FIA multa Alpine e Honda por infringirem regras do teto de gastos na F-1

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A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) multou a equipe Alpine e a Honda, fornecedora de motores, por infringirem as regras do teto de gastos da Fórmula 1 na elaboração dos seus projetos para a temporada 2026, quando o campeonato passará por grandes mudanças em suas unidades de potência.

De acordo com a FIA, a Alpine terá que pagar uma "penalidade financeira" de US$ 400 mil, cerca de R$ 2,3 milhões, enquanto a Honda vai desembolsar um multa ainda mais pesada, no valor de US$ 600 mil, equivalente a R$ 3,4 milhões.

Tanto a equipe quanto a fornecedora de motores reconheceram as regras infringidas no regulamento financeiro das unidades de potência. A FIA apontou que não viu "má fé, desonestidade ou ações fraudulentas" nos dois casos.

As infrações foram verificadas no processo de avaliação da FIA em relação às fornecedoras de motores para a temporada 2026. Cada um das seis fornecedoras apresentaram seus documentos nos últimos meses, na primeira avaliação do tipo quanto às regras financeiras, a exemplo do Fair Play Financeiro do futebol, na fabricação dos futuros motores.

Uma declaração divulgada pela FIA na terça-feira confirmou que a Alpine violou "os Artigos 8.1, 8.2(d) e 8.2(e) do Regulamento Financeiro da Unidade de Potência ao atrasar o exercício da Administração do Limite de Custos de sua função regulatória e ao enviar documentação de relatórios referente ao período de relatórios de 2023 que era imprecisa ao omitir informações relevantes".

Segundo a FIA, a equipe da F-1 reconheceu que seu relatório "continha deficiências significativas" e "vários procedimentos necessários não foram realizados, e vários outros procedimentos foram concluídos apenas parcialmente".

A Honda, por sua vez, violou os Artigos 8.1 e 8.2(e) do Regulamento Financeiro da Unidade de Energia devido à "falha em apresentar documentação de relatórios precisa em relação ao Período de Relatório de 2023, ao enviar documentação de relatórios que incluía custos incorretos, excluídos e/ou ajustados no cálculo de seus custos relevantes", segundo a FIA.

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O ovo, por muitos anos cercado de mitos e polêmicas, voltou com força total às mesas e às recomendações nutricionais — agora reconhecido como um verdadeiro superalimento. Rico em proteínas de alta qualidade, vitaminas e minerais essenciais, ele se destaca como uma opção nutritiva, acessível e versátil para todas as idades.

Nutrição Completa em Uma Casca

O grande destaque do ovo é seu valor nutricional. A clara é fonte pura de proteína (albumina), enquanto a gema concentra nutrientes como:

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Fonte de Proteína de Alto Valor Biológico

Um único ovo fornece cerca de 6 gramas de proteína, com todos os aminoácidos essenciais — tornando-o ideal para quem busca ganho de massa muscular, saciedade e reparo celular. É por isso que o ovo é presença constante em dietas esportivas e de emagrecimento.

Benefícios Para o Coração (Sim, Para o Coração!)

Durante décadas, o ovo foi injustamente acusado de elevar o colesterol. Hoje, estudos demonstram que seu consumo moderado não está associado a riscos cardíacos em pessoas saudáveis. Na verdade, a colina e os antioxidantes da gema contribuem para a saúde cardiovascular.

Versatilidade e Acessibilidade

Cozido, mexido, poché, frito com moderação ou até em receitas doces e salgadas, o ovo é um ingrediente-chave na culinária mundial. Além disso, tem um ótimo custo-benefício, sendo uma alternativa acessível a outras fontes de proteína animal.

Quem Deve Ter Moderação?

Apesar dos benefícios, pessoas com hipercolesterolemia familiar ou histórico cardiovascular devem seguir orientação médica individualizada quanto ao consumo. O ideal é balancear a dieta como um todo, considerando outros fatores como sedentarismo e ingestão de gorduras saturadas.


O ovo é um alimento completo, prático e nutritivo, que pode fazer parte de uma dieta equilibrada sem culpa. Incorporá-lo regularmente às refeições é uma forma inteligente e saborosa de cuidar da saúde.

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