em tom de brincadeira: "Gostaria de deixar registrado que sou contra o Corinthians vender o Memphis para pagar essa dívida, só para tranquilizar o coração de Vossa Excelência".

Moraes foi um dos doadores da "vaquinha" organizada por torcedores do Corinthians que pretende quitar a dívida do clube relativa à construção do estádio em Itaquera. O valor doado pelo ministro não foi informado pela assessoria do STF.

Campeão

O Corinthians venceu o Paulistão de 2025 ao segurar um empate em 0 a 0 contra o Palmeiras. O alvinegro havia ganhado a primeira partida da final por 1 a 0. O jogo contou com atuação destacada do goleiro Hugo Souza, que defendeu um pênalti cobrado por Raphael Veiga aos 28 minutos do segundo tempo.

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A Rússia e a Ucrânia trocaram ataques aéreos na madrugada deste sábado, resultando em duas mortes em cada país e feridos em ambos os lados, segundo autoridades locais.

De acordo o Ministério da Defesa russo, foram atingidas instalações militares ucranianas que "fabricam componentes para armas de mísseis, além de produzir munições e explosivos".

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou, via redes sociais, que "não pode haver absolutamente nenhum silêncio em resposta a tais ataques, e drones de longo alcance ucranianos garantem isso".

"Empresas militares russas, logística russa, aeroportos russos devem sentir que a guerra russa tem consequências reais para eles", escreveu Zelensky.

Drones da Ucrânia também alvejaram Moscou, mas foram abatidos, de acordo com o prefeito Sergei Sobyanin.

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou neste sábado, 26, um corte nas alíquotas de exportação para uma série de produtos, com destaque para grãos e carnes. "Será permanente e não haverá retrocessos enquanto eu estiver no governo", afirmou Milei, durante inauguração da feira Expo Rural.

No caso do farelo e óleo de soja, as tarifas passarão a ser de 24,5% (eram 31%). Já para o milho, a alíquota passa de 12% para 9,5%. A carne bovina passará a ter taxa de 5% ante 6,5% e, para a soja em grão, sai dos atuais 33% para 26%.

Milei afirmou que "a redução, além de beneficiar o campo, potencializará toda a economia do interior do país de forma mais direta ou indireta, fornecendo serviços aos produtores agrários".

Segundo o presidente argentino, "desde veterinários e laboratórios, ou engenheiros e desenvolvedores de sementes, até frentistas de postos de gasolina, borracheiros e comerciantes, todos se beneficiam com a rentabilidade do setor privado permanecendo no setor privado".

Nicolás Pino, presidente da Sociedade Rural Argentina, e que também esteve no evento, pediu que Milei continue reduzindo a carga tributária sobre os produtos que seguem para a exportação. "Elas (as tarifas) são piores do que a praga, as enchentes ou a seca", afirmou Pino.

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse em seu perfil do Truth Social, neste sábado, 26, que o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, e o primeiro-ministro interino da Tailândia, Phumtham Wechayachai, concordaram em buscar um cessar-fogo e paz "imediatos".

Segundo a série de três posts, Trump intermediou a discussão entre ambos. Na primeira publicação, o republicano mencionou que teria dito aos líderes que, como "coincidentemente" há uma tratativa em curso, não fecharia acordos com nenhum dos dois países se eles estivessem em conflito.

"Estou tentando simplificar uma situação complexa! Muitas pessoas estão sendo mortas nesta guerra, mas isso me lembra muito o conflito entre o Paquistão e a Índia, que foi interrompido com sucesso", apontou.

Na terceira publicação, o presidente dos EUA mencionou que Sen e Wechayachai também estariam interessados em voltar à mesa de negociações com os Estados Unidos. "Eles concordaram em se reunir imediatamente e trabalhar rapidamente para estabelecer um cessar-fogo e, finalmente, a PAZ!", ressaltou Trump.

"Foi uma honra lidar com ambos os países. Eles têm uma longa e rica história e cultura. Esperamos que eles se entendam por muitos anos. Quando tudo estiver resolvido e a paz for alcançada, estou ansioso para concluir nossos acordos comerciais com ambos!", escreveu.

As tensões entre os dois países começaram em maio, após a morte de um soldado cambojano em um confronto na fronteira. A disputa escalou na quarta-feira passada, quando um soldado tailandês perdeu a perna na explosão de uma mina terrestre. A Tailândia expulsou o embaixador do Camboja e retirou o seu embaixador do país vizinho.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast