1º Museu de Hip Hop da América Latina está com agenda de visitações e workshops aberta

Cultura
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Localizado em Porto Alegre, o Museu funciona de quarta-feira à domingo, das 9h às 12h e das 14h às 17h, inclusive aos feriados. Realização Ministério da Cultura e patrocínio master da Petrobras

O Museu da Cultura Hip Hop RS é o primeiro da América Latina dedicado ao movimento, sendo um exemplo de metodologia para todo o Brasil e demais países latinos. Com uma ampla estrutura para a celebração, preservação e resgate histórico da cultura hip hop, o espaço estima receber mais de 30 mil visitações no ano de 2024. O Museu conta com o financiamento da Lei Federal de Incentivo à Cultura e patrocínio master da Petrobras. Realização do Ministério da Cultura, Governo Federal, União e Reconstrução.

 

A visitação é totalmente gratuita. Localizado na Rua Parque dos Nativos 545, Vila Ipiranga, em Porto Alegre, o Museu fica aberto de quarta-feira a domingo, das 9h às 12h e das 14h às 17h, inclusive aos feriados. Neste período acontecem as visitas agendadas e livres. As visitas agendadas acontecem duas vezes ao dia, às 9h e às 14h, sendo destinadas a grupos de até cinquenta pessoas. Para marcar uma visita basta acessar o formulário de agendamento - clique aqui. Toda visita agendada é guiada por mediadores (artistas da cultura hip hop), que conduzem o grupo com explicações sobre as mostras em cartaz.

 

As visitas livres são abertas ao público, não sendo obrigatório agendamento. Nesta modalidade, caso o interessado deseje ser guiado pelos mediadores, basta chegar ao Museu no horário em que se iniciam as visitas agendadas para participar junto ao grupo do dia. As visitas livres são individuais ou permitidas para grupos pequenos de até cinco pessoas.

Visitação inclui Ação Educativa de Hip Hop

Mais de 30 grupos já visitaram o Museu de Cultura do Hip Hop RS desde a inauguração em dezembro de 2023. As visitas guiadas para escolas e instituições também incluem experiências práticas relacionadas aos cinco elementos do hip hop - graffiti, breaking, MC, DJ, e conhecimento. Como os guias do Museu são artistas da cultura hip hop, os visitantes têm a oportunidade de participar de um workshop na segunda parte da visitação.

 

Na primeira hora de visitação, as exposições são apresentadas, durante cerca de 1h15. Após a visita, um pocket show embala o intervalo que antecede a segunda parte do passeio. Neste segundo momento, workshops baseados nos cinco elementos do hip hop acontecem. De forma que o público tem a opção de participar, durante 1h15, das atividades propostas pelos guias. 

A estrutura do Museu da Cultura Hip Hop RS

Com quase seis mil itens de acervo físico e digital sobre a história do hip hop gaúcho, o Museu da Cultura Hip Hop RS conta com salas expositivas, atelier de oficinas, café, loja, estufa agroecológica, biblioteca, estúdio musical, multipalco e a Quadra Petrobras. São quase quatro mil metros quadrados, localizados na Vila Ipiranga em Porto Alegre. 

O caminho

Os corredores do Museu também apresentam exposições permanentes sobre a Construção Nacional da Cultura Hip Hop. Registros fotográficos do processo de criação do Museu se misturam aos graffitis de Jackson Brum e Chimia. Já nos degraus da escadaria, que liga os dois andares da casa, apresenta trechos de letras de hip-hopers gaúchos.

Quadra Petrobras

A artista Gugie é quem assina a empena da Quadra Petrobras, localizada na área externa do Museu. Gugie contou com a curadoria de Tio Trampo, e convidou nove grafiteiros locais: Moxa, Skilo, ALN, Triafu, Jaque Vieira, Dm.tinta, Bina, Dana Luz e Shap Paint que auxiliaram na pintura da empena e deixaram seu legado artístico nos muros que circulam a quadra, compondo uma grande exposição de graffiti a céu aberto. Todos receberam formação e treinamento em NR35, além de exames médicos e seguro saúde, qualificando-os para futuros trabalhos em altura. A grafitagem da empena recebe o nome de Leia-se, e é a maior pintura feita com andaime fachadeiro do Rio Grande do Sul, com 360 metros quadrados pintados por 300 litros de tinta e 50 latas de spray. Com 300 metros quadrados, a Quadra Petrobras será palco para competições esportivas que farão parte do calendário de atividades do Museu, a partir da divulgação do PROGRAMA VEM PRO MUSEU, edital que será divulgado em breve.

Biblioteca Divilas 

Abrigando uma diversificada coleção de obras, a Biblioteca Divilas visa proporcionar um ambiente propício para pesquisa, educação e aprofundamento nos temas pertinentes à cultura hip hop. Um centro de aprendizado, incentivo a leitura, a pesquisa acadêmica e a promoção da educação, bem como à preservação e disseminação do conhecimento literário relacionado à cultura hip hop.

