Polícia Militar começa a usar recurso do Google que bloqueia celular

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A Polícia Militar de São Paulo começou a utilizar a ferramenta Google Localizador para bloquear e localizar celulares roubados. A parceria é uma nova tentativa de combater os roubos e furtos de aparelhos, que têm se espalhado pela capital paulista.

A funcionalidade passou a operar nos Terminais Portáteis de Dados (TPD) dos policiais, conforme o mecanismo anunciado em 10 de junho, permitindo que os agentes façam o bloqueio remotamente de um aparelho subtraído.

O acionamento, no entanto, só pode ser feito a partir de pedido da vítima, que deve disponibilizar as informações para a ativação do serviço, como e-mail e senha da conta Google.

A ferramenta é a mesma que permite que a própria vítima faça a busca e o bloqueio por um computador ou outro celular. Mas agora, pode ser utilizada de maneira mais ágil assim que uma viatura chega ao local - especialmente se a pessoa não tiver acesso a outro aparelho para acessar a ferramenta.

Além de bloquear o aparelho, os policiais podem auxiliar a vítima a identificar a localização em tempo real, tocar um som para facilitar sua identificação ou, em último caso, apagar todos os dados. Todas as ações devem ser documentadas pelo agente.

Segundo a Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação, o uso do TPD é uma medida de "apoio imediato à vítima" e não substitui a necessidade de se registrar o Boletim de Ocorrência, informando o IMEI do aparelho, nem a investigação policial.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), somente neste ano, 24,7 mil aparelhos foram roubados na cidade de São Paulo. A quantidade é 12,9% menor na comparação entre janeiro e abril do ano passado. Entretanto, o crime que antes era mais concentrado no centro da capital, tem se espalhado, especialmente para bairros nobres.

Conforme revelado pelo Radar da Criminalidade, ferramenta do Estadão que reúne ocorrências registradas em SP, a cada hora, 28 pessoas são furtadas na capital paulista. Alvos de gangues de moto e bicicleta, Butantã (zona oeste de São Paulo) e Vila Mariana (sul) tiveram alta, respectivamente, de 32,5% e 30,1% nos furtos de janeiro a maio.

Na Vila Mariana, já foram mais de 2 mil casos. "A maioria é furto de celular", conta Douglas Melhem Junior, ex-presidente do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) Paraíso/Vila Mariana. O risco maior, diz, é no entorno do Parque do Ibirapuera - moradores puseram placas de alerta.

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Elisa Veeck se tornou assunto nas redes sociais nesta terça-feira, 15, ao chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro de "Bozo" no programa Live CNN.

A gafe - intencional ou não - ocorreu quando ela comentava a relação de Bolsonaro com Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo. "A pedido do próprio Bozo, de Jair Bolsonaro…", disse, dando na sequência um discreto riso involuntário.

Quem é Elisa Veeck

A jornalista nascida em Canoas, no Rio Grande do Sul, começou a carreira em frente às câmeras como atriz. Ela ficou conhecida nacionalmente por seu trabalho em Chiquititas.

Aos 10 anos, ela foi selecionada para integrar o elenco da novela infantil entre 1998 e 2001, interpretando a personagem Fran.

Elisa tentou seguir como atriz, e até participou do clipe de Daqui pra Frente, do NX Zero, em 2008. No entanto, a falta de oportunidades na área a fez tentar uma guinada para a comunicação social.

Elisa estreou como âncora na TV Vanguarda, afiliada da Globo, e depois foi para a CNN Brasil, passando por programas como CNN Newsroom, CNN Novo Dia e Expresso CNN, antes de se fixar no Live CNN.

Elisa é namorada do economista Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco Central do Brasil.

Menos de um mês após Zé Felipe entrar com o processo de divórcio de Virgínia Fonseca, a Justiça de Goiás aprovou o pedido de separação oficial do casal, que era casado desde março de 2021 e estava junto desde 2020.

"Confirmamos que o divórcio já foi homologado, e por envolver menores corre em segredo de justiça. Em virtude disso, não podemos dar mais detalhes", informou a assessoria da influenciadora em nota enviada ao Estadão.

A separação foi anunciada pelo casal em 27 de maio. Um mês depois, o cantor entrou na Justiça para oficializar o processo, já que o casal teve três filhos juntos e acumulou um patrimônio de cerca de R$ 400 milhões durante o casamento.

Virgínia também chegou a mudar o seu nome completo nas redes sociais, deixando de usar seu nome de casada, que incluía o sobrenome Costa, da família do ex-marido.

A guarda dos três filhos do casal deve ser compartilhada, como ambos já comunicaram e têm mostrado nas redes sociais. Eles são pais de Maria Alice, de 4 anos, Maria Flor, de 2 anos, e do bebê José Leonardo, de 10 meses. Ambos continuam próximos e chegaram a comemorar juntos os mêsversário do filho, na última quinta-feira, 10.

Zé Felipe se mudou para uma mansão vizinha à de Virgínia para manter o convívio com Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo. As duas casas ficam no Aldeia do Vale, em Goiânia, mesmo condomínio onde vivem Leonardo e Poliana, pais do cantor e avós das crianças.

O apresentador John Torode foi demitido do MasterChef britânico após a confirmação de uma alegação contra ele por usar "um termo racista extremamente ofensivo", segundo a BBC News.

A demissão acontecesse um dia após outro apresentador do MasterChef, Gregg Wallace, ser despedido por acusações de assédio, piadas sexuais e declarações racistas.

Em uma declaração nas redes sociais nesta terça-feira, 25, Torode disse que "não se lembra" do que é acusado e que esperava ter algum controle sobre sua saída da atração televisiva.

Mais cedo no mesmo dia, a empresa de produção do programa, Banijay, disse que ela e a BBC "estão de acordo" que contrato dele no programa não seria renovado.

A controvérsia em torno do MasterChef começou no ano passado, quando a BBC News revelou pela primeira vez alegações de linguagem sexual inadequada contra Gregg Wallace.