Lira diz que Câmara está comprometida em se tornar uma 'instituição verde' e cobra países ricos

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que a Casa está comprometida em se tornar uma "instituição verde", assegurando prioridade na aprovação do marco regulatório para a transição energética. Na urgência de mitigar as mudanças climáticas, o alagoano cobrou o cumprimento de promessas de financiamento dos países desenvolvidos para conter tais transformações.

"A produção de energia limpa e acessível à população é uma necessidade global, e o compromisso com a transição energética sustentável deve ser um pilar do desenvolvimento econômico, social e ambiental a ser apoiado por todos os parlamentos do mundo", afirmou o deputado, em discurso na 9ª Cúpula de Presidentes de Parlamento do G20 (P20).

O encontro ocorre entre esta sexta-feira, 13, e sábado, 14, em Nova Délhi, na Índia.

De acordo com ele, a aprovação de um marco regulatório para a transição energética permitirá que o Brasil produza energia limpa não apenas para consumo interno, mas para suprir parte da demanda global.

Lira destacou que a transição energética é um desafio que exige "ação coordenada" em todos os países. Nesse sentido, ele cobrou uma "cooperação genuína entre os países, na proporção de suas necessidades e de seus recursos, sob o princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas" e o cumprimento de "promessas de financiamento à luta contra as mudanças climáticas" dos países desenvolvidos.

O trabalho conjunto em prol da pauta, segundo ele, também ampliará a transferência de tecnologias e de trocas comerciais, "contra sanções ou protecionismo disfarçado".

A cobrança aos países desenvolvidos por Lira se alinha ao discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que já havia feito falas similares em fóruns internacionais.

Na Cúpula do G20 deste ano, por exemplo, Lula cobrou que os países ricos cumpram a promessa de disponibilizar US$ 100 bilhões por ano em ações para conter as mudanças climáticas, como foi firmado na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP), de Copenhague, em 2009.

De acordo com Lira, o Brasil enfrenta desafios advindos da missão de proteger e de preservar uma vasta extensão de terras. Apesar de o País já ter destaque no fornecimento de energia elétrica a partir de fontes renováveis, ele afirmou ser preciso avançar ainda na pauta dos combustíveis renováveis.

"Parte relevante dos nossos esforços se concentra em descarbonizar o setor de transportes brasileiro", comentou. "A produção de biocombustíveis, como etanol e biodiesel, desempenha um papel fundamental na redução das emissões de carbono."

O deputado repetiu que há três temas que estão no horizonte da Câmara para apreciação no curto prazo: regulamentação do mercado de carbono; marco regulatório do aproveitamento energético offshore; e marco regulatório da transição energética com ênfase no uso de hidrogênio.

"Concluo essas palavras, reiterando o compromisso do Brasil e da Câmara dos Deputados com a transição energética limpa, com o desenvolvimento sustentável e com o futuro verde do nosso planeta", finalizou o deputado.

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Apesar do estigma negativo causado pelo som pesado e por sua identidade visual, a comunidade metaleira costuma ser uma das mais amistosas e acolhedoras da música. Para Max Cavalera, fundador do Sepultura e um dos principais nomes do metal no Brasil, o gênero "é a coisa mais positiva do mundo".

"Sei que tem uma imagem negativa, eu entendo", disse o músico ao programa Prescription Punk Rock. "Uma vez que você está dentro do metal, isso te torna uma ótima pessoa. Acho que no metal, pelo menos eu espero, tem menos racismo, sexismo e preconceito e mais amizade. Há mais conexão."

Para Cavalera, parte dessa conexão que se forma entre os metaleiros vem por eles formarem um grupo "fora da sociedade". "Isso é legal. É algo único. Você faz parte de algo especial. Você se orgulha de fazer parte de algo único assim."

O músico afirmou ainda que se anima quando vê pessoas trajando camisetas de bandas de metal na rua. "Quando você está no aeroporto e vê alguém com uma camiseta de heavy metal, você diz 'p..., aí sim! Como você está, cara?'"

"A gente precisa fazer isso, é nossa regra. Tem pessoas que, mesmo quando não me reconhecem, eu digo 'e aí, cara? Camiseta legal!'"

Cavalera está atualmente em turnê mundial, com shows marcados nos Estados Unidos e na Europa.

Giovanna Roque surpreendeu seus seguidores ao anunciar, nesta segunda-feira, 5, ao anunciar que ela, e MC Ryan, não estão mais juntos. Os dois são pais de Zoe, de um ano de idade.

"Gostaria de informar que eu e o Ryan não temos absolutamente mais nada! Não existe mudança para lixo! E nunca haverá", escreveu nas redes sociais.

