OMS: oferta de vacinas ainda é problema; elas seguem eficazes contra casos graves

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Autoridades da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmaram, durante entrevista coletiva nesta quarta-feira, 18, que a oferta global de vacinas contra a covid-19 "ainda é um problema" para que a entidade consiga distribuir mais imunizantes aos países mais necessitados pelo mundo. A declaração foi dada por Bruce Aylward, consultor sênior da entidade.

Nesse contexto, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, renovou hoje seu pedido por uma moratória na aplicação de uma terceira dose da vacina nos países mais ricos, a fim de que os demais possam avançar mais rápido na vacinação. "A variante Delta continua a superar nossa reação coletiva à covid", enfatizou Tedros Adhanom, na coletiva virtual.

Epidemiologista responsável pela resposta da OMS à pandemia, Maria Van Kerkhove disse que, de fato, a cepa Delta é mais contagiosa e contribui para o avanço dos casos de covid-19 pelo mundo. Mas também ressaltou que isso é apenas parte do motivo, lembrando que há muitas áreas pelo mundo com "pouca ou nenhuma" adoção de medidas profiláticas, como o uso de máscaras, o distanciamento social e que se evitem aglomerações, sobretudo em locais fechados.

Cientista chefe da OMS, Sumya Swaminathan notou que a alta nos casos da covid-19 ocorre sobretudo entre os não vacinados. Mesmo em países com parcela significativa da população vacinada, a máscara é crucial para conter os registros da doença, disse Swaminathan.

Integrante do Grupo de Assessoria Científica para Emergências (SAGE, na sigla em inglês) da OMS, Joachim Maria Hombach lembrou que nenhuma vacina é 100% eficaz, mas comentou com as demais medidas de proteção elas ajudam a garantir que o número de casos da doença caia com o tempo. Hombach afirmou que os pesquisadores têm visto uma queda na eficácia do imunizante com o passar dos meses de aplicação, mas esse recuo ocorre apenas nos casos leves. "As vacinas contra a covid continuam a fazer seu papel principal, o de evitar quadros graves", disse ele.

Afeganistão

No início da coletiva, Tedros Adhanom expressou temor com o quadro no Afeganistão, com a retirada militar americana e a volta do Taleban ao poder. Ele pediu que a comunidade internacional atue para garantir o acesso à saúde para mulheres e crianças no país, e lembrou que a OMS segue atuando em campo no território afegão, a fim de ajudar a garantir a saúde da população local.

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Wolf Maya, 71 anos, falou sobre a ausência de diretores que passaram pela Globo na comemoração de 60 anos da emissora. Em entrevista à Leo Dias TV, o ator e diretor garantiu não se sentir ofendido por não ter sido lembrado - mas defendeu que José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, deveria ter recebido homenagem.

"Eu não me senti ofendido de jeito nenhum. Foi geral, nenhum diretor foi citado. É um absurdo não citarem o Boni, nas acredito que ele não estava ofendido, porque ele sabe o tamanho que ele tem. Ele é um grande nome da comunicação do Brasil", disparou Maya.

Hoje com 89 anos, o pai de Boninho ocupou cargos de direção na Globo por três décadas, entre 1967 a 1997, e criou o padrão de qualidade que conferiu reconhecimento à emissora.

Além disso, foi responsável pela criação e implantação da grade de programação da emissora nos anos 1970. Mais tarde, Boni virou consultor da Globo e, em 2001, se desligou do grupo.

Boni se pronunciou, na semana passada, sobre não ter sido convidado para a celebração. "Acho que essas festas são mais dedicadas às pessoas do vídeo - não era a história da TV, era um aniversário. Bastidores não precisam comemorar, a não ser que fosse um documentário. Nem eu, nem o Walter Clark ou o Joe Wallach (outros grandes executivos da empresa) precisaríamos estar. Mas tentaram contar um pouco da história também. O Armando (Nogueira) e o Daniel (Filho) também não foram mencionados. Não me incomoda; o que importa é o que eu fiz", afirmou à Veja Rio.

Já Maya, que deixou o grupo em 2016, disse que sua saída foi tranquila e planejada. "Eu não tenho nenhuma mágoa. Fui bem aplaudido, bem pago, mas não quero voltar", declarou.

Jennifer Aniston teve a sua casa invadida nesta segunda-feira, 5, em Los Angeles (EUA). Segundo informações do TMZ, um homem bateu o carro contra o portão da propriedade e atravessou a entrada. Logo em seguida, ele foi rendido pelos seguranças e preso.

O motorista, um homem com cerca de 70 anos, foi retirado do veículo e impedido pelos seguranças de prosseguir após destruir o portão e invadir a propriedade. Ele foi socorrido no local após reclamar de fortes dores no corpo e, em seguida, levado pela polícia de Los Angeles. De acordo com as autoridades, ele foi autuado por danos criminais.

Aniston, de 56 anos, estava no local na hora do incidente, mas não entrou em contato com o invasor e passa bem. Ela ainda havia se manifestado sobre o ocorrido até a publicação desta matéria.

Até o momento, não se sabe o que causou a invasão ou quem é o homem. A Polícia de Los Angeles suspeita que possa ter sido apenas um acidente, mas o histórico do invasor e possíveis ligações com a atriz estão sendo investigados.

Sempre controladora, Odete Roitman (Debora Bloch) acreditava que seria fácil fazer Solange (Alice Wegmann) lhe obedecer, mas a empresária perceberá que a nora está longe de ser manipulada. Nos próximos capítulos de Vale Tudo, as duas protagonizarão um embate direto, sem rodeios ou sutilezas.

Odete aproveitará o jantar na casa da nora para pedir um tour pelo local em sua companhia. A ideia, entretanto, é apenas um pretexto para ter uma conversa a sós com Solange e propor à jovem um emprego em Paris, com todas as vantagens possíveis - desde que consiga convencer Afonso (Humberto Carrão) a deixar o Brasil e desistir do trabalho na TCA.

A vilã pedirá discrição sobre a conversa, alegando que o filho interpretaria sua ação como uma tentativa de manipulação. O que ela não espera é a reação da nora, que, sem se intimidar, questionará abertamente se a sogra estaria tentando comprá-la com a proposta profissional.

A reação de Odete será chamar a jovem de insolente. Mas a resposta da nora será ainda mais firme: "Eu sou abusada, sou insolente... Eu sou resistência. E ninguém fala assim comigo não! Minha mãe me deu educação, mas também me ensinou a não abaixar a cabeça pra quem não se dá ao respeito".