Brasileiras exageram em erros, mas fazem 3 a 0 no renovado Canadá na Liga das Nações de Vôlei

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O Brasil confirmou seu favoritismo e superou o renovado time do Canadá por 3 sets a 0 na Liga das Nações de Vôlei, em Istambul, na Turquia. As comandadas de José Roberto Guimarães, contudo, não repetiram as grandes atuações de jogos anteriores no triunfo por 25/20, 25/23 e 25/23. Na verdade, o excesso de erros chamou a atenção.

Com cinco vitórias e somente uma derrota na atual edição da Liga das Nações, a seleção brasileira volta à quadra na manhã deste sábado, diante da República Dominicana. Fecha esse segundo giro da competição no domingo, contra a anfitriã Turquia, compromissos que exigirão mais concentração da equipe.

Júlia Bergmann e a xará Kudiess foram as destaques da seleção em Istambul. A ponteira brilhou com 17 pontos, sendo 12 em ataques. Já a meio de rede contribuiu com outros 16, sendo oito de bloqueios.

Ainda sem sua capitã Gabi e com Rosamaria no banco, mais uma vez Zé Roberto evitou grandes mudanças na escalação. Apenas a meio de rede Diana apareceu na vaga de Lorena. Do mais, o mesmo time utilizado desde o começo da Liga das Nações, com a levantadora Macris distribuindo bolas para Ana Cristina, Júlia Bergmann e Tainara, as principais atacantes, além das meio de redes Diana e Júlia Kudiess, com Laís como líbero.

O jogo começou com o Brasil desperdiçando contragolpes para abrir vantagem. Os erros fizeram o jovem time do Canadá abrir 7 a 5. Falhando na recepção, a seleção não conseguia 'entrar' na partida.

Na beira da quadra, Zé Roberto cobrava calma, mas não era ouvido. Com mais um erro, desta vez de ataque, parou o jogo com 14 a 12 ao Canadá para dar uma bronca em suas comandadas. Nas cobranças, pediu capricho e confiança nas jogadas. Ainda colocou Jheovana em quadra e comemorou três pontos seguidos e o empate em 15.

O Brasil se ajustou na reta final do set, a levantadora Roberta também entrou bem e a seleção enfileirou pontos para fechar a parcial por 25 a 20 após o saque da meio de rede canadense Maglio parar na rede. A apresentação na parcial, contudo, foi bem abaixo de jogos anteriores.

A instabilidade verde e amarela seguiu no começo do set seguinte, com o Brasil levando três pontos seguidos. Júlia Kudiess, nos bloqueios, salvava a seleção e destoava das demais companheiras. Parando os ataques canadenses, parece ter 'acordado' a equipe.

Eis que os ataques de Júlia Bergmann e e Jheovana começaram a entrar e o Brasil reassumiu o comando do set para abrir 13 a 10, sugerindo uma arrancada. Mas, o Canadá empatou e Zé Roberto voltou a paralisar a partida, dizendo que "remadas" não eram boa alternativa e ainda cobrou melhora no posicionamento do bloqueio por auxílio a Kudiess. O sexto ponto seguido das canadenses deixou o treinador bastante irritado.

O jogo seguiu equilibrado até o fim e o Brasil não desperdiçou sua primeira chance de fechar, com 24 a 23. O Canadá não rodou a bola e Ana Cristina, devendo na partida, fechou pelo meio com seu sexto ponto apenas. Um alívio para a principal aposta ofensiva de Zé Roberto na ausência de Gabi, relacionada, mas ainda sem estrear na Liga das Nações.

Depois de dois sets instáveis, o Brasil entrou na terceira parcial querendo um placar mais tranquilo. Mas começou andando atrás até Ana Cristina anotar 9 a 8 em contra-ataque e sorriso no rosto. As largadas de Mitrovic e os saques equivocados permaneciam tirando a paciência de Zé Roberto.

O treinador pediu tempo para as brasileiras não deixarem a parcial desandar com 12 a 9 ao Canadá após nova sequência de bolas certeiras das rivais - quatro pontos consecutivos. A parcial parecia perdida quando o Canadá abriu 17 a 14, mas a virada veio no fim, com 25 a 23 em novo bloqueio, desta vez de Bergmann.

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