Estúdio DEEJAY ONLY JAY

O Museu conta com um estúdio de música profissional, que busca oferecer recursos para gravação e produção musical gratuitos, bem como se tornar um centro de aprendizado e inspiração para a comunidade hip hop. Estão previstos workshops, masterclasses e eventos especiais no espaço. 

Multipalco

O Multipalco de 200 metros quadrados conta com arquibancadas para 300 pessoas e piso grafitados por Tio Trampo. O espaço é destinado para atividades multiculturais e eventos ao ar livre que compõem a programação anual do Museu.

Estufa Agroecológica Periférica Flor do Gueto

A Estufa é uma estratégia de sustentabilidade financeira ao projeto e de combate à fome nas periferias. Com foco na plantação de alimentos orgânicos e saudáveis, dentro de uma estrutura de 170 metros quadrados e 21 calhas, tem capacidade produtiva estimada em mais de 1,7 mil mudas por plantio. A iniciativa tem como objetivo promover oficinas de educação ambiental e de hip hop, distribuindo, também, mudas e brindes aos visitantes. Além disso, os alimentos produzidos pela estufa serão atrelados às cestas básicas doadas mensalmente pelo Programa Hip Hop Alimentação da Casa da Cultura Hip Hop de Esteio. O nome do espaço é uma homenagem a Malu Viana, conhecida no meio cultural como Flor do Gueto, a ativista e artista falecida é referência nacional das politicas publicas em defesa da periferia dos jovens negros e das mulheres. 

Café/Loja 

No primeiro andar, além das duas exposições, estão localizados quatro banheiros, sendo um com acessibilidade universal, e o espaço do café/loja. Um ponto de encontro para os amantes da cultura hip hop, oferecendo uma variedade de produtos exclusivos que refletem a essência e a criatividade desse movimento. 

Exposições em cartaz

O Museu da Cultura Hip Hop RS conta com dois andares de espaços onde se encontram as áreas de exposições. No primeiro andar, está localizada a "Exposição Permanente", que apresenta conteúdos como a história do movimento no Brasil e no mundo.

 

Para a inauguração, a curadoria do Museu escolheu outras quatro exposições que seguem em cartaz. São elas: "Universo Hip Hop", "Hip Hop em Movimento", "A Arte de Fazer Parte" e "Da Guedes 30 Anos". 

 

Dessas quatro, a "Da Guedes 30 Anos" é temporária. A previsão é de que uma nova exposição chegue à sala "Hip Hop Criado na Rua", a partir do mês de maio, permanecendo por quatro meses em cartaz. De forma que a troca das exposições temporárias aconteçam a cada quatro meses, conforme forem selecionadas a partir do PROGRAMA VEM PRO MUSEU, edital que será divulgado em breve. 

Universo Hip Hop

A exposição "Universo Hip Hop", localizada no primeiro pavimento do Museu, homenageia figuras da cultura hip hop. Nomes como Lady Pink, Carla Zhammp, Lu Hackers Crew estão entre os graffitis assinados pelos artistas Erick Citron, Ana Scarceli e Leandro Alves. O Universo Hip Hop foi inspirada na Casa Neon de Medellín na Comuna 13, território que é referência mundial em políticas públicas de cultura hip hop

Hip Hop em Movimento

No segundo andar, é possível visitar a mostra "Hip Hop em Movimento" que destaca os movimentos sociais ligados diretamente à cultura hip hop através de cartazes de iniciativas e eventos, troféus e premiações. Vídeos sobre todo o processo de construção e implementação do Museu da Cultura Hip Hop RS também fazem parte desta exposição.

A Arte de Fazer Parte

Com curadoria do grafiteiro Tio Trampo, "A Arte de Fazer Parte" está exposta no corredor principal do primeiro andar. A obra é composta por mais de 250 latas de spray pintadas por 42 grafiteiros do Rio Grande do Sul. Cada lata representa um eco da consciência ambiental, uma tentativa de resposta à problemática do descarte desse material. O projeto oferece uma alternativa para um lixo muitas vezes ignorado, transformando-se em obra de arte colecionável.

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Em meio a um cenário de otimismo cauteloso, o turismo brasileiro vive um novo momento em 2025. Impulsionado pela valorização do turismo sustentável, pelas viagens de experiência e pela alta do dólar, que favorece o turismo doméstico, o setor registra uma recuperação robusta e cheia de oportunidades.

Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o faturamento do setor cresceu 8,5% no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Entre os destaques estão o Nordeste e o Centro-Oeste, que têm atraído visitantes em busca de ecoturismo, cultura regional e gastronomia típica.

