Cadáver é encontrado enterrado em terreno do Santuário Nacional de Aparecida

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A Polícia Civil de São Paulo encontrou na segunda-feira, 14, o corpo de um homem enterrado em um terreno que pertence ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, no interior de São Paulo. Ao lado da vítima, que estava ferida, foi encontrado um pé de cabra, também enterrado. A ocorrência foi registrada como homicídio, segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP), e a polícia investiga o caso.

O santuário, em nota, esclareceu que a área onde o corpo foi encontrado, próximo da Rua Maria Magdalena Ourives, está a cerca de dois quilômetros da basílica. Trata-se, segundo a igreja, de um terreno não utilizado pela instituição, cercado com arame e sem acesso ao público.

"Assim que tomou conhecimento do ocorrido, o Santuário Nacional colaborou prontamente com as autoridades policiais, fornecendo todas as informações necessárias e facilitando o acesso à área para a realização das investigações", disse o santuário, em nota.

A vítima não foi identificada, mas foi descrita pela Polícia Militar como um homem de pele parda e de aproximadamente 40 anos. Ela estava em local de mato alto e de difícil acesso.

Após o corpo ser desenterrado, a perícia também foi acionada, informou a secretaria.

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O influenciador Buzeira, apelido de Bruno Alexssander, se casou no último domingo, 13, com Hillary Yamashiro. A festa gerou polêmica nas redes sociais por causa da "gravata", tradição em que o noivo corta um pedaço da gravata para os convidados em troca de contribuições.

Após a reclamação de alguns convidados, que requisitaram a devolução dos itens, Buzeira explicou em suas redes sociais: "Os [presentes] que foram de coração, vou guardar para mim como forma de recordação. Os que deram com outras intenções, eu vou devolver ou distribuir na favela."

Nomes como o do influenciador Hytalo Santos e do youtuber Mau Mau ZK desabafaram em seus perfis nas redes sociais, reclamando da brincadeira. "A brincadeira é simplesmente o quê? Eles passam com um cordão e pega relógio, pulseira, cordão, o que você tiver de valor. Eles colocam lá e já era, tipo tchau", afirmou Hytalo.

Angela Diniz, conhecida como Angela Ro Ro, segue internada no Hospital Silvestre, no Rio de Janeiro. Sem previsão de alta, a cantora de 75 anos passou por uma traqueostomia e seguirá em sessões de hemodiálise na internação, segundo informado pelo advogado Carlos Eduardo Campista de Lyrio nesta quarta-feira, 16.

"Apesar de seguir estável, a cantora Angela Ro Ro ainda segue internada sob cuidados de uma equipe de especialistas que acompanham a evolução de seu quadro de saúde", afirma o representante da cantora.

Além da hemodiálise, ela realizou uma traqueostomia, procedimento cirúrgico que possibilita uma melhor respiração através da abertura da traqueia. O objetivo dos procedimentos foi o de "melhorar o quadro de saúde" de Angela, internada desde 17 de junho por causa de uma infecção pulmonar grave.

Também segundo o advogado, ela necessitará de ajuda financeira após a internação.

A cantora se mantém por meio de doações de amigos e fãs: "Cabe ressaltar que as doações que foram recentemente solicitadas ainda são muito bem-vindas, pois esta é, atualmente, a sua única fonte de renda. Amigos e fãs confiam na plena recuperação da cantora e agradecem a todos pela ajuda e pelos pensamentos positivos", acrescenta.

Carlos Eduardo ressalta que as doações para a cantora devem ser feitas somente pelo Pix, sob o nome civil Angela Maria Diniz Gonsalves.

A apresentadora Giovanna Ewbank e o humorista Paulo Vieira usaram as redes sociais nessa terça-feira, 15, para acusar Marcelo de Carvalho, vice-presidente da RedeTV!, de racismo. As críticas surgiram após o empresário publicar, no X (antigo Twitter), um relato em que afirmou ter sido furtado por "um sujeito de aparência africana, dos milhões que a Europa deixou entrar".

A postagem, apagada depois da repercussão negativa, foi considerada racista por diversos usuários e por figuras públicas. Ewbank foi uma das primeiras a se manifestar, afirmando que Marcelo assumiu uma postura discriminatória ao associar o furto à origem racial do suposto autor. Em sua resposta, ela destacou que racismo é crime e criticou o perfil privilegiado de quem costuma fazer esse tipo de comentário.

Paulo Vieira também se pronunciou e questionou o fato de Marcelo ocupar uma posição de poder em uma emissora de televisão. Para o humorista, é preocupante que alguém com esse tipo de pensamento esteja à frente de uma concessão pública, responsável por definir parte do conteúdo que chega a milhões de pessoas.

Marcelo de Carvalho ainda comentou publicamente sobre as críticas após deletar o post original. "Quando se diz que uma pessoa foi assaltada e que, infelizmente, mais uma vez o autor era um migrante africano, isso não é discriminação racial ou étnica. É simplesmente a descrição objetiva de um fato, sustentada por dados, ocorrências policiais e testemunhos", publicou o empresário no X.