'Senti que minha vida havia acabado', diz Melissa Barrera, atriz demitida de 'Pânico'

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Melissa Barrera, de Pânico, revelou que após ser demitida do sétimo filme da franquia, ficou cerca de um ano sem receber ofertas de novos projetos.

A atriz mexicana foi dispensada de Pânico 7 no ano passado, após declarar apoio à Palestina no confronto com Israel. "Atualmente, Gaza está sendo tratada como um campo de concentração. Isso é genocídio e limpeza étnica. A mídia ocidental só mostra o outro lado [...] Não precisamos de mais ódio. Sem islamofobia. Sem antissemitismo", escreveu em suas redes sociais em outubro de 2023.

Em entrevista ao The Independent, a atriz falou sobre a escassez de oportunidades de empregos após a demissão. "Foi o ano mais sombrio e difícil da minha vida, e tive que reavaliar tudo. Senti que minha vida havia acabado", desabafou.

Ela explicou que recebeu algumas ofertas para pequenos trabalhos. "Ficou quieto por, tipo, 10 meses. Eu ainda estava recebendo ofertas para pequenas coisas aqui e ali - não vou mentir e dizer que não havia nada - mas era tipo: 'Ela provavelmente não tem trabalho e vai dizer sim para qualquer coisa'".

Atualmente, ela está no elenco de uma série de espionagem da Peacock, serviço de streaming dos Estados Unidos. Após a demissão, a atriz usou seu tempo para divulgar produções que participou antes de Pânico e estrearam neste ano, como Abigail e Your Monster.

Melissa interpretou Sam Carpenter em Pânico 6. Em pré-produção, Pânico 7 ainda não tem data de estreia.

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A polícia civil do Rio de Janeiro publicou em seu perfil no Instagram um vídeo rebatendo a campanha contra a prisão do rapper Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, suspeito de cometer os crimes de desacato, dano, ameaça e lesão corporal. "Bandido não é artista. De que lado você está?", incita o post da polícia civil. A defesa do artista alega que a resistência foi provocada por abuso de autoridade por parte dos policiais.

No vídeo, há imagens do cantor atirando pedras contra policiais, falando que está na comunidade da Penha e provocando os agentes a buscá-lo no local. Ele reforça ainda que é filho do Marcinho VP, apontado como um dos principais líderes do Comando Vermelho, preso desde 1996.

Até o momento, no entanto, não há provas de que o rapper tenha envolvimento com o crime organizado. Os fãs alegam que o rapper estaria sofrendo perseguição por conviver e ter familiares membros do Comando Vermelho, além de cantar sobre a realidade do crime na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com a polícia, tanto Oruam quanto outros cantores de trap e funk alvo de operações policiais "abrem as portas de casa para marginais, agridem verbal e fisicamente nossos policiais e tentam inverter a lógica do certo e do errado".

"Enquanto a Polícia Civil RJ trabalha para combater o crime organizado, alguns preferem atacar quem protege a população de bem", diz o post. "Tenta posar de artista, mas quem agride agentes públicos e protege foragidos já mostrou de que lado está"

Depois da ação, o secretário da PCERJ, Felipe Curi, ainda se referiu ao rapper como "um criminoso faccionado, ligado à facção criminosa Comando Vermelho."

Nas redes sociais, os defensores do cantor pregam que "MC não é bandido" e pedem a soltura dele - o cantor Poze do Rodo, preso recentemente por suposto envolvimento com o Comando Vermelho, também faz parte da campanha.

A Justiça determinou a prisão por conta do ataque a policiais civis durante uma operação para apreender um adolescente suspeito de roubo, que estava na vila do Joá, zona oeste do Rio.

O rapper alegou que atirou pedras porque os policiais apontaram armas contra ele e os amigos, e se entregou nesta terça-feira, 22. A Polícia Civil afirma ainda que Oruam também é investigado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Mas a defesa do cantor diz que não foram encontradas drogas ou produtos ilícitos durante as buscas realizadas na casa dele. O processo contra o rapper está em segredo de Justiça.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou na manhã desta quarta-feira, 23, uma "super chamada" para a seleção de projetos que buscam substituir a iluminação pública com tecnologia convencional por luminárias com tecnologia LED. Serão destinados R$ 151,7 milhões, não reembolsáveis.

Municípios e consórcios públicos intermunicipais poderão participar. A ideia é ampliar o uso de "lâmpadas de LED" para iluminar ruas, praças, avenidas e rodovias, por exemplo. Há maior durabilidade dessas lâmpadas, bem como menor consumo de energia elétrica. Isso resulta, do ponto de vista da eficiência, em menor custo.

Além disso, a tecnologia LED apresenta maior qualidade na iluminação, segundo técnicos presentes no evento de lançamento. Na prática, serão bairros mais iluminados com menor número de equipamentos, por exemplo.

Os recursos financeiros disponíveis para a chamada pública serão concedidos pela Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). O encerramento da chamada pública será no dia 30 de janeiro de 2026.

A pasta comandada por Alexandre Silveira quer atingir o maior número possível de municípios. Para cidade, individualmente, serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 2,5 milhões. Para consórcios serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 2,5 milhões e máximo de R$ 5 milhões.

Além disso, o projeto mais bem pontuado de cada região será "premiado" com um sistema de telegestão da iluminação pública. Esse mecanismo controla e gerencia remotamente as redes de iluminação nas cidades.

O Mercado Municipal de Piracicaba, no interior de São Paulo, sofre um incêndio de grandes proporções entre a madrugada e a manhã desta quarta-feira, 23. De acordo com a Defesa Civil estadual, as chamas começaram em um box por volta das 2h e se alastraram rapidamente para outros estabelecimentos comerciais no interior do mercado.

"Equipes do Corpo de Bombeiros atuam no combate e extinção das chamas. Até o momento, não há registro de vítimas. A ocorrência permanece em andamento, em fase de rescaldo", informou a Defesa Civil do Estado. O Mercado Municipal fica no centro de Piracicaba, cidade a cerca de 150 quilômetros da capital paulista.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) informou que uma perícia foi acionada no local para investigar a causa do incêndio. "O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Piracicaba como outros não criminal", disse a pasta, em nota.