A força do turismo interno

Com o dólar oscilando acima dos R$ 5,50, muitos brasileiros estão optando por conhecer melhor o próprio país. Destinos como Jalapão (TO), Chapada Diamantina (BA) e Alter do Chão (PA) estão no topo das buscas, segundo dados recentes da plataforma de viagens Booking.com.

“Estamos percebendo um novo perfil de turista, mais consciente e interessado em experiências autênticas, longe das multidões e com maior contato com a natureza”, afirma Paula Rezende, diretora de marketing de uma agência de viagens especializada em roteiros personalizados.

Turismo sustentável em alta

Outro destaque de 2025 é o crescimento do turismo sustentável. Projetos de hospedagem ecológica, trilhas com guias locais capacitados e parcerias com comunidades tradicionais estão se tornando diferenciais importantes na hora de escolher um destino.

A cidade de Bonito (MS), por exemplo, implementou um sistema de controle de visitantes em suas principais atrações naturais, equilibrando preservação ambiental e geração de renda para a população local.

Tecnologia e inteligência artificial como aliadas

A tecnologia também tem papel de protagonista na retomada do setor. Aplicativos de roteiros personalizados, guias virtuais com inteligência artificial e o uso de realidade aumentada em museus e atrações têm melhorado a experiência dos turistas e ajudado a descentralizar o fluxo de visitantes.

“A integração de ferramentas tecnológicas permite que o turista tenha mais autonomia, segurança e acesso a informações atualizadas em tempo real”, destaca Rafael Oliveira, pesquisador em turismo digital da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Perspectivas para o futuro

O cenário para o turismo em 2025 é promissor, mas requer atenção à qualificação da mão de obra, infraestrutura de acesso e políticas públicas de incentivo ao turismo sustentável.

Com a chegada do segundo semestre, o setor se prepara para a alta temporada e aposta na diversificação de roteiros e no fortalecimento do turismo de base comunitária como pilares de um crescimento duradouro.

O ano de 2025 está sendo generoso para quem busca por uma brecha no calendário para viajar. Isso porque há quatro feriados prolongados e oito pontos facultativos nacionais, que é quando as empresas podem ou não liberar os funcionários. O primeiro prolongado aconteceu em abril, mas durante todo o ano há oportunidades para viajar, e os roteiros de turismo sustentável vem ganhando espaço na agenda do brasileiro. Além de serem opções responsáveis e que se preocupam com o meio ambiente, quem os realiza também ganha ao se conectar com a natureza.

O ecoturismo cresce cerca de 20% todos os anos no Brasil, de acordo com o Brasilturis. Um dos motivos pela escolha da modalidade são os benefícios, principalmente ao bem estar mental e na conexão com si mesmo. É comprovado que a exposição à natureza diminui o estresse, regulando os níveis de cortisol no corpo e baixando a pressão arterial. A rotina do dia a dia faz com que seja difícil parar para contemplar um fim de tarde, o cair da chuva, o cantar dos pássaros ou pisar na grama e, assim, esquecemos o quão bom esse contato pode fazer. 

“Viagens em meio a natureza são como uma terapia em meio a um mundo digital, cheio de telas e obrigações profissionais. O ecoturismo vem se tornando um estilo de vida para aqueles que priorizam qualidade de vida, na qual saúde física e mental são inegociáveis”, ressalta Cecília Fortunatti, cofundadora da VaiViver - Ecoturismo e Aventura. 

Para quem busca uma pausa da rotina agitada das cidades, a VaiViver — iniciativa voltada para viagens com propósito — criou roteiros com saídas exclusivas durante os feriados prolongados. Em maio, no Dia do Trabalho (01), acontecem as primeiras expedições para explorar mais de 150 cachoeiras escondidas no coração da Serra da Canastra, em Delfinópolis (MG). Já em junho, durante o feriado de Corpus Christi, o destino é Nobres (MT), no coração do cerrado mato-grossense. 

Foco na experiência

Buscando mais do que apenas um destino, e sim vivências transformadoras em meio à natureza, Sandra de Araujo Rodrigues, de 53 anos, decidiu romper barreiras pessoais e encontrou na VaiViver a segurança e o acolhimento necessários para viajar sozinha pela primeira vez. Após o divórcio e em busca de um novo ciclo de vida, ela escolheu a Chapada dos Guimarães como ponto de partida para essa jornada. Lá, além de se reconectar consigo mesma, fez amizades e viveu momentos que marcaram sua trajetória. Foi nessa viagem que surgiu o convite para comemorar seu aniversário, em 2022, na Chapada das Mesas — uma experiência que, segundo ela, mudou sua vida. “Você tem noção do que foi iniciar um novo ciclo na Chapada das Mesas? Foi simplesmente emocionante”, conta.

