Rihanna no Super Bowl: tudo o que se sabe sobre a volta da cantora aos palcos

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Rihanna está cada vez mais perto de voltar aos palcos. Ao menos, nos 15 minutos do show do intervalo do Super Bowl, a final da Liga de Futebol Americano (NFL), que acontece neste domingo, dia 12, a partir das 20h30, horário de Brasília. Apesar de estar muito próximo, pouca coisa foi confirmada para este show, que marcará a primeira vez que Rihanna aparece em público para cantar nos últimos cinco anos. Sua última apresentação pública foi no Grammy de 2018.

Em entrevista à revista Rolling Stone, o diretor musical do evento, Adam Blackstone, declarou que o show será diferente de tudo que já vimos no Super Bowl. "Rihanna é muito criativa. Ela está sempre quebrando barreiras, então vai ser diferente de tudo o que você já viu antes", disse. Blackstone conta que a cantora sabe que sua carreira mudou muito durante os anos e que isso será mostrado no palco do evento. "Nós queremos tentar dar um pouco para todo mundo", afirmou.

Especula-se que Rihanna possa aproveitar os 15 minutos do show do intervalo para finalmente lançar seu novo álbum que, segundo a cantora, está sendo desenvolvido já há um tempo, um enorme "vem aí" que dura anos. Uma coisa que faz as pessoas acreditarem nessa possibilidade é o fato de que ela lançou, em 2022, a música Lift Me Up, que está na trilha sonora de Pantera Negra: Wakanda Para Sempre, que lhe garantiu uma indicação ao Oscar.

O último disco lançado por Rihanna foi Anti, em 2016. Desde então, ela se apresentou em premiações e fez uma turnê. No entanto, desde 2017, a artista se dedica a divulgar sua linha de beleza, a Fenty Beauty, e à Savage X Fenty, marca de roupas criada em 2018. E no ano passado teve um filho com o cantor A$AP Rocky, o que pode ter adiado os planos da cantora de lançar um álbum.

Apesar da música nova, uma fonte relatou que o setlist da cantora não deve ter novidades. "Será composto, principalmente, de sucessos mais antigos, muitos poucos do Anti. Ela não apresentará nada de Wakanda Forever", disse. Ainda de acordo com a fonte, a cantora frequentemente muda ideia e Rihanna não deve levar convidados para a apresentação. Mais uma vez, nada disso foi confirmado pela produção do show ou pela cantora.

Ainda sobre a possibilidade de anúncio de novo disco, uma matéria publicada na última quinta-feira, 2, na Variety diz que a cantora estaria preparando, de fato, o lançamento para depois do show, que seria disponibilizado na Apple Music, que patrocina a apresentação. Se o anúncio acontecer, será uma boa oportunidade de divulgação, já que espera-se que a performance seja vista por cerca de 100 milhões de telespectadores apenas nos EUA.

O novo disco poderia vir também acompanhado do anúncio de uma nova turnê mundial da cantora, a primeira depois da Anti World Tour, que contou com 75 apresentações, sendo 43 na América do Norte, 31 na Europa e uma na Ásia.

Segundo o jornal britânico The Sun, a agenda já estaria sendo pensada e a cantora começaria sua nova turnê pela América do Norte ainda este ano com algumas datas na Europa em 2024. O jornal divulgou também que a cantora estaria planejando pequenas residências em algumas das principais cidades do mundo. Uma fonte do jornal disse também que o repertório da cantora deve tocar em todas as suas fases, "incluindo a nova que está para começar". Além disso, a Apple Music e a cantora teriam firmado um contrato para registrar o retorno de Rihanna aos palcos.

Mais uma vez, nada foi confirmado por nenhuma das partes, nem Rihanna, nem a Apple, nem a organização do Super Bowl. Só resta, então, uma coisa aos fãs e admiradores da cantora: assistir ao show do intervalo

A apresentação acontece no intervalo da final da Liga Nacional de Futebol Americano, a NFL, e será transmitida no Brasil pelo canal pago ESPN, no serviço de streaming Star Plus e no NFL Game Pass. Na TV aberta, o jogo será transmitido pela Rede TV, que tem os direitos para a transmissão no Brasil, a partir das 20h30.

Em outra categoria

Morreu nesta sexta-feira, 2, em São Paulo, a atriz mirim Millena Brandão, do canal SBT, aos 11 anos. A artista teve morte encefálica, de acordo com o hospital onde ela estava internada.

Também conhecida como morte cerebral, a morte encefálica é a perda completa e irreversível das funções cerebrais. Como o cérebro controla outros órgãos, quando é constatada sua morte, outras funções vitais também serão perdidas e o óbito da pessoa é declarado.

Millena havia sofrido diversas paradas cardiorrespiratórias nos últimos dias, recebido diagnóstico de tumor cerebral e estava internada no Hospital Geral de Grajaú, na capital, desde o dia 29.

O que configura morte encefálica?

