Na Índia, homem mata cobra a mordidas após ser atacado por ela

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Um indiano matou, na última terça-feira, 9, uma cobra a mordidas após ter sido atacado. O ferroviário Santosh Lohar, de 35 anos, estava trabalhando perto de uma floresta em Nawada (Índia), quando foi picado pela cobra, informou o NewsWeek.

Segundo a reportagem, Lohar foi atacado enquanto descansava e reagiu rapidamente agarrando e mordendo a cobra duas vezes. "Na minha aldeia há uma crença de que se uma cobra te morde, você deve mordê-la de volta duas vezes para neutralizar o veneno", disse Lohar ao India Today .

Após a mordida, Lohar foi levado às pressas para o hospital por seus colegas para receber o antídoto. Ele foi mantido durante a noite em observação e recebeu alta no dia seguinte, informou o Times of Índia.

A Índia abriga uma grande diversidade de espécies de cobras, incluindo várias que são altamente venenosas. Algumas das mais perigosas do país incluem a cobra indiana (também conhecida como cobra de óculos), a krait comum, a víbora de Russell e a víbora de escamas de serra. Essas quatro espécies são às vezes chamadas de "Big Four" devido ao seu veneno poderoso e à proporção de ferimentos por picadas que causam.

De acordo com um estudo publicado no país em 2020, houve cerca de 1,2 milhão de mortes por picadas de cobra entre 2000 e 2019, uma média de 58.000 por ano. Trabalhadores agrícolas, moradores rurais e aqueles que vivem próximos a hábitat de cobras correm maior risco de serem picados por cobras venenosas. A maioria das mortes e consequências graves por envenenamento podem ser evitadas pelo acesso a antídotos seguros e eficazes, diz o artigo.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta médica na manhã deste domingo, 4, após três semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília, por onde passou por uma cirurgia no intestino. Bolsonaro estava internado desde 13 de abril e vem se recuperando do procedimento desde então. O hospital ainda não publicou boletim médico sobre a alta.

Na quarta-feira, 30, Bolsonaro saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas permaneceu com o tratamento no quarto. No total, o ex-presidente passou 18 dias nos cuidados intensivos, e só voltou a se alimentar pela via oral um dia antes, na terça, 29.

Bolsonaro ficou na UTI desde o dia 13 de abril, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas, envolvendo a retirada de aderências no intestino e a reconstrução da parede abdominal. O procedimento foi motivado por um mal-estar sofrido dois dias antes, durante uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

O ex-presidente foi internado inicialmente em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, após sentir fortes dores abdominais durante um evento político. Após avaliação médica, foi transferido para Natal e, posteriormente, para Brasília, onde passou pela cirurgia .

O ex-presidente Jair Bolsonaro informou, em uma publicação na rede social, que deixará o hospital neste domingo, 4, às 10 horas da manhã, após três semanas internado para recuperação de uma cirurgia no intestino.

"Depois de 3 semanas, alta prevista para hoje, domingo, às 10h. Obrigado meu Deus por mais esse milagre (12 horas de cirurgia). Obrigado Dr Cláudio Birolini e equipe. Volto para casa renovado", escreveu o ex-presidente.

Na publicação, Bolsonaro diz que seu próximo desafio será acompanhar uma nova manifestação a favor da anistia às pessoas envolvidas nos ataques do dia 8 de janeiro. "Meu próximo desafio: acompanhar A Marcha Pacífica da Anistia Humanitária na próxima 4ª feira, de 07 de maio, com início às 16h da Torre de TV até o Congresso", disse.

Bolsonaro está no hospital desde o dia 13 do mês passado, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após ele passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

Parlamentares oposicionistas ao governo Lula estão tentando reverter na Justiça a nomeação de Wolney Queiroz para comandar o Ministério da Previdência Social, após a demissão de Carlos Lupi.

No sábado, 3, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) entrou com uma ação popular na Vara Federal do Distrito Federal contra o ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que nomeou Queiroz, na sexta-feira.

Já o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento cautelar do novo ministro e instauração de uma investigação sobre o caso.

Ambas as ações afirmam que Queiroz, enquanto secretário executivo do Ministério da Previdência, teria sido omisso diante de denúncias e informações sobre fraudes bilionárias no INSS que chegaram ao conhecimento da cúpula da pasta. Assim, dizem os parlamentares, a nomeação dele violaria os princípios constitucionais da moralidade administrativa.

Mesmo com a demissão de Lupi, congressistas defendem a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o escândalo envolvendo os descontos indevidos.