GCMs são flagrados arrastando e agredindo homem com cassetete em SP

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Agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo foram flagrados agredindo com golpes de cassetete e tapas um homem negro, na Ponte das Bandeiras, na zona norte de São Paulo. Ele também foi arrastado pelo chão. Ao menos quatro guardas participaram da agressão. Pelas imagens não é possível saber os motivos do ataque.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que não compactua com desvios de conduta. O caso será apurado pela Corregedoria da GCM.

As imagens, divulgadas pela TV Globo e reproduzidas em redes sociais, mostram que um guarda, com o cassetete em punho, desfere golpes contra uma pessoa ao lado de um caminhão parado sobre a ponte. Outro guarda contorna o caminhão e pede para a pessoa que filma a cena interromper a filmagem.

Em seguida, a câmera flagra o homem negro sendo arrastado por quatro guardas para a calçada da ponte. Depois de ser puxado pela gola da camisa e pelo braço, ele leva um tapa no rosto. O homem apenas esperneia, mas em nenhum momento reage contra os policiais.

Em nota, a Prefeitura informou que a Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) não compactua com desvios de conduta. Ao tomar conhecimento das imagens envolvendo agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM), a Corregedoria iniciou a apuração dos fatos.

"Serão realizadas diligências e ouvidas as partes envolvidas a fim de dar os encaminhamentos cabíveis", diz a nota.

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A apresentadora Giovanna Ewbank e o humorista Paulo Vieira usaram as redes sociais nessa terça-feira, 15, para acusar Marcelo de Carvalho, vice-presidente da RedeTV!, de racismo. As críticas surgiram após o empresário publicar, no X (antigo Twitter), um relato em que afirmou ter sido furtado por "um sujeito de aparência africana, dos milhões que a Europa deixou entrar".

A postagem, apagada depois da repercussão negativa, foi considerada racista por diversos usuários e por figuras públicas. Ewbank foi uma das primeiras a se manifestar, afirmando que Marcelo assumiu uma postura discriminatória ao associar o furto à origem racial do suposto autor. Em sua resposta, ela destacou que racismo é crime e criticou o perfil privilegiado de quem costuma fazer esse tipo de comentário.

Paulo Vieira também se pronunciou e questionou o fato de Marcelo ocupar uma posição de poder em uma emissora de televisão. Para o humorista, é preocupante que alguém com esse tipo de pensamento esteja à frente de uma concessão pública, responsável por definir parte do conteúdo que chega a milhões de pessoas.

Marcelo de Carvalho ainda comentou publicamente sobre as críticas após deletar o post original. "Quando se diz que uma pessoa foi assaltada e que, infelizmente, mais uma vez o autor era um migrante africano, isso não é discriminação racial ou étnica. É simplesmente a descrição objetiva de um fato, sustentada por dados, ocorrências policiais e testemunhos", publicou o empresário no X.

O anúncio do fim do relacionamento entre MC Daniel e a empresária Lorena Maria trouxe à tona não apenas a separação, mas uma sequência de desentendimentos envolvendo a fotógrafa Aline Morais, responsável por registrar o nascimento do filho do ex-casal, Rás, de cinco meses.

Como começou a polêmica

Lorena foi a primeira a se manifestar publicamente, confirmando o término e afirmando que pretende manter uma boa relação com o pai de seu filho. Sem entrar em detalhes, a empresária indicou que seguiria com discrição.

No entanto, pouco depois, Raphael Werneck, amigo de Lorena, publicou críticas severas a MC Daniel, sugerindo que o relacionamento era forçado e que o cantor mantinha uma postura falsa. As acusações foram negadas por Daniel e também por Lorena, que defendeu o ex-noivo publicamente.

O caso tomou outra proporção quando Aline Morais, fotógrafa contratada para registrar o parto de Lorena, resolveu quebrar o silêncio. Por meio das redes sociais, ela afirmou que sua saúde mental foi profundamente afetada pela experiência com o casal, especialmente com o cantor, a quem acusa de destrato, agressividade e de ter se recusado a pagar pelo trabalho.

O relato da fotógrafa

Aline Morais divulgou prints, vídeos e áudios em suas redes sociais detalhando sua versão dos acontecimentos. Segundo ela, o contato inicial para a contratação do trabalho foi feito com a mãe de Daniel. A fotógrafa afirma que foi tratada com respeito por Lorena e pela família da empresária, mas que enfrentou dificuldades no contato com o cantor.

Ela conta que chegou à maternidade pela manhã, antes do horário previsto para a chegada do casal, e que coordenou a decoração do quarto, além de ter levado sua equipe para registrar o momento. Aline diz que, ao entrar na sala de parto, foi recebida de forma hostil por Daniel, que teria gritado com ela e exigido gravações constantes, mesmo em situações em que, segundo ela, não era apropriado registrar imagens.

