Tebet destaca compromisso do Brasil com sustentabilidade em evento do Banco Mundial

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A ministra do Planejamento, Simone Tebet, destacou o compromisso do governo brasileiro com a sustentabilidade e o Plano de Transformação Ecológica (PTE), que ganhou uma plataforma para receber investimentos na área. Em fala durante painel do evento "Dimensões Planetárias da Transição Alimentar", do Banco Mundial em Washington (EUA), ela enfatizou a cooperação entre os Poderes brasileiros e a vocação do País na agricultura e produção de alimentos, frisando que não é necessário expandir a área cultivada para produzir mais.

Aos presentes, ela lembrou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a plataforma digital do PTE, e mencionou a união dos Três Poderes em prol desse objetivo. "Os três ramos do governo assinaram compromisso com uma política de transformação ecológica, permitindo-nos ter financiamento sustentável para empresas circulares, bioeconomia e infraestrutura verde. Estamos plenamente cientes da responsabilidade do Brasil. Estamos muito otimistas de que, juntos, faremos progressos nessa área", disse.

Sobre a vocação agrícola do País, a ministra afirmou que grande parte dos alimentos básicos consumidos no Brasil não vêm do agronegócio de grande escala, mas de pequenas propriedades familiares. Isso exige políticas diferenciadas para esses produtores, a fim de garantir produção regular e preços com menos oscilações.

Tebet explicou que o País não precisa desmatar mais floresta, porque pode ampliar a produção sem expandir a área cultivada. Para ela, os bancos de desenvolvimento podem ajudar nesse processo com sua experiência para elaborar programas mais eficientes.

Em relação aos compromissos do governo brasileiro, Tebet também mencionou a Aliança Global de Combate à Fome, uma das bandeiras do País durante a presidência do G20 e disse que essa também é uma das prioridades da agenda política do Brasil. Ela disse que experiências do Brasil podem inspirar outros países, como a merenda escolar gratuita e de qualidade, a agricultura familiar subsidiada e o Bolsa Família.

A ministra enfatizou a agenda de planejamento de médio prazo do País, que priorizou ações de sustentabilidade, com ênfase em transição energética e mudanças climáticas. Ela também destacou que o Brasil concentra atenções internacionais, com a presidência do G20 e com a COP 30, em Belém, e o comando dos Brics em 2025.

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Wolf Maya, 71 anos, falou sobre a ausência de diretores que passaram pela Globo na comemoração de 60 anos da emissora. Em entrevista à Leo Dias TV, o ator e diretor garantiu não se sentir ofendido por não ter sido lembrado - mas defendeu que José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, deveria ter recebido homenagem.

"Eu não me senti ofendido de jeito nenhum. Foi geral, nenhum diretor foi citado. É um absurdo não citarem o Boni, nas acredito que ele não estava ofendido, porque ele sabe o tamanho que ele tem. Ele é um grande nome da comunicação do Brasil", disparou Maya.

Hoje com 89 anos, o pai de Boninho ocupou cargos de direção na Globo por três décadas, entre 1967 a 1997, e criou o padrão de qualidade que conferiu reconhecimento à emissora.

Além disso, foi responsável pela criação e implantação da grade de programação da emissora nos anos 1970. Mais tarde, Boni virou consultor da Globo e, em 2001, se desligou do grupo.

Boni se pronunciou, na semana passada, sobre não ter sido convidado para a celebração. "Acho que essas festas são mais dedicadas às pessoas do vídeo - não era a história da TV, era um aniversário. Bastidores não precisam comemorar, a não ser que fosse um documentário. Nem eu, nem o Walter Clark ou o Joe Wallach (outros grandes executivos da empresa) precisaríamos estar. Mas tentaram contar um pouco da história também. O Armando (Nogueira) e o Daniel (Filho) também não foram mencionados. Não me incomoda; o que importa é o que eu fiz", afirmou à Veja Rio.

Já Maya, que deixou o grupo em 2016, disse que sua saída foi tranquila e planejada. "Eu não tenho nenhuma mágoa. Fui bem aplaudido, bem pago, mas não quero voltar", declarou.

Jennifer Aniston teve a sua casa invadida nesta segunda-feira, 5, em Los Angeles (EUA). Segundo informações do TMZ, um homem bateu o carro contra o portão da propriedade e atravessou a entrada. Logo em seguida, ele foi rendido pelos seguranças e preso.

O motorista, um homem com cerca de 70 anos, foi retirado do veículo e impedido pelos seguranças de prosseguir após destruir o portão e invadir a propriedade. Ele foi socorrido no local após reclamar de fortes dores no corpo e, em seguida, levado pela polícia de Los Angeles. De acordo com as autoridades, ele foi autuado por danos criminais.

Aniston, de 56 anos, estava no local na hora do incidente, mas não entrou em contato com o invasor e passa bem. Ela ainda havia se manifestado sobre o ocorrido até a publicação desta matéria.

Até o momento, não se sabe o que causou a invasão ou quem é o homem. A Polícia de Los Angeles suspeita que possa ter sido apenas um acidente, mas o histórico do invasor e possíveis ligações com a atriz estão sendo investigados.

Sempre controladora, Odete Roitman (Debora Bloch) acreditava que seria fácil fazer Solange (Alice Wegmann) lhe obedecer, mas a empresária perceberá que a nora está longe de ser manipulada. Nos próximos capítulos de Vale Tudo, as duas protagonizarão um embate direto, sem rodeios ou sutilezas.

Odete aproveitará o jantar na casa da nora para pedir um tour pelo local em sua companhia. A ideia, entretanto, é apenas um pretexto para ter uma conversa a sós com Solange e propor à jovem um emprego em Paris, com todas as vantagens possíveis - desde que consiga convencer Afonso (Humberto Carrão) a deixar o Brasil e desistir do trabalho na TCA.

A vilã pedirá discrição sobre a conversa, alegando que o filho interpretaria sua ação como uma tentativa de manipulação. O que ela não espera é a reação da nora, que, sem se intimidar, questionará abertamente se a sogra estaria tentando comprá-la com a proposta profissional.

A reação de Odete será chamar a jovem de insolente. Mas a resposta da nora será ainda mais firme: "Eu sou abusada, sou insolente... Eu sou resistência. E ninguém fala assim comigo não! Minha mãe me deu educação, mas também me ensinou a não abaixar a cabeça pra quem não se dá ao respeito".