Endrick, Neymar e mais: relembre jogadores craques na infância

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O futebol está cada vez mais competitivo, e muitos clubes procuram estrelas mirins para lapidar para o futuro. Um exemplo recente disso é o pequeno Lucas Flora, de apenas 10 anos. O garoto é considerado um atleta com potencial para ser comparado a Endrick. O Palmeiras, então, não perdeu tempo e tirou a criança da base do Corinthians para reforçar o alviverde.

Com os resultados recentes, a movimentação dos dirigentes palmeirenses é justificada. Endrick também começou nas categorias de base do time aos 10 anos e foi vendido ao Real Madrid sete anos depois por R$ 400 milhões. Antes dele, Neymar saiu do Santos rumo ao Barcelona em transação de 86 milhões de euros, cerca de R$ 496 milhões na cotação atual. Porém, nem todos os craques mirins conseguiram se firmar no esporte. Relembre esses e outros casos a seguir.

FREDDY ADU

Fredua Korateng Adu, popularmente conhecido como Freddy Adu, já foi considerado uma das maiores promessas do futebol e até chamado de 'novo Pelé'. O meia-atacante nasceu em Gana, mas se naturalizou norte-americano, e ganhou projeção no futebol aos 14 anos com a camisa do DC United, dos Estados Unidos. As boas atuações lhe renderam uma convocação para defender a seleção norte-americana, e Adu estreou na equipe nacional com apenas 16 anos.

Nesta idade, o atacante também chamou a atenção de ninguém menos que Sir Alex Ferguson, do Manchester United, mas preferiu fechar com o Benfica e rumou ao futebol português. Depois, foi para a França e vestiu a camisa do Monaco. "O maior erro que cometi na minha carreira foi deixar o Benfica por empréstimo ao Monaco. Foi uma daquelas decisões que, se pudesse tomar de novo, não tomaria", afirmou o atacante ao The Blue Wire Podcast em 2020.

Adu não se firmou na equipe francesa e passou por times de Portugal, Grécia, Turquia e EUA depois. Em 2013, desembarcou no Brasil e vestiu a camisa do Bahia. Atualmente com 35 anos, o atacante dá aulas de futebol para jovens em território norte-americano.

LIONEL MESSI

Esse é um caso oposto ao de Adu. Messi começou a jogar futebol com apenas cinco anos; aos nove, ingressou nas categorias de base do Newell's Old Boys, da Argentina. Após completar 13 anos, o pequeno astro migrou para a Espanha e passou a integrar o Barcelona B. A estreia na equipe profissional do time catalão ocorreu em novembro de 2003, quando a então promessa tinha 16 anos.

Não é exagero dizer que, após isso, o resto é história. O jovem argentino se firmou cada vez mais na equipe e, em 2008, depois da saída de Ronaldinho Gaúcho, herdou a camisa 10. O craque passou ainda pelo Paris Saint-Germain. Atualmente, Messi defende o Inter Miami, dos Estados Unidos, e tem 42 títulos na carreira. Os prêmios individuais já passam da casa dos 30.

NEYMAR

Neymar chegou ao Santos com 11 anos e, com o passar do tempo, se tornou uma das maiores revelações das categorias de base do clube. O atacante estreou na equipe profissional aos 17 anos, em 2009, e permaneceu no time por cinco temporadas.

Após isso, em 2013, rumou para o Barcelona e entrou para a história ao lado de Messi e Suárez, no trio conhecido como "MSN". Na temporada 2017, Neymar passou a vestir a camisa 10 do Paris Saint-Germain, onde ficou até 2023, quando assinou com o Al-Hilal e foi para o futebol árabe.

JEAN CHERA

Outra promessa da base santista era Jean Chera. O então menino começou no time aos oito anos, surgiu no cenário do futebol brasileiro aos 10 anos, em 2005, e foi cotado para ser uma das principais estrelas nacionais ao lado de Neymar. O meio-campista, no entanto, nem chegou à equipe profissional.

Chera tinha 16 anos quando saiu do Santos - e do Brasil. O meia e a família rumaram para o Genoa, da Itália, mas precisaram retornar ao País meses depois por problemas com passaporte e visto. O jogador desembarcou no Rio de Janeiro e assinou com o Flamengo. Depois, passou por outros clubes brasileiros, como Athletico-PR e Cruzeiro, e do Paniliakos, da Grécia, mas não conseguiu se destacar.

Aos 22 anos, em 2017, o meio-campista decidiu se aposentar. Pouco depois, começou a dar aulas de futebol. Em 2023, Chera voltou aos gramados pelo EC São Bernardo, e o clube lançou no YouTube uma websérie chamada "Jean Chera: O (Re)Começo". O atleta agora tem 29 anos.

ENDRICK

Atual camisa 9 da seleção brasileira, Endrick chegou ao Palmeiras em 2017, com 10 anos, e se destacou aos 15 anos como uma das maiores esperanças do clube durante a Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2022. O atacante marcou seis gols na edição e ajudou a garantir o título inédito para as categorias de base do time.

Em outubro do mesmo ano, aos 16, ele estreou na equipe principal e se tornou o atleta mais jovem a atuar pelo Palmeiras na história. Não demorou para o jovem se destacar ainda mais e ganhar mais projeção no futebol nacional e internacional. O talento chamou a atenção de clubes como Barcelona, Paris Saint-Germain, Chelsea e Real Madrid. O time da capital espanhola venceu a concorrência e vai contar com o atacante a partir de julho deste ano.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.