"Foi tudo filmado pela minha câmera. Mas quando entrei, de imediato, o Daniel já gritou comigo: 'onde você estava?' (...) No momento em que é passado a sonda, eu não costumo ficar na sala de parto para a paciente não se sentir constrangida. No decorrer do parto, toda hora ele fazia sinais como, 'o que você está fazendo?', 'por que você não está fazendo?'. Tem coisas que a gente não é permitido fazer na sala de parto. A gente tem ética", explicou nos Stories, no Instagram.

Aline ainda afirmou que o cantor teria puxado seu braço com força durante o parto. Ela chegou a divulgar uma imagem mostrando o momento em que seu braço é segurado por alguém que, segundo ela, seria MC Daniel. Ainda de acordo com a fotógrafa, o episódio a deixou abalada por semanas, impedindo-a de trabalhar por mais de um mês.

Aline também afirma que não recebeu pelo trabalho conforme o combinado e que Daniel se recusou a pagar, alegando que ela teria "estragado o parto". Em mensagens divulgadas pela profissional, o cantor critica seu trabalho e desautoriza o uso do material captado.

A resposta de MC Daniel

Em resposta às acusações, MC Daniel publicou vídeos nos quais nega qualquer tipo de agressão e acusa a fotógrafa de comportamento inadequado e falta de profissionalismo. Ele afirma que Aline deixou a companheira, que era mãe de primeira viagem, desconfortável com comentários e atitudes invasivas no dia do parto.

Daniel relatou que a fotógrafa teria tentado explicar procedimentos médicos a Lorena, o que, segundo ele, não era de sua competência. O cantor também disse que a equipe de Aline não agiu com postura profissional e afirmou que o conteúdo final entregue foi insatisfatório, o que teria decepcionado a família.

Ele acusou Aline de tentar usar a repercussão do término para ganhar visibilidade, e afirmou que a profissional já havia pedido desculpas a ele, a Lorena e às mães de ambos.

"Ela foi super invasiva e mal educada desde a hora em que a gente chegou. Ela chegou atrasada para gravar o trabalho de parto e queria ser médica, obstetra. Lorena estava claramente muito preocupada e ela queria explicar como seria a indução, quantos dedos ela iria dilatar… Isso estava mexendo comigo. Ali não era o MC Daniel, mas o Daniel que estava sendo pai", afirmou o cantor nos stories de seu perfil no Instagram.

Chaves e Chapolin estrearão na Globoplay e no Multishow neste mês, além do Prime Video e dos episódios já exibidos no SBT.

A liberação do conteúdo ocorre após um acordo com a Televisa, que é detentora dos direitos autorais das produções mexicanas. O Grupo Globo e a Amazon adquiriram os direitos de transmissão das obras.

O Prime Video disponibilizará cerca de 500 episódios dos seriados no catálogo, após a compra dos direitos. Na Globoplay, serão adicionados 176 episódios de Chaves e Chapolin no total.

A partir de 21 de julho, as obras integrarão o catálogo da Globoplay. No Prime, Chapolin também estreará dia 21, enquanto Chaves entra no catálogo apenas no dia 28, uma semana depois.

No Multishow, canal de assinatura da Globo, a exibição ocorrerá na faixa das 10h30, em 4 de agosto, segunda-feira.

Em contato com o Estadão, o SBT, casa histórica das séries de Chespirito na TV brasileira, afirmou que essa mudança não afetará a exibição das séries em sua grade. Chaves e Chapolin continuarão na grade de programação, pois a emissora tem os direitos exclusivos de exibição em televisão aberta.

Além disso, o aplicativo +SBT tem o direito de exibir alguns episódios dos seriados", afirmou o canal por meio de sua assessoria de imprensa. No canal aberto, Chaves é exibido em dois horários: 13h e 20h45. Chapolin é exibido às 22h.

Onde e quando assistir 'Chaves'

SBT: diariamente na faixa das 13h e 20h45;

+SBT: 10 episódios fixos disponíveis no catálogo;

Multishow: às 10h30, a partir de 4 de agosto;

Globoplay: 88 episódios no catálogo a partir de 21 de julho;

Prime Vídeo: cerca de 500 episódios (Chaves e Chapolin) no catálogo a partir de 28 de julho.

Onde e quando assistir 'Chapolin'

+SBT: 10 episódios fixos disponíveis no catálogo;

Multishow: às 10h30, a partir de 4 de agosto;

Globoplay: 88 episódios no catálogo a partir de 21 de julho;

Prime Vídeo: cerca de 500 episódios (Chaves e Chapolin) no catálogo a partir de 21 de julho.