Mãe e padrasto são presos suspeitos de matar criança de 2 anos no RJ

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Uma criança de 2 anos morreu na cidade do Rio de Janeiro, possivelmente vítima de maus tratos. Os principais suspeitos são a mãe e o padrasto, Gessika de Souza Anacleto e Nícolas Souto Mesquita, que foram presos em flagrante e tiveram a prisão convertida em preventiva neste domingo, 6. O Estadão não conseguiu localizar a defesa do casal.

De acordo com o Ministério Público e a Polícia Civil do Rio de Janeiro, eles levaram a criança já morta ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, no bairro da Penha, zona norte da capital fluminense, na última sexta-feira, 4. Eles disseram à unidade de saúde que ela havia se engasgado durante uma refeição.

Após avaliação, a equipe médica constatou que a criança apresentava diversas lesões pelo corpo, além de sinais de desidratação e desnutrição, levantando suspeita de maus tratos e de que o casal estaria mentindo sobre a causa da morte.

O exame de necrópsia foi solicitado e, conforme a Polícia Civil, os peritos do Instituto Médico Legal (IML) confirmaram que as lesões ocorreram em "diferentes períodos". O casal foi, então, preso em flagrante e autuado por homicídio qualificado.

O caso foi registrado na 22ª DP (Penha) e "as investigações continuam para esclarecer as circunstâncias dos fatos", diz a Polícia Civil. Além disso, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) emitiu manifestação sobre o caso pedindo conversão da prisão em definitiva e foi atendido.

A conversão da prisão foi autorizada pela Justiça no domingo, 6, durante audiência de custódia do casal. Segundo o MPRJ, o juiz responsável levou em conta "a gravidade do delito e os indícios suficientes de autoria e prova da materialidade".

"Salienta-se que, segundo os depoimentos prestados em sede policial e o exame de necropsia, a menor Ana Júlia apresentava 72 equimoses pelo corpo, hemorragia interna e lesão de múltiplas vísceras, que seriam fruto de ação contundente. Ou seja, há fortes indícios de que a morte trágica da criança não tenha sido um acidente, mas decorrente de uma ação dolosa", diz a decisão, conforme o MPRJ.

Em outra categoria

Elisa Veeck se tornou assunto nas redes sociais nesta terça-feira, 15, ao chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro de "Bozo" no programa Live CNN.

A gafe - intencional ou não - ocorreu quando ela comentava a relação de Bolsonaro com Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo. "A pedido do próprio Bozo, de Jair Bolsonaro…", disse, dando na sequência um discreto riso involuntário.

Quem é Elisa Veeck

A jornalista nascida em Canoas, no Rio Grande do Sul, começou a carreira em frente às câmeras como atriz. Ela ficou conhecida nacionalmente por seu trabalho em Chiquititas.

Aos 10 anos, ela foi selecionada para integrar o elenco da novela infantil entre 1998 e 2001, interpretando a personagem Fran.

Elisa tentou seguir como atriz, e até participou do clipe de Daqui pra Frente, do NX Zero, em 2008. No entanto, a falta de oportunidades na área a fez tentar uma guinada para a comunicação social.

Elisa estreou como âncora na TV Vanguarda, afiliada da Globo, e depois foi para a CNN Brasil, passando por programas como CNN Newsroom, CNN Novo Dia e Expresso CNN, antes de se fixar no Live CNN.

Elisa é namorada do economista Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco Central do Brasil.

Menos de um mês após Zé Felipe entrar com o processo de divórcio de Virgínia Fonseca, a Justiça de Goiás aprovou o pedido de separação oficial do casal, que era casado desde março de 2021 e estava junto desde 2020.

"Confirmamos que o divórcio já foi homologado, e por envolver menores corre em segredo de justiça. Em virtude disso, não podemos dar mais detalhes", informou a assessoria da influenciadora em nota enviada ao Estadão.

A separação foi anunciada pelo casal em 27 de maio. Um mês depois, o cantor entrou na Justiça para oficializar o processo, já que o casal teve três filhos juntos e acumulou um patrimônio de cerca de R$ 400 milhões durante o casamento.

Virgínia também chegou a mudar o seu nome completo nas redes sociais, deixando de usar seu nome de casada, que incluía o sobrenome Costa, da família do ex-marido.

A guarda dos três filhos do casal deve ser compartilhada, como ambos já comunicaram e têm mostrado nas redes sociais. Eles são pais de Maria Alice, de 4 anos, Maria Flor, de 2 anos, e do bebê José Leonardo, de 10 meses. Ambos continuam próximos e chegaram a comemorar juntos os mêsversário do filho, na última quinta-feira, 10.

Zé Felipe se mudou para uma mansão vizinha à de Virgínia para manter o convívio com Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo. As duas casas ficam no Aldeia do Vale, em Goiânia, mesmo condomínio onde vivem Leonardo e Poliana, pais do cantor e avós das crianças.

O apresentador John Torode foi demitido do MasterChef britânico após a confirmação de uma alegação contra ele por usar "um termo racista extremamente ofensivo", segundo a BBC News.

A demissão acontecesse um dia após outro apresentador do MasterChef, Gregg Wallace, ser despedido por acusações de assédio, piadas sexuais e declarações racistas.

Em uma declaração nas redes sociais nesta terça-feira, 25, Torode disse que "não se lembra" do que é acusado e que esperava ter algum controle sobre sua saída da atração televisiva.

Mais cedo no mesmo dia, a empresa de produção do programa, Banijay, disse que ela e a BBC "estão de acordo" que contrato dele no programa não seria renovado.

A controvérsia em torno do MasterChef começou no ano passado, quando a BBC News revelou pela primeira vez alegações de linguagem sexual inadequada contra Gregg Wallace.