Para funcionarem, os neurônios precisam de oxigênio e glicose, que chegam ao cérebro pela circulação sanguínea. Quando algum problema impede o fluxo sanguíneo, essas células podem morrer e as funções cerebrais são prejudicadas. Se a perda das funções é completa e irreversível, é declarada a morte cerebral.

Apesar de alguns órgãos poderem continuar funcionando, o cérebro já não consegue controlá-los. Assim, embora ainda haja batimentos cardíacos, por exemplo, eles tendem a parar. A respiração também não acontecerá sem a ajuda de aparelhos.

O que pode causar a morte encefálica?

Qualquer problema que cesse a função cerebral antes de encerrar o funcionamento de outras partes do organismo causa a morte encefálica. Entre as causas mais comuns estão:

- Parada cardiorrespiratória;

- Acidente vascular cerebral (AVC);

- Doença infecciosa que afete o sistema nervoso central;

- Tumor cerebral;

- Traumas.

Quando a morte encefálica é declarada?

No Brasil, a resolução nº 2.173/17 do Conselho Federal de Medicina (CFM) estabelece critérios rigorosos para a declaração de morte encefálica. De acordo com especialistas, o protocolo brasileiro é um dos mais criteriosos do mundo.

O CFM determina a realização de uma série de exames para comprovar a perda do reflexo tronco encefálico, aquele responsável por controlar funções autônomas do organismo, como a respiração.

Essa análise deve ser feita por dois médicos que examinam o paciente em horários diferentes, e os resultados precisam ainda ser complementados por um exame - um eletroencefalograma ou uma tomografia, por exemplo.

Morte encefálica e doação de órgãos

A "Lei dos Transplantes" (Lei nº 9.434/1997) estabelece que a doação de órgãos após a morte só pode ser realizada quando constatada a morte encefálica.

Quando isso acontece, as funções vitais do paciente são mantidas de maneira artificial até que a remoção dos órgãos seja feita.

Miguel Falabella atualizou o estado de saúde após revelar em suas redes sociais que estava com hérnia de disco. O ator e diretor publicou um vídeo nesta sexta-feira 2, gravado e compartilhado direto do hospital em que precisou ficar internado para fazer uma cirurgia.

"Quero agradecer muito as literalmente milhares de mensagens que recebi de força, carinho, de afeto", declarou no vídeo, contando já está se recuperando.

"Me operei hoje às 9h da manhã e o médico disse para mim: 'Você vai acordar sem dor'. Eu não acreditei, mas ele tinha razão."

Falabella comunicou na última quinta-feira, 1º, que estava afastado das apresentações desta semana do espetáculo Uma Coisa Engraçada Aconteceu a Caminho do Fórum, em São Paulo, por estar com muita por conta da hérnia de disco.

O ator Edgar Bustamante substitui Falabella nas sessões que vão até este domingo, 4.

No novo vídeo, Falabella comemora estar melhor. Segundo ele, a cirurgia ocorreu sem intercorrências.

"Sem dor, já acordei, já fui ao banheiro, eu estou andando. Esperando alta para ir para casa. Depois dou notícias. Muito obrigado, um beijo enorme, agora é fisioterapia e vida que segue."

Ela veio, apareceu e deu um presente: a passagem de som, que foi praticamente uma 'apresentação extra'. Nesta sexta-feira, 2, depois de quatro dias de espera, Lady Gaga surgiu aos fãs que já estão na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, aguardando o mega show da diva pop que acontece neste sábado, 3.

O ensaio não foi surpresa, ainda assim pegou os fãs desprevenidos. Uma multidão, ansiosa para reencontrar aquela que não via desde 2012, correu em direção ao palco ao ouvir a voz da cantora.

A artista dançou, tocou piano e ficou a poucos metros dos fãs. Aos gritos de "Gaga, eu te amo", a cantora se emocionou e levou a plateia ao delírio com canções como "Abracadabra", "Shallow" e "Garden of Eden".

A passagem de som, iniciada pouco depois das 20h, teve cerca de uma hora de duração, mais de dez músicas apresentadas e troca de figurino - praticamente um show completo depois da sua quase vinda ao Rock In Rio de 2017, cancelada devido a fortes dores causadas pela fibromialgia, mas que rendeu os inesquecíveis memes "Ela não vem mais!" e "Brazil, I'm devastated."

Durante o ensaio de "Vanish Into You", música de seu novo álbum intitulado "Mayhem", o público quase derrubou a barreira de contenção, mas a artista seguiu com a passagem de som sem interrupções.

Ao que tudo indica, a tão esperada apresentação terá um setlist similar ao do Coachella 2025, já que os hits 'Alejandro', 'Paparazzi' e 'Bloody Mary' também marcaram presença na passagem de som.

O show de sábado, gratuito e previsto para começar às 21h45, deve reunir mais de 1,5 milhão de pessoas na orla carioca.

A TV Globo irá transmitir a apresentação ao vivo, que também poderá ser assistida no Multishow e no Globoplay. A expectativa é de um espetáculo histórico, marcando o retorno de Gaga ao Brasil após doze anos.