A influenciadora chamou o ex-namorado de manipulador, narcisista e tóxico. "Essa é a verdade! E realmente, eu estava completamente cega em acreditar que se poderia mudar alguém. Não se pode mudar quem não quer mudança. Essa é a verdade! Vamos aguardar os próximos capítulos desse personagem."

Ela ainda disse que o cantor terminou com ela na sexta-feira de manhã, mas que pediu para reatar o relacionamento na manhã de segunda-feira.

"Essa é a última vez que vocês assistem a esse circo, hoje coloco um ponto final de uma vez por todas e voltarei a me amar e me valorizar... Para então me reencontrar comigo mesmo... Porque para ser real, eu nem sei mais quem eu realmente sou", finalizou.

Após as publicações de Giovanna, MC Ryan também falou sobre o assunto e negou que tenha traído a ex-namorada. Segundo o MC, os dois estavam separados há alguns dias quando ela chegou em sua casa e encontrou algumas mulheres.

O artista afirmou que as mulheres estavam com seus amigos e que ele não estava na propriedade no momento.

"Ela foi viajar, eu vim para a casa da praia com meus amigos. Ela chegou de surpresa na casa e tinha umas meninas. Não fiquei com ninguém, não traí a Giovanna. Na hora que ela chegou, eu não estava dentro de casa. Quero que ela me atenda. Eu amo ela e ela sabe disso. Não fiquei com ninguém. Amo a Giovanna independentemente de qualquer coisa. Ela é mãe da minha filha."

MC Ryan e Giovanna Roque começaram a se relacionar no início de 2023. Em julho do mesmo ano, eles anunciaram a gravidez da influenciadora e terminaram, mas reataram meses depois. Em setembro do ano passado, um vídeo do cantor agredindo a ex-namorada foi publicado nas redes sociais. O registro era de abril de 2024.

Bad Bunny confirmou as primeiras datas da turnê mundial do disco DeBÍ TIRAR MáS FOToS, e anunciou que fará seu primeiro show no Brasil. O astro porto-riquenho vai se apresentar no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de fevereiro de 2026.

Ao todo, a turnê já conta com 23 datas, e passará por Santo Domingo, República Dominicana, Costa Rica, Colômbia, México, Peru, Chile, Argentina, Brasil, Austrália, Japão, Espanha, Portugal, Alemanha, Holanda, Reino Unido, França, Suécia, Polônia e Itália, antes de terminar na Bélgica em 22 de julho de 2026.

Os shows darão vida ao álbum que se tornou um sucesso e foi responsável por estourar a bolha de Bad Bunny no Brasil. O disco passou três semanas consecutivas em primeiro lugar no ranking Billboard 200 e continua forte com 13 semanas no Top 10. Além disso, Bad Bunny alcançou a posição nº 1 na parada Artist 100 da Billboard e fez história ao se tornar o primeiro artista latino a atingir 100 entradas na Billboard Hot 100.

Bad Bunny no Brasil: como comprar ingressos

Os ingressos para o show de Bad Bunny no Brasil estarão à venda a partir desta quarta-feira, 7, para clientes Santander, e a partir da sexta-feira, 9, para o público geral, no site da Ticketmaster.

O valor dos ingressos varia de R$ 267,50 a R$ 1.075.

Clientes Santander Select e Private poderão comprar os ingressos em pré-venda exclusiva no dia 7 de maio. Demais clientes Santander podem adquirir na segunda pré-venda, no dia 8, podendo parcelar em até 5x sem juros. Demais clientes podem adquirir as entradas na venda geral, no dia 9, podendo parcelar em até 3x. sem juros.

Valor e setores dos ingressos

Segundo a Live Nation, há seis setores disponíveis: cadeira superior, pista comum, cadeira inferior, pista premium e dois pits (direita e esquerda). Veja os valores abaixo:

Cadeira superior: R$ 267,50 (meia-entrada) e R$ 535,00 (inteira)

Pista comum: R$ 297,50 (meia-entrada( e R$ 595,00 (inteira)

Cadeira inferior: R$ 437,50 (meia-entrada) e R$ 875,00 (inteira)

Pista premium: R$ 482,50 (meia-entrada) e R$ 965,00 (inteira)

PIT 1 (direita): R$ 537,50 (meia-entrada) e R$ 1.075,00 (inteira)

PIT 2 (esquerda): R$ 537,50 (meia-entrada) e R$ 1.075,00 (inteira)

Bad Bunny em São Paulo: saiba tudo

Quando: 20 de fevereiro de 2026

Abertura dos portões: 16h

Horário do show: 21h

Onde: Allianz Parque - Avenida Francisco Matarazzo, 1705, R. Palestra Itália, 200 - Água Branca, São Paulo - SP

Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais