Jamais mandarei projeto ao Congresso sem antes ouvir as lideranças dos partidos, diz Lula

Política
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não mandará nenhum projeto à Câmara ou ao Senado sem que haja "anuência" dos líderes e da cúpula das duas Casas do Congresso. A declaração foi dada ao lado de Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), novos presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente, em um aceno do chefe do Poder Executivo aos parlamentares eleitos no último sábado, dia 1º.

"Jamais enviaremos um projeto sem a anuência daqueles que trabalham para que as coisas deem certo no Brasil. Estarei torcendo para o sucesso de vocês, porque o sucesso de vocês será o sucesso meu e do Brasil", disse.

Lula disse, ainda, que a fotografia ao lado dos dois é um "compromisso com a democracia". Implicitamente, criticou pessoas que "não querem entender a necessidade da convivência democrática".

"Comunicar que essa fotografia de hoje é um compromisso com a democracia que firmamos há muito tempo. Quando fui candidato, disse que um dos motivos é que queria trazer o País à normalidade, que é a convivência pacífica e tranquila dos Poderes, o Executivo, Legislativo e Judiciário. Cada um sabendo a tarefa que tem", afirmou.

O presidente da República disse que Motta e Alcolumbre "não terão problema na relação política com o Poder Executivo".

"Jamais mandarei ao Senado ou Câmara um projeto que seja de interesse pessoal do Lula ou de um partido. Todos os projetos que enviaremos serão de interesse vital para o povo brasileiro. Estou convencido que daqui a dois anos quando estivermos fazendo o julgamento do meu mandato e dos dois, vamos poder com muito orgulho notar que a democracia foi restabelecida na sua plenitude no nosso País. Tenho certeza de que nossa convivência será exemplo para o futuro e para aqueles que hoje fazem parte do presente e não querem entender a necessidade da convivência democrática", declarou.

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

"Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)", afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. "Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados", declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. "Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC", escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a 'peões políticos' do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. "Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas".*

Ao menos dez pessoas foram esfaqueadas dentro de um Walmart em Traverse City, cidade de 15 mil habitantes no Michigan, nos Estados Unidos, neste sábado, 26. As autoridades policiais prenderam o suspeito.

A Polícia Estadual do Michigan disse que o escritório do xerife local investiga o incidente e os detalhes eram limitados. A instituição pediu que as pessoas evitem a área enquanto a investigação está em andamento.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico Munson, o maior hospital da região do norte de Michigan. O estado de saúde delas não foi informado até o momento.

Um porta-voz corporativo da Walmart, Joe Pennington, disse por e-mail que a empresa estava "trabalhando com a polícia e defere perguntas para eles neste momento."

Mensagens em busca de comentários foram deixadas com a polícia e o prefeito. Traverse City fica a cerca de 410 quilômetros a noroeste de Detroit.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

O exército de Israel anunciou, neste sábado, 26, que lançamentos aéreos com ajuda começarão a ser feitos esta noite na Faixa de Gaza. Além disso, corredores humanitários serão estabelecidos para os comboios de ajuda enviados pela Organização das Nações Unidas (ONU), após relatos crescentes de mortes relacionadas à fome na região.

Não foi especificado, entretanto, quando os corredores humanitários para os comboios da ONU seriam abertos ou onde exatamente. As operações de combate ao Hamas na região continuam, disse o exército israelense.

Mais mortos

Ataques aéreos israelenses mataram, pelo menos, 53 pessoas em Gaza desde esta madrugada, a maior parte delas enquanto buscava ajuda, de acordo com autoridades de saúde palestinas e o serviço de ambulâncias local.

Esta madrugada, as forças israelenses feriram outras 120 quando dispararam contra multidões que tentavam obter comida de um comboio da ONU que entrava, disse o Mohamed Abu Selmiyah, diretor do hospital Shifa. "Estamos esperando que os números aumentem nas próximas horas", disse.

Negociações de cessar-fogo paralisadas

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem que seu governo estava considerando "opções alternativas" para as negociações de cessar-fogo. Um oficial do Hamas, no entanto, disse que as negociações devem ser retomadas na próxima semana e chamou a retirada das delegações de uma tática de pressão. Fonte:

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.