Real Madrid não se desespera com um a menos, bate o Pachuca e elimina os mexicanos do Mundial

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Experiente e talentoso, o Real Madrid conseguiu, neste domingo, sua primeira vitória no Mundial de Clubes. Após empatar com o Al-Hilal no jogo de estreia, o clube merengue soube jogar com um a menos por quase 90 minutos e superou o Pachuca por 3 a 1 no Bank Of America Stadium , em Charlotte (EUA). Com o resultado, o time mexicano está matematicamente eliminado da competição.

O Pachuca entrou em campo com uma das missões mais difíceis do Mundial até o momento. Por ter perdido o primeiro compromisso, precisava surpreender o Real Madrid se quisesse manter viva uma esperança de classificação no Grupo H para a próxima fase.

O elenco mexicano teve lampejos de valentia, isso não se pode negar. Mas, do outro lado tinha um time bem treinado e com qualidade de sobra, tanto individual como coletivamente. O resultado negativo acabou com as chances da equipe treinada por Jaime Lozano avançar na competição.

Aos 6 minutos, Asensio (que fez o pênalti na partida de estreia sobre o Marcos Leonardo) foi expulso pelo árbitro brasileiro Ramon Abatti Abel após falta em Rondón, que sairia cara a cara com o goleiro Courtois. Os mexicanos bem que tentaram jogar os espanhóis contra as cordas, mas as investidas foram em vão.

Ainda é cedo para avaliar, mas é justo exaltar os triunfos de Xabi Alonso como treinador. Em apenas seu segundo jogo no comando do Real, ele assumiu a missão de reconstruir um time que teve uma temporada abaixo do esperado e substituir um dos maiores treinadores da história do clube merengue: Carlo Ancelotti, hoje na seleção brasileira.

O Real Madrid esteve à vontade em campo, mesmo com um a menos e com sucessivas tentativas do Pachuca, que fizeram Courtois trabalhar bastante. Tal postura coletiva pode - e deve - ser credenciada à tranquilidade do novato treinador, que não se desesperou e não recuou seu time com a expulsão precoce.

De braços abertos para a torcida, Bellingham comemorou após bater cruzado e rasteiro na entrada da área e abrir o placar aos 34 minutos. É bem verdade que o Real não estava sobrando na partida, mas fez o que se espera de um gigante europeu que é. A rápida jogada merengue foi fatal, como precisava ser.

O segundo gol veio menos de 10 minutos depois, com um roteiro parecido, após ótima tabela no campo de ataque espanhol. De pé em pé, a bola chegou ao domínio de Arda Guler, que não teve trabalho para empurrar para o fundo das redes.

As equipes voltaram dos vestiários com o Pachuca disposto a incomodar ainda mais Courtois nos primeiros minutos. O brasileiro John Kennedy, herói que classificou o Fluminense para o Mundial de Clubes, entrou bem, contudo não conseguiu fazer a diferença efetivamente.

Do outro lado, o estádio aplaudiu de pé quando o lendário Modric foi a campo no lugar de Guler. Vencendo, o Real diminuiu o ritmo dos contra-ataques e apostou corretamente no trabalho da troca de passes, sem pressa, administrando até o fim o placar favorável.

Completamente entregue, parecia que o Pachuca era quem tinha um jogador a menos. Pouco ou nada ameaçou o rival espanhol. O Real ficou mais de um minuto trocando passes quando Valverde ainda ampliou aos 24 quando a marcação mexicana vacilou e permitiu uma tabela que culminou no terceiro gol espanhol. Montiel até chegou a descontar para o Pachuca aos 34 minutos quando a bola desviou em Tchouaméni e enganou Courtois, mas o gol em nada incendiou o time como deveria.

Além da má notícia para os mexicanos, que se despedem do Mundial após duas derrotas, o torcedor brasileiro pode acender uma luz de alerta com relação a Vini Jr. O brasileiro pouco fez no jogo e está devendo também quando veste a camisa da seleção. É justo afirmar que o compatriota Eduardo Bauermann tem méritos nisso e ganhou praticamente todos os duelos contra o camisa 7 do time de Madri.

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