A experiência com a VaiViver foi um ponto central na jornada de transformação de Sandra. Desde o início, ela se sentiu segura e amparada para explorar atividades que jamais imaginou realizar — como tirolesa e passeios por cachoeiras, mesmo sem saber nadar. “Pode ter certeza que o meu ciclo, que se iniciou naquele período, foi um dos mais lindos que eu tive”, relembra. Segundo ela, o cuidado e o suporte da equipe fizeram toda a diferença: “É uma das empresas que dá mais segurança, principalmente para a mulher que viaja sozinha. Quando ela fala assim: ‘quero que você só se preocupe em fazer a mala’, é exatamente isso”, complementa.  

Opções para o Dia do Trabalho

A VaiViver oferece um roteiro de quatro dias para a cidade, que é ideal para quem busca uma imersão profunda no ecoturismo. Iniciando na quinta-feira (01), o grupo se reúne em São Paulo (SP), na estação Vergueiro com a equipe e segue direto para a pousada. A aventura começa na sexta-feira, após um típico café mineiro, com pão de queijo e café quentinho. 

Para os amantes de queijo, o roteiro contempla uma parada em diversas queijarias premiadas para provar o queijo canastra e conhecer um pouco mais da região. Os viajantes ainda adentram o Parque Nacional da Serra da Canastra, recebendo as boas energias da água sagrada e conhecendo a biodiversidade local. O destino é uma opção repleta de belezas naturais e trilhas, indicadas para iniciantes no esporte e com nível de preparação baixo. Ao total, são aproximadamente 12 km de trilhas divididos durante o roteiro, mas sem grandes desníveis. 

Quem escolhe Delfinópolis como destino conhece ainda o Condomínio de Pedra, Vale da Gurita, Complexo do Ouro e do Claro e lindas cachoeiras, como a Cachoeira do Tombo, da Gruta e Tenebroso. Está incluído no roteiro todos os passeios e tickets de entrada, transfer ida e volta da sua cidade de origem em ônibus semi leito, transfer em 4x4 para os passeios na Serra, ônibus rural, hospedagem em pousada em Delfinópolis - próxima ao centrinho e barzinhos -, e as principais refeições com típicos cafés e almoços mineiros. 

 

Com uma rica herança africana presente na cultura, na história e na gastronomia, o Rio de Janeiro foi eleito o Melhor Destino Nacional de Afroturismo durante a 3ª edição do Prêmio Afroturismo, realizada nesta segunda-feira (14.04), em São Paulo. O anúncio foi feito na World Travel Market Latin America (WTM-LA) - um dos mais relevantes eventos globais do setor turístico. A premiação é promovida pela plataforma Guia Negro, que tem a valorização das raízes afro-brasileiras como um de seus pilares estratégicos.

A escolha do Rio reforça o papel da cidade na valorização da cultura afro e no fortalecimento de experiências turísticas ligadas à ancestralidade. Entre os roteiros destacados pelo júri estão a Pequena África, na região portuária, e o bairro de Madureira – trajetos que resgatam e celebram a contribuição da população negra na formação da identidade carioca.

Outro reconhecimento importante foi para o Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab), localizado na Gamboa. Inaugurado em 2021, o espaço foi premiado como a Melhor Atração Turística do segmento, sendo descrito pelos jurados como um “local de resistência”, dedicado à preservação, promoção e celebração da cultura afro-brasileira, por meio de exposições, rodas de conversa e atividades culturais.

A premiação também reconheceu outros esforços que impulsionam o afroturismo no Brasil. São Luís (MA) foi destaque pelos investimentos no setor, recebendo o título de Destaque Guia Negro. A turismóloga Thaís Rosa Pinheiro, fundadora da agência Conectando Territórios e consultora do Ministério do Turismo, foi eleita a melhor profissional do segmento. 

ROTAS NEGRAS - O fortalecimento do Afroturismo também se reflete nas políticas públicas voltadas para a promoção internacional do Brasil. Como parte desse esforço, o Ministério do Turismo, em parceria com o Ministério da Igualdade Racial e outros órgãos do Governo Federal, lançou o Programa Rotas Negras.

A iniciativa tem como objetivo fomentar experiências turísticas que valorizem a ancestralidade africana em diferentes territórios – urbanos e rurais –, impulsionando oportunidades de inclusão e protagonismo para as populações negras. Com foco na economia criativa, circular e sustentável, o programa também visa fortalecer os destinos turísticos de matriz afro-brasileira presentes no Mapa do Turismo.

Além disso, o Rotas Negras prevê ações voltadas à educação e sensibilização dos turistas sobre a história e a cultura afro-brasileira, à capacitação de comunidades locais na gestão dos seus produtos turísticos e ao enfrentamento de estereótipos, contribuindo para a autoestima das populações envolvidas.