Silvio Santos 'está se cuidando', diz Tiago Abravanel após avô deixar hospital

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Ator e neto de Silvio Santos, Tiago Abravanel publicou um story em seu Instagram neste sábado, 14, falando sobre o estado de saúde do apresentador, que recebeu alta durante a noite de sexta, 13, após uma internação com covid-19. Segundo informações da assessoria do SBT, ele "está bem e vai manter isolamento em local não revelado".

"Muito obrigado pelas inúmeras mensagens de carinho, afeto e muita fé! Meu avô está se cuidando e com a graça de Deus, nossas boas energias e os nossos incríveis profissionais da saúde, ele irá sair dessa e continuar nos levando muita alegria!", escreveu Tiago.

Silvio Santos recebeu o diagnóstico positivo para covid-19 e, segundo comunicado divulgado pela família na sexta-feira, "por conta da idade e necessidade de exames frequentes, os médicos decidiram interná-lo" no hospital Albert Einstein. A nota ainda ressaltou que o apresentador estava "clinicamente bem" e "brincando com todos".

O dono do SBT já foi imunizado com as duas doses da vacina contra o novo coronavírus, aplicadas em fevereiro e março de 2021. Após mais de um ano afastado por conta do isolamento social, ele retomou as gravações de seu programa no fim de junho, com plateia reduzida, iniciando pelo quadro Roda a Roda Jequiti.

"Com essa pandemia, tive que ficar em casa sem fazer nada, sei lá quanto tempo, esqueci tudo. Estava com uma menina chamada Amnésia", brincou na primeira atração inédita. O avô de Tiago Abravanel ainda arrancou risos da plateia ao falar sobre sua intenção de rever o presidente Jair Bolsonaro: "Eu nunca saí de São Paulo, só conheço o Rio, porque eu nasci lá, e Brasília, que é onde vou tratar de negócios. Vou falar com o Bolsonaro para ver se ele vai ser reeleito. Vou perguntar a ele se vai ser reeleito".

Na quinta-feira, 12, alguns boatos sobre a internação de Silvio Santos já haviam surgido, mas, na ocasião, tanto a emissora quanto Iris Abravanel, mulher do apresentador, negaram o fato.

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O Último Azul, filme de Gabriel Mascaro (Divino Amor) que disputou o Urso de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Berlim de 2025, teve sua data de estreia divulgada em um teaser lançado nesta terça-feira, 6. Estrelado por Denise Weinberg e Rodrigo Santoro, o longa estreia nos cinemas brasileiros em 28 de agosto.

De acordo com a sinopse oficial, o filme se passa em um Brasil quase distópico em que cidadãos idosos são transferidos compulsoriamente para uma colônia habitacional para que "desfrutem" de seus últimos anos de vida. Antes de seu exílio forçado, Tereza (Weinberg), uma mulher de 77 anos, embarca em uma viagem pelos rios e afluentes da Amazônia em busca de realizar seu último desejo.

Embora não tenha vencido o Urso de Ouro em Berlim, O Último Azul conquistou o Grande Prêmio do Júri no festival, também conhecido como "Urso de Prata". O Festival aconteceu em fevereiro deste ano, com o norueguês Dreams (Sex Love) vencendo o principal prêmio do evento.

Além de dirigir, Mascaro também assina o roteiro ao lado de Tibério Azul (Som Brasil). Murilo Hauser e Heitor Lorega, ambos de Ainda Estou Aqui, serviram como consultores do script.

O elenco de O Último Azul conta ainda com Adanilo (Oeste Outra Vez) e Miriam Socarrás (Violeta).

Confira o trailer aqui

Daniel Erthal usou suas redes sociais na segunda-feira, 5, para revelar que o seu carrinho de bebidas foi roubado no Rio de Janeiro.

Atualmente, o ex-galã de Malhação trabalha como empreendedor e é dono de um bar em Botafogo, na zona sul da capital. O veículo estava estacionado na calçada do local quando foi levado.

"Estamos vivendo tempos sombrios no que diz respeito à segurança no Rio. Ninguém aqui pode ter nada. Cheguei para trabalhar e não encontrei meu carrinho de bebidas. É a extensão do meu bar, faz parte do meu plano de negócio", lamentou.

Ele ainda disse que se sustenta com o carrinho há cerca de um ano e meio. "O meu único bem. Como eu estava sem garagem, ele ficou exposto por duas semanas, e agora não está mais."

No ano passado, Daniel Erthal havia viralizado com imagens em que aparece com o seu carrinho em frente à queima de fogos do reveillón em Copacabana, no Rio de Janeiro. Desde então, ele conseguiu abrir um bar em Botafogo, mas voltou a circular com o veículo durante o carnaval.

Conhecido do público por ter feito parte do elenco do folhetim teen em 2005, Erthal também gravou Belíssima, de 2006, e a versão brasileira de Rebelde, em 2011. Ele tem um perfil no Instagram apenas para divulgar seu trabalho como vendedor, e voltou a aparecer com o carrinho durante os blocos de rua, transitando para vender as bebidas entre os foliões.

Nos últimos anos, em meio à pressão estética da sociedade, Paolla Oliveira se tornou uma representante do chamado "corpo real" - embora não goste do termo, por acreditar que todos os corpos são reais. Em entrevista ao Roda Viva, nesta segunda-feira, 5, a atriz falou com franqueza sobre o tema e relembrou o período em que acreditava que as críticas ao seu corpo eram justificadas.

"As críticas ao meu corpo, para mim, eram completamente corretas. Passei muito tempo achando que eu que estava errada", declarou a atriz, ao pontuar como os comentários nas redes sociais influenciaram sua autopercepção. Segundo ela, o processo de entender e desconstruir essas imposições foi gradual.

A artista afirmou que, mesmo sem se identificar com o rótulo, acabou sendo vista como uma representante do tal "corpo real". O incômodo com perguntas recorrentes sobre emagrecimento para papéis específicos também a fez repensar sua posição. "Percebi que estavam me empurrando para um lugar que não me cabia", disse. "Mas eu achava ainda que a errada era eu."

Ao ganhar consciência dessa situação, Paolla conseguiu se libertar da cobrança e passou a enxergar a questão de outra forma. "Entendi que não era sobre mim. Era sobre um lugar para o qual a maioria das mulheres é empurrada, pra caber e servir", afirmou.

Por fim, a atriz destacou seu processo de amor-próprio e como isso influenciou sua percepção sobre outras mulheres: "Aprendi a me gostar e que a minha beleza é possível. Também aprendi a reparar em outras mulheres com outras belezas possíveis. O que eu luto hoje é basicamente pra existir e querer que as pessoas existam à minha volta."