Lula chega à sede do Inep para visita à sala de monitoramento do Enem 2024

Política
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou por volta das 11 horas à sede do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para visita à Sala de Monitoramento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024.

Também estão presentes os ministros Camilo Santana (Educação), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Nísia Trindade (Saúde), além do presidente do Inep, Manuel Palacios. No local, Lula confere o funcionamento de um painel interativo que permite o acesso a dados preliminares sobre a aplicação do Enem.

A primeira etapa da prova ocorre neste domingo, e a segunda, em 10 de novembro. Com a plataforma, o Inep verifica, por exemplo, se há ocorrências que inviabilizem o funcionamento de salas de aula, como falta de energia elétrica e alagamentos.

Ao longo da aplicação do Enem, que tem início às 13h30, o Inep também terá dados preliminares sobre alunos que faltaram, mas o número consolidado será obtido somente após o encerramento da prova.

São 4,3 milhões de inscritos no Enem. A prova é aplicada em 1.753 municípios, em mais de 10 mil locais de prova.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que irá declarar dois feriados nacionais em comemoração às vitórias da Primeira e Segunda Guerra Mundial, nas datas de 11 de novembro e 8 de maio, respectivamente. Contudo, o republicano acrescentou que os mercados devem funcionar normalmente esses dias "porque já temos feriados demais nos Estados Unidos".

"Vencemos duas guerras mundiais, mas nunca levamos o crédito por isso - todo mundo leva! Em todo o mundo, os Aliados estão comemorando a vitória que obtivemos na Segunda Guerra Mundial. O único país que não está comemorando são os Estados Unidos da América, e a vitória só foi alcançada graças a nós", escreveu ele na Truth Social.

Ruanda confirmou nesta segunda-feira, 5, que tinha discussões "em andamento" com os Estados Unidos em relação a um possível acordo para receber imigrantes deportados.

No domingo, 4, o ministro das Relações Exteriores de Ruanda, Olivier Nduhungirehe, disse à mídia estatal que as conversas estavam no "estágio inicial". Quando perguntado pela The Associated Press hoje, ele confirmou as negociações.

Nduhungirehe não revelou os detalhes do possível acordo, mas relatos anteriores da mídia local sugerem que os EUA provavelmente financiariam um programa para que os migrantes se integrassem à sociedade por meio de iniciativas de assistência ao trabalho.

O Departamento de Estado dos EUA não quis comentar sobre o assunto, mas declarou que o envolvimento com governos estrangeiros é uma parte importante da política de Washington para impedir a migração ilegal.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, defendeu nesta segunda-feira, 5, seu bom relacionamento com o presidente americano, Donald Trump, e descartou um debate na mídia sobre suas declarações recorrentes.

Como tem sido sua estratégia desde que o republicano chegou ao poder em janeiro, Sheinbaum reagiu com moderação aos comentários provocativos de Trump no domingo, 4, quando ele disse que ela "teme os poderosos cartéis mexicanos".

"Eu não gostaria que a comunicação entre o presidente Trump e a minha pessoa, entre os Estados Unidos e o México, fosse feita através da mídia", enfatizou Sheinbaum em sua conferência matinal.

Ela destacou a comunicação "boa" e "fluida" que mantém com o presidente dos EUA, o que lhe permitiu chegar a uma série de acordos e evitar as tarifas que Washington impôs a vários países.

A líder mexicana também negou que ele tenha feito qualquer ameaça quando, em uma conversa telefônica anterior, ofereceu enviar tropas ao México para apoiar na luta contra organizações criminosas e reiterou que "podemos colaborar em muitas outras coisas dentro da estrutura de nossa soberania e territorialidade".

No domingo, Trump confirmou que havia proposto o envio de tropas americanas a Sheinbaum e criticou-a por ter rejeitado